Braga (org.), Renata DutraSiqueira (org.), Nara Rúbia Pereira deZeidler (org.), Sandra Ventorin vonBarbosa (org.), Fernanda Tenório LopesRibeiro-Rotta (org.), Rejane Faria2023-11-302023-11-302023BRAGA, Renata Dutra (org.) et al. Capacitação profissional da atenção à saúde para a detecção precoce do câncer de boca: monitoramento digital da população de risco. Goiânia: Cegraf UFG, 2023. E-book (34p.). ISBN 978-85-495-0770-9. Disponível em: http://repositorio.bc.ufg.br//handle/ri/23883. Acesso em: 30 nov 2023.978-85-495-0770-9http://repositorio.bc.ufg.br//handle/ri/23883Prezado(a) participante, Seja bem-vindo(a) à Capacitação profissional da atenção à saúde para a detecção precoce do câncer de boca: monitoramento digital da população de risco! A ineficiência na detecção precoce do câncer de boca tem resultado em tratamentos mutilantes e exclusão social, considerando o estadiamento clínico avançado em que os indivíduos são diagnosticados. Dentre as principais causas dessa deficiência, destacam-se o início insidioso e assintomático da lesão e a falta de capacitação dos profissionais de saúde para a detecção precoce da doença. Os profissionais de saúde que atuam na Atenção Primária à Saúde (APS) têm um papel de destaque para aumentar a efetividade da detecção precoce do câncer de boca, uma vez que possuem maior acesso à população, visto que a APS é a porta de entrada para o Sistema Único de Saúde (SUS). Além disso, os profissionais da APS podem examinar os indivíduos de forma regular. Assim, se devidamente treinados, se tornarão importantes “desconfiadores refinados”. Por outro lado, para que haja um impacto positivo na redução do tempo entre a detecção da lesão suspeita, o diagnóstico e o início do tratamento dos indivíduos com câncer de boca, a integração dos diferentes níveis de Atenção à Saúde é fundamental. Desse modo, além da capacitação dos profissionais da APS, os cirurgiões-dentistas que atuam na Atenção Secundária à Saúde (ASS) devem estar treinados para dar suporte ao diagnóstico dos casos suspeitos encaminhados pela APS. Nesse sentido, as principais ações da ASS envolvem a realização de biópsias, a interação com a rede matricial para segunda opinião ou apoio técnico-científico e o encaminhamento para a Atençã o Terciária (ATS), quando confirmado o diagnóstico de câncer bucal. Este Microcurso faz parte do Programa de Matriciamento e Rastreamento do Câncer de Boca em Goiás e no Espírito Santo. A sua oferta foi motivada pela necessidade de contribuir para tornar as políticas públicas mais efetivas no controle de doenças crônicas não transmissíveis no Brasil, como o câncer de boca. Bom estudo!porAcesso AbertoBocaCâncerEducação médicaPrevençãoPessoal da área médicaSaúde bucalCapacitação profissional da atenção à saúde para a detecção precoce do câncer de boca: monitoramento digital da população de riscoLivro Eletrônicohttps://doi.org/10.5216/CAP.ebook.978-85-495-0770-9/2023