Siolmatra brasiliensis (Cogn.) Baill., Cucurbitaceae, acute toxicity in mice

dc.creatorLima, Aline Pereira
dc.creatorBarbosa, Carlos Eduardo Silva
dc.creatorPereira, Flávia de Castro
dc.creatorVilanova-Costa, Cesar Augusto Sam Tiago
dc.creatorRibeiro, Alessandra S. B. B.
dc.creatorSilva, Hugo Delleon da
dc.creatorAzevedo, Neucírio Ricardo de
dc.creatorKlein, Vera Lúcia Gomes
dc.creatorLacerda, Elisângela de Paula Silveira
dc.date.accessioned2018-08-29T12:58:23Z
dc.date.available2018-08-29T12:58:23Z
dc.date.issued2010-12
dc.description.abstractSiolmatra brasiliensis (Cogn.) Baill., Cucurbitaceae, commonly known as “pluméria” or “taiuiá”, is widely used in different ways in Brazilian popular medicine to treat several diseases. Acute toxicity of Siolmatra brasiliensis crude ethanolic extract (CEE) was investigated in mice. No mortality or signs of CEE toxicity were observed at the doses of 10 and 100 mg/kg bw, but the administration of 1000 and 2000 mg/kg bw caused several adverse behavioral effects and mortality. Macroscopic inspection of the organs showed morphologic alterations in the heart of animals treated with doses of 1000 and 2000 mg/kg bw. According to our results, S. brasiliensis CEE has an LD50 of 1000 mg/kg bw. We conclude that S. brasiliensis CEE was safe at the doses of 10 and 100 mg/kg bw and presented toxicity at the doses of 1000 and 2000 mg/kg bw.pt_BR
dc.description.resumoSiolmatra brasiliensis (Cogn.) Baill., Cucurbitaceae, popularmente conhecida como “pluméria” ou “taiuiá” é utilizada na medicina popular brasileira para diversos fins terapêuticos. O estudo de toxicidade aguda do extrato bruto etanólico (EBE) de Siolmatra brasiliensis foi investigado em camundongos. Nenhuma mortalidade ou sinais de toxicidade foram observados nas doses de 10 e 100 mg/kg, entretanto em doses administradas de 1000 e 2000 mg/kg levou as diversas alterações comportamentais e mortalidade. A DL50 para o EBE foi de 1000 mg/kg. Análise macroscópica dos órgãos demonstrou alterações morfológicas no coração dos animais tratados com 1000 e 2000 mg/kg. Por meios destes resultados conclui-se que o EBE de Siolmatra brasiliensis é seguro em doses de 10 and 100 mg/kg e apresentou toxicidade nas doses de 1000 e 2000 mg/kg.pt_BR
dc.identifier.citationLIMA, Aliny P.; BARBOSA, Carlos E. S.; PEREIRA, Flávia C.; VILANOVA-COSTA, Cesar A. S. T.; RIBEIRO, Alessandra S. B. B.; SILVA, Hugo D.; AZEVEDO, Neucirio R.; GOMES-KLEIN, Vera L.; SILVEIRA-LACERDA, Elisângela P. Siolmatra brasiliensis (Cogn.) Baill., Cucurbitaceae, acute toxicity in mice. Revista Brasileira de Farmacognosia, Curitiba, v. 20, n. 6, p. 917-921, Dec. 2010.pt_BR
dc.identifier.doi10.1590/S0102-695X2010005000046
dc.identifier.issn0102-695X
dc.identifier.issne- 1981-528X
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/handle/ri/15774
dc.language.isoengpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Biológicas - ICB (RG)pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSiolmatra brasiliensispt_BR
dc.subjectCamundongopt_BR
dc.subjectToxicidadept_BR
dc.subjectCucurbitaceaept_BR
dc.subjectSiolmatra brasiliensispt_BR
dc.subjectCucurbitaceaept_BR
dc.subjectToxicitypt_BR
dc.subjectMicept_BR
dc.titleSiolmatra brasiliensis (Cogn.) Baill., Cucurbitaceae, acute toxicity in micept_BR
dc.title.alternativeToxicidade aguda de Siolmatra brasiliensis (Cogn.) Baill., Cucurbitaceae, em camundongopt_BR
dc.typeArtigopt_BR

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