Distilia em Faramea multiflora em um fragmento de floresta no bioma cerrado

Página do item simplificado
dc.contributor.advisor1Consolaro, Hélder Nagai
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3914598655311565eng
dc.contributor.referee1Coelho, Christiano Perez
dc.contributor.referee2Franceschinelli, Edivani Villaron
dc.contributor.referee3Consolaro, Hélder Nagai
dc.creatorLopes, Danilo Luiz
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3259641200147963eng
dc.date.accessioned2019-08-16T12:24:46Z
dc.date.issued2016-03-28
dc.description.abstractDistillic species have both types of hercogamy, but in separate individuals, called pin (long-styled) and thrum (short-styled) morphs, characterizing reciprocal herkogamy. This type of floral polymorphism is usually accompanied by a system of heteromorphic self-incompatibility and dysthilic populations tend to have an equal proportion of morphs. The present work aimed to study reproductive biology and verify the pollen flow between the morphs of Faramea multiflora (L). Rich The work was carried out at Santa Cruz Municipal Natural Park in Catalão, southwest of Goiás, Brazil. Information was obtained on phenology, floral biology, floral morphometry, reciprocal hercogamy, isopletia, reproductive system, day and night floral visitors, floral morphometry of both morphs, pollen dimorphism, pollen production and pollen transfer. The population showed mass flowering in the rainy season. Both morphs showed daytime anthesis, but remain long-lived at night attracting night pollinators. The morphs showed reciprocal hercogamy only among the lower sexual whorls and only the height of the thrum morph stigma is not influenced by the size of the corolla. Both morphs showed self-compatibility, especially the thrum morph. F. multiflora flowers were visited by two main groups of pollinators, butterflies during the day and moths at night. Some characteristics appear to be associated with a generalist pollination system, such as the mass flowering pattern and floral longevity that attracts daytime and nighttime pollinators. In addition to the loss of reciprocity between the upper verticils, the study population also presented relaxation in the self-incompatibility system, which may have contributed to the deviation observed in isoplety. Both daytime and nighttime pollinators visited more flowers of the thrum morph, but apart from flower production, which was higher for the thrum morph, no other characteristic seems to explain this difference in the rate of visits. Dimorphism in pollen grain size was observed, with the thrum morph showing larger grains, however, there was no difference in pollen production between the morphs. Stigmas of the thrum morph received more pollen grains and when analyzed for grain quality, the thrum morph also received more legitimate grains while for illegitimate grains there was difference only when analyzing the separate treatments, again with the thrum morph receiving more grains. The pin morph showed a higher male function, while the thrum morph showed a higher female function. Even with pollen dimorphism, pollen production was the same for both morphs. What may be happening in the study population is a deviation in the reproductive fitness of the morphs, which may lead to the total loss of the self-incompatible morph, in this case the pin, and the population to become monomorphic thrum.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2019-08-15T14:34:01Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Danilo Luiz Lopes - 2016.pdf: 1612762 bytes, checksum: 77145d9c87645703889e18e06cad2b54 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2019-08-16T12:24:46Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Danilo Luiz Lopes - 2016.pdf: 1612762 bytes, checksum: 77145d9c87645703889e18e06cad2b54 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-08-16T12:24:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Danilo Luiz Lopes - 2016.pdf: 1612762 bytes, checksum: 77145d9c87645703889e18e06cad2b54 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-03-28eng
