Polícia tem gênero? Algumas reflexões sobre mulheres e feminino na segurança pública brasileira

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dc.creatorDias, Luciana de Oliveira
dc.creatorRosa, Fabrício Silva
dc.date.accessioned2021-09-20T13:47:01Z
dc.date.available2021-09-20T13:47:01Z
dc.date.issued2014-12
dc.description.abstractThis article analyzes some factors that explain why the female aspect is not valued by the Brazilian public security. Police institutions, and society in general, rely on representations that underpin social understandings that police work is linked to virility, aggressiveness, courage and, primarily, the use of force, instead of patience, dialogue, gentleness and care. The discussion of the elements of femininity and masculinity allows consolidating democracies, questioning concepts, readjust them or even, in some cases, deconstruct them. Thus, we believe we can open ways on which signs of femininity and masculinity can transit with liberty and justice.pt_BR
dc.description.resumoA partir de um estudo bibliográfico e documental, neste artigo discutimos alguns elementos provocadores do afastamento do feminino na segurança pública brasileira. As instituições policiais, e a sociedade de maneira geral, contam com representações sociais que alicerçam compreensões e que se desdobram em atos, voltadas para o entendimento de que o ofício policial está ligado à virilidade, à belicosidade, à intrepidez e, primordialmente, à disponibilidade de uso da força, em detrimento da paciência, do diálogo, da delicadeza e do trato cuidadoso. Ao problematizar elementos de feminilidade e de masculinidade, acreditamos ser possível avançar na compreensão de ambientes democráticos, problematizar conceitos, e, até mesmo, em alguns casos, desconstruí-los, abrindo frestas por onde signos de feminilidade e masculinidade possam transitar com liberdade e justiça.pt_BR
dc.identifier.citationDIAS, Luciana de Oliveira; ROSA, Fabrício Silva. Polícia tem gênero? Algumas reflexões sobre mulheres e feminino na segurança pública brasileira. Revista Ártemis, João Pessoa, v. 18, n. 1, p. 160-171, jul./dez. 2014.pt_BR
dc.identifier.doi10.15668/1807-8214/artemis.v18n1p160-171
dc.identifier.issn1807 - 8214
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/handle/ri/19880
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Ciências Sociais - FCS (RG)pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectPolíciapt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectFemininopt_BR
dc.subjectPolicept_BR
dc.subjectGenderpt_BR
dc.subjectFemininitypt_BR
dc.titlePolícia tem gênero? Algumas reflexões sobre mulheres e feminino na segurança pública brasileirapt_BR
dc.title.alternativeDoes police have gender? Some thoughts about women and the feminine within the brazilian public securitypt_BR
dc.typeArtigopt_BR

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