Ultrassonografia no diagnóstico e na avaliação da hiperplasia prostática benigna

dc.creatorSilva, Renato Nogueira da
dc.creatorTeles, Mônipha Kynda Rocha
dc.creatorSouza, Jaqueline Nogueira de
dc.creatorSchelle, Pâmella Deuzila de Oliveira
dc.creatorNunes, Cristina Rocha
dc.creatorAmaral, Waldemar Naves do
dc.date.accessioned2020-01-08T13:41:59Z
dc.date.available2020-01-08T13:41:59Z
dc.date.issued2014-03
dc.description.abstractOBJECTIVE: To review the literature of the past five years related to the use of ultrasound as a method of identification, assessment and diagnosis of BPH. METHODOLOGY: The research sources were Medline, Pubmed and SciElo. RESULTS: Many noninvasive ultrasonographic indexes are arising along the years. One of the useful non-invasive predictors to manage and follow-up the BHP is the intravesical prostatic protrusion that is easily measured and with good reproducibility by transabdominal ultrasound. Furthermore, the development of the eccentricity parameter-based correction to the ellipsoid formula showed a greater accuracy to evaluation the prostatic grown in the BHP initial stages. CONCLUSION: Notwithstanding there is no consensus among the specialists about the use of ultrasonography in the diagnosis of BPH, new ultrasonographic techniques are in development. Between then, the intravesical prostatic protrusion measured by transrectal ultrasound or transabdominal ultrasound and the eccentricity parameter-based correction index to calculate the prostatic volume by transabdominal ultrasonography showed the most promising results hitherto.pt_BR
dc.description.resumoOBJETIVO: Revisar a literatura dos últimos cinco anos relacionada ao uso da ultrassonografia como método de identificação, avaliação e diagnóstico da HPB. METODOLOGIA: As fontes de pesquisa foram as bases de dados Medline, Pubmed e SciElo. RESULTADOS: novos índices imagéticos têm se desenvolvido ao longo dos anos e, dentre eles, a PPI foi considerada um preditor não invasivo útil no manejo e acompanhamento dos pacientes, com facilidade de medição e boa reprodutibilidade pelo USTA. Além disso, o desenvolvimento do parâmetro de excentricidade de correção para a fórmula elipsoide demonstrou uma precisão maior para avaliar o crescimento prostático nos estágios iniciais da HPB. CONCLUSÃO: apesar de não haver consenso entre os especialistas sobre o uso da ultrassonografia no diagnóstico da HPB, novas técnicas ultrassonográficas estão em desenvolvimento. Dentre elas, a utilização da medição da protrusão prostática intravesical via ultrassom transretal ou ultrassom transabdominal e a utilização do índice de correção baseado no parâmetro da excentricidade para o cálculo do volume prostático por meio do ultrassom transabdominal têm se mostrado mais promissoras.pt_BR
dc.identifier.citationSILVA, Renato Nogueira da et al. Ultrassonografia no diagnóstico e na avaliação da hiperplasia prostática benigna. RBUS: revista brasileira de ultra-sonografia, Goiânia, v. 16, p. 46-49, 2014.pt_BR
dc.identifier.issn1679-8953
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/handle/ri/18475
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicina - FM (RG)pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectUltrassonografiapt_BR
dc.subjectVolume prostáticopt_BR
dc.subjectHiperplasia prostática benignapt_BR
dc.subjectUltrassonografia transabdominalpt_BR
dc.subjectDiagnósticopt_BR
dc.subjectUltrassonografia transretalpt_BR
dc.titleUltrassonografia no diagnóstico e na avaliação da hiperplasia prostática benignapt_BR
dc.title.alternativeUltrasonogra phy diagnostic and evaluation of benign prostatic hyperplasiapt_BR
dc.typeArtigopt_BR

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