dc.description.resumoEspécies distílicas possuem os dois tipos de hercogamia, porém em indivíduos separados, denominados morfo longistilo e brevistilo, caracterizando a Hercogamia Recíproca. Esse tipo de polimorfismo floral, geralmente, vem acompanhado por um sistema de autoincompatibilidade heteromórfico e as populações distílicas tendem a apresentar uma proporção igual dos morfos. O presente trabalho teve como objetivo estudar a biologia reprodutiva e verificar o fluxo de pólen entre os morfos distílicos de Faramea multiflora (L). A Rich. O trabalho foi realizado no Parque Natural Municipal Santa Cruz no município de Catalão, sudoeste de Goiás, Brasil. Foram obtidas informações sobre a fenologia, biologia floral, morfometria floral, hercogamia recíproca, isopletia, sistema reprodutivo, visitantes florais diurnos e noturnos, morfometria floral de ambos os morfos, dimorfismo polínico, produção de pólen e transferência de pólen. A população apresentou floração em massa no período chuvoso. Os dois morfos apresentaram antese diurna, mas permanecem longevas durante à noite atraindo polinizadores noturnos. Os morfos mostraram hercogamia recíproca apenas entre os verticilos sexuais inferiores e apenas a altura do estigma do morfo brevistilo não é influenciada pelo tamanho da corola. Os dois morfos mostraram autocompatibilidade, sobretudo o morfo brevistilo. As flores de F. multiflora foram visitadas por dois grupos principais de polinizadores, borboletas durante o dia e mariposas à noite. Algumas características de F. multiflora parecem estar associadas a um sistema de polinização generalista, como o padrão de floração em massa e a longevidade floral que atrai polinizadores diurnos e noturnos. Além da perda da reciprocidade entre os verticilos superiores, a população estudada, também apresentou relaxamento no sistema de auto-incompatibilidade, o que pode ter contribuído para o desvio observado na isopletia. Tanto polinizadores diurnos quanto noturnos visitaram mais as flores do morfo brevistilo, porém, além da produção de flores, que foi maior para o morfo brevistilo, nenhuma outra característica parece explicar essa diferença na taxa de visitas. Foi observado dimorfismo no tamanho dos grãos de pólen, com o morfo brevistilo apresentando grãos maiores, no entanto, não houve diferença na produção de pólen entre os morfos. Os estigmas do morfo brevistilo receberam mais grãos de pólen e quando analisado a qualidade do grão, o morfo brevistilo também recebeu mais grãos legítimos enquanto que para grãos ilegítimos houve diferença apenas quando se analisa os tratamentos separados, novamente com o morfo brevistilo recebendo mais grãos. O morfo longistilo mostrou uma função masculina maior, enquanto o morfo brevistilo apresentou uma função feminina maior. Mesmo com o dimorfismo polínico, a produção de pólen foi a mesma para os dois morfos. O que pode estar havendo na população estudada é um desvio na aptidão reprodutiva dos morfos, o que pode levar até a perda total do morfo auto-incompatível, no caso o longistilo, e a população se tornar monomórfica brevistila.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESeng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqeng
dc.formatapplication/pdf*
dc.identifier.citationLOPES, D. L. Distilia em Faramea multiflora em um fragmento de floresta no bioma cerrado. 2016. 55 f. Dissertação (Mestrado em Biodiversidade Vegetal) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2016.eng
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/9936
dc.languageporeng
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáseng
dc.publisher.countryBrasileng
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Biológicas - ICB (RG)eng
dc.publisher.initialsUFGeng
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Biodiversidade Vegetal (ICB)eng
dc.rightsAcesso Aberto
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectHeterostiliapor
dc.subjectAutocompatibilidadepor
dc.subjectAptidão reprodutivapor
dc.subjectDimorfismo polínicopor
dc.subjectHeterostylyeng
dc.subjectSelfcompatibilityeng
dc.subjectReproductive fitnesseng
dc.subjectPollen dimorphismeng
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICASeng
dc.titleDistilia em Faramea multiflora em um fragmento de floresta no bioma cerradoeng
dc.title.alternativeDistyly in Faramea multiflora in a forest fragment in the cerrado biomeeng
dc.typeDissertaçãoeng

Arquivos

Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
Dissertação - Danilo Luiz Lopes - 2016.pdf
Tamanho:
1.54 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Descrição:
Baixar
Licença do Pacote
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
2.11 KB
Formato:
Item-specific license agreed upon to submission
Descrição:
Baixar

Coleções

Mestrado em Biodiversidade Vegetal (ICB)