Evolução da composição de triacilglicerídeos em plantas: uma análise filogenética comparativa

dc.creatorTelles, Mariana Pires de Campos
dc.creatorAntoniosi Filho, Nelson Roberto
dc.creatorDiniz Filho, José Alexandre Felizola
dc.date.accessioned2017-03-02T11:09:06Z
dc.date.available2017-03-02T11:09:06Z
dc.date.issued2007-12
dc.description.resumoA análise de dados comparativos em um contexto filogenético explícito tem sido utilizada recentemente para avaliar os mecanismos envolvidos na evolução fenotípica, especialmente no sentido de tentar distinguir entre mecanismos adaptativos e não-adaptativos (evolução neutra). Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi estudar os padrões de evolução fenotípica dos triacilglicerídeos em plantas, utilizando os métodos filogenéticos comparativos. Os dados foram analisados utilizando-se os triacilglicerídeos individuais e também agrupados com base no número total de átomos de carbonos e de duplas ligações dos ácidos graxos presentes (TCL), a fim de verificar como análises em diferentes níveis da hierarquia química afetam a avaliação de padrões adaptativos e neutros na evolução desses fenótipos. Esses dados foram obtidos para 19 espécies, cuja relação filogenética foi estabelecida a partir de uma filogenia disponível na literatura e construída utilizando-se seqüências de nucleotídeos da região 18S do DNA ribossomal. Os padrões filogenéticos na composição química dos óleos foram analisados por meio de testes de Mantel e correlogramas calculados com base em índices I de Moran. Os testes de Mantel não foram significativos, indicando ausência de padrões filogenéticos multivariados na composição química dos óleos. Entretanto, dos 54 triacilglicerídeos analisados, 14 (26%) apresentaram correlogramas significativos, enquanto que 20% dos TCL apresentaram correlogramas significativos. A ausência de fortes estruturas filogenéticas para a maior parte das variáveis ligadas à composição química dos óleos implica falta de possibilidade de predição a partir do conhecimento dos valores da variável em uma espécie filogeneticamente próxima, sem levar também em consideração o conhecimento mais detalhado das características ambientais e das pressões seletivas sobre as quais as espécies evoluíram. Para fins de taxonomia, essas características são de pouca utilidade exceto em níveis mais inclusivos da hierarquia biológica, e estudos anteriores com base nessa composição devem refletir mais similaridade ecológica e evolutiva, em termos de estratégia de vida, do que relações filogenéticas.pt_BR
dc.identifier.citationTELLES, Mariana Pires de Campos; ANTONIOSI FILHO, Nelson Roberto; DINIZ FILHO, José Alexandre Felizola. Evolução da composição de triacilglicerídeos em plantas: uma análise filogenética comparativa. Estudos, Goiânia, v. 34, n. 11/12, p. 843-859, nov./dez. 2007.pt_BR
dc.identifier.doi10.18224/est.v34i6.244.q189
dc.identifier.issne- 1983-781X
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/handle/ri/11485
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Biológicas - ICB (RG)pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEvolução fenotípicapt_BR
dc.subjectTriacilglicerídeospt_BR
dc.subjectAutocorrelaçãopt_BR
dc.titleEvolução da composição de triacilglicerídeos em plantas: uma análise filogenética comparativapt_BR
dc.typeArtigopt_BR

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