Red flags: uma análise sob a ótica dos auditores independentes do Estado de Goiás
dc.contributor.advisor1 | Machado, Michele Rílany Rodrigues | |
dc.contributor.referee1 | Machado, Michele Rílany Rodrigues | |
dc.contributor.referee1 | Oliveira, Luiz Carlos da Silva | |
dc.contributor.referee1 | Freire, Mac Daves de Morais | |
dc.creator | Mendonça, Naiane Cristine da Silva | |
dc.date.accessioned | 2018-04-30T14:25:00Z | |
dc.date.available | 2018-04-30T14:25:00Z | |
dc.date.issued | 2017-12-07 | |
dc.description.resumo | O presente estudo buscou avaliar qual o grau de importância na utilização dos red flags na visão dos auditores independentes de Goiás. Para alcançar tal objetivo, a coleta de dados se deu pela aplicação de questionário, adaptado de Murcia (2007), via endereço eletrônico, o qual obteve a participação de 28 auditores externos. A pesquisa utilizou-se da metodologia amostragem por bola de neve que traz o princípio que, os indivíduos participantes de uma pesquisa convidam novos participantes da sua rede contatos, aumentando assim o tamanho da amostra. Para análise dos resultados utilizou-se da estatística descritiva. Como resultados principais verificou-se que 57,14% dos respondentes são sócios nas empresas de auditoria, 39% destes atuam há mais de 10 anos no mercado, 79% não auditaram empresas listadas na Bovespa e 67,9% dos auditores entrevistados atuam em Goiânia. Quatro red flags entre os apresentados na literatura se destacaram pela frequência das respostas, visto que, mais de 50% dos respondentes consideraram um grau de importância de "Muito alto". O primeiro sobre estrutura e ambiente, trata da existência de um controle interno inadequado. O segundo, classificado no cluster de gestores, refere-se ao comportamento da administração como desonesta e não ética. O terceiro, pertencente ao cluster de relatórios contábeis, está relacionado a existência de um número significativo de operações realizadas com entidades de origem desconhecida (suspeita), ou entidades cuja cultura e o ambiente de negócios levantam suspeitas. E o último red flag, alocado no cluster de auditoria, diz respeito a existência de um comportamento tido como dominante dos executivos em relação aos auditores, na tentativa de influenciar o escopo da auditoria ou seleção do pessoal envolvido no serviço de auditoria. Os resultados obtidos corroboram em parte com o trabalho de Murcia (2007). | pt_BR |
dc.identifier.citation | MENDONÇA, Naiane Cristine da Silva. Red flags: uma análise sob a ótica dos auditores independentes do Estado de Goiás. 2017. 38 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Ciências Econômicas, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2017. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.bc.ufg.br/handle/ri/14741 | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Goiás | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.course | Ciências Contábeis (RG) | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Ciências Econõmicas - FACE (RG) | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFG | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Red flags | pt_BR |
dc.subject | Auditores independentes | pt_BR |
dc.subject | Goiás | pt_BR |
dc.title | Red flags: uma análise sob a ótica dos auditores independentes do Estado de Goiás | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
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