O absoluto da teoria na comunicação: as meias-verdades contra culturas e povos

dc.creatorRocha, Nilton José dos Reis
dc.date.accessioned2014-02-04T14:29:10Z
dc.date.available2014-02-04T14:29:10Z
dc.date.issued2001-12-30
dc.descriptionv. 4, n. 1/2, p. 93-118, jan./dez. 2001.pt_BR,en_US
dc.description.abstractThe communication theory, as well as the axle of the which drift, social sciences, accumulates a historical debt with the popular social movements: the habit to think the society without trying to understand it in its essence, its deeper contradictions. The incompressible will in massificar the existing of the maiorias, in a case as in the other, nothing more is that the elitist and cynical side of our intellectual inheritance (of that we still do not exempt them of all). Something that has paralyzed, in felt center, the renewal of the theory, - in the field of the communication, over all - and hindered that it dedicates to understand and to explain the society. The current loans, however to the marxism however to the Christianity, lead to the forgetfulness of that, as ideologies, nor they had always escaped to the use politician and, thus, time another one had passed as lies. In synthesis, all the conflict, alert Ginzburg with precision arsonist, is that in one hand we find, retroceding, the "connoisseur of the natural things" (Maquiavel), "the wise"(Polibio), "the philosophers" (Platão and Aristoteles);in the other hand "people" (Maquiavel) "the crowd" (Polibio), the majority (Aristóteles), "the remaining of the city"(Platão), (2001, p.64). This fight against the popular citizen, for the visa, comes of far. Very far.pt_BR,en_US
dc.description.resumoA teoria da comunicação, bem como o eixo do qual deriva, as ciências sociais, acumula uma dívida histórica com os movimentos sociais populares: o hábito de pensar a sociedade sem tentar compreendê-la na sua essência, nas suas contradições mais profundas. A vontade incompreensível em massificar o existir das maiorias, num caso como no outro, nada mais é do que o lado elitista e cínico de nossa herança intelectual (de que ainda não nos livramos de todo). Algo que tem paralisado, em certo sentido, a renovação da teoria - no campo da comunicação, sobretudo - e impedido que ela se dedique a compreender e a explicar a sociedade. Os empréstimos corriqueiros, ora ao marxismo ora ao cristianismo, levam ao esquecimento de que, como ideologias, nem sempre eles escaparam ao uso político e, assim, vez por outra passaram como mentiras. Em síntese, o conflito todo, alerta Ginzburg com precisão incendiária, é que "de um lado encontramos, retrocedendo, os 'conhecedores das coisas naturais' (Maquiavel), os 'sábios' (Políbio), os 'filósofos' (Platão e Aristóteles); de outro, o 'povo'(Maquiavel), a 'multidão' (Políbio), a 'maioria' (Aristóteles), o 'resto da cidade'(Platão)" (2001, p.64). Essa birra contra o sujeito popular, pelo visto, vem de longe. Muito longe.pt_BR,en_US
dc.identifier.citationROCHA, N. J. dos R. O absoluto da teoria na comunicação: as meias-verdades contra culturas e povos. Comunicação & Informação, Goiânia, GO, v. 4, n. 1/2, p.93-118, jan./dez. 2001. Disponível em: <http://www.revistas.ufg.br/index.php/ci/article/view/24022>.pt_BR,en_US
dc.identifier.issn1415- 5842
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/handle/ri/1629
dc.language.isopt_BRpt_BR,en_US
dc.publisherSimone Antoniaci Tuzzopt_BR,en_US
dc.subjectTeoria da comunicaçãopt_BR,en_US
dc.subjectMovimentos sociais
dc.titleO absoluto da teoria na comunicação: as meias-verdades contra culturas e povospt_BR,en_US
dc.typeArticlept_BR,en_US

Arquivos

Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
24022-101319-1-PB.pdf
Tamanho:
5.53 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Licença do Pacote
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
16.08 KB
Formato:
Item-specific license agreed upon to submission
Descrição: