Relação da estrutura urbana e o processo da escolha da bicicleta como modo de transporte

dc.contributor.advisor-co1Medrano, Ronny Marcelo Aliaga
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2410474927730208
dc.contributor.advisor1Almeida, Cristiano Farias
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9848560935338784
dc.contributor.referee1Almeida, Cristiano Farias
dc.contributor.referee2Paiva, Mariana de
dc.contributor.referee3Kneib, Erika Cristine
dc.creatorOliveira, Matheus Duarte de
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4857592024147116
dc.date.accessioned2023-09-28T18:44:08Z
dc.date.available2023-09-28T18:44:08Z
dc.date.issued2023-07-31
dc.description.abstractConsidering the trends and the increase in debates about the use of the bicycle as a means of transportation, the question arises about how the built environment influences the decision-making process in the choice of the bicycle as a mode of displacement. Based on the conception of the modal choice process as a hybrid model between the classical theory of utility and the limited rational method, it is possible to affirm that the urban structure and its perception by society exert a direct influence on this process. Therefore, the main objective of this study was to identify how the characteristics of the built environment, socioeconomic activities and human subjectivity influence the choice of the bicycle as a means of regular transportation. Based on the hypothesis formulated and the established objectives, the main results revealed that the choice of modal is largely impacted by subjective norms, attitudes, behavioral control and perception of the built environment, especially in the case of female individuals and those who have children. In addition, it was found that the interviewed population negatively evaluates the infrastructures available for the use of bicycles, which highlights the need for greater investments to promote this means of displacement.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2023-09-28T18:22:57Z workflow start=Step: editstep - action:claimaction No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: 4460e5956bc1d1639be9ae6146a50347 (MD5) Dissertação - Matheus Duarte de Oliveira - 2023.pdf: 4742428 bytes, checksum: 4554bb1d56144467326ecb515719819c (MD5)en
dc.description.provenanceStep: editstep - action:editaction Approved for entry into archive by Cláudia Bueno(claudiamoura18@gmail.com) on 2023-09-28T18:44:08Z (GMT)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-09-28T18:44:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: 4460e5956bc1d1639be9ae6146a50347 (MD5) Dissertação - Matheus Duarte de Oliveira - 2023.pdf: 4742428 bytes, checksum: 4554bb1d56144467326ecb515719819c (MD5) Previous issue date: 2023-07-31en
dc.description.resumoConsiderando as tendências e o aumento dos debates acerca da utilização da bicicleta como meio de transporte, surge a indagação sobre como o ambiente construído influencia o processo de tomada de decisão na escolha da bicicleta como modal de deslocamento. Com base na concepção do processo de escolha modal como um modelo híbrido entre a teoria clássica da utilidade e o método racional limitado, é possível afirmar que a estrutura urbana e sua percepção pela sociedade exercem uma influência direta nesse processo. Portanto, o objetivo principal deste estudo consistiu em identificar como as características do ambiente construído, as atividades socioeconômicas e a subjetividade humana influenciam a escolha da bicicleta como meio de transporte regular. Partindo da hipótese formulada e dos objetivos estabelecidos, os principais resultados revelaram que a escolha do modal é amplamente impactada pelas normas subjetivas, atitudes, controle comportamental e percepção do ambiente construído, especialmente no caso de indivíduos do sexo feminino e aqueles que têm filhos. Além disso, foi constatado que a população entrevistada avalia negativamente as infraestruturas disponíveis para o uso da bicicleta, o que destaca a necessidade de maiores investimentos para promover esse meio de deslocamento.
dc.identifier.citationOLIVEIRA, M. D. Relação da estrutura urbana e o processo da escolha da bicicleta como modo de transporte. 2023. 97 f. Dissertação (Mestrado em Projeto e Cidade) - Faculdade de Artes Visuais, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2023.
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/13049
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Goiás
dc.publisher.countryBrasil
dc.publisher.departmentFaculdade de Artes Visuais - FAV (RG)
dc.publisher.initialsUFG
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Projeto e Cidade (FAV)
dc.relation.referencesAASHATO. Guide for the Development of Bicycle Facilities. American Association of State Highway and Transportation Officials. Washington, D.C. 2012. ACHEAMPONG, R. A.; SIIBA, A. Examining the determinants of utility bicycling using a socio-ecological framework: An exploratory study of the Tamale Metropolis in Northern Ghana. Journal of Transport Geography, maio 2018. 1 - 10. AJZEN, I. The Theory of Planned Behavior. Organizational behavior and human decision processes, 1991. AJZEN, I. Perceived behavioral control, self-efficacy, locus of control, and the theory of planned behavior. Journal of Applied Social Psychology, 2002. 665 - 683. AJZEN, I.; FISHBEIN, M. Understanding attitudes and predicting social behavior. [S.l.]: Prentice-Hall, Englewood Cliffs, 1980. ALTMAN, I. Environment and Social Behaviour: Privacity, personal space, territory and crowding. [S.l.]: Brooks, 1975. ANTP. Relatório geral. Associação Nacional de Transportes Públicos. São Paulo. 2016. ARAUJO, F.A. A Influência da Infraestrutura Cicloviária no Comportamento de Viagens por Bicicleta, Brasília, 2014. 116. ARIELY, Dan. Previsivelmente irracional: como as situações do dia-a-dia influenciam as nossas decisões. Tradução Jussara Simões. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. BARBETTA, P. A. A estatística aplicada às ciências sociais. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2003. BARROS, Gustavo. Herbert A. Simon and the concept of. Revista de Economia Política, setembro 2010. 455 - 472. BELL, P. A.et al. Environmental Psychology. 5. ed. Belmont: [S.n.], 2001. BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 2016. 496 p. Disponível em: https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/518231/CF88_Livro_EC91_2016.pdf. Acesso em: julho 2022. BRASIL. Lei nº10.257, 2001. Estatuto das cidades. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10257.html. Acesso em: agosto 2021. 124 BRASIL. LEI DA MOBILIDADE URBANA (Lei nº. 12.587, de 3 de janeiro de 2012). Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/12587.htm. Acesso em: 15 de março de 2022. BUEHLER, R. et al. Active travel in Germany and USA: Contributions of daily walking and cycling to physical activity. American Journal of Preventive Medicine, setembro 2011. 241 - 250. CANDAU, J. Memória e identidade. São Paulo: Contexto, 2014. CANTER, D; CRAIK, K. ENVIRONMENTAL PSYCHOLOGY. Journal of Environmental Psychology, 1981. 1 - 11. CAO, JASON; MOKHTARIAN, PATRICIA L.; HANDY, SUSAN. Do changes in neighborhood characteristics lead to changes in travel behavior? A structural equations modeling approach. Transportation, junho 2007. 535 - 556. CARNEIRO, V. J. O HOMEM ECONÔMICO: Uma Critica ao Pressuposto da Racionalidade na Teoria Neoclássica., 2004. CARVALO, C. H. R. IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. [S.l.]. 2016. CASS, N; SHOVE, E.; URRY, J. Social Exclusion, mobility and access: The Sociological Review, 2005. 539 - 555. COELHO, F. A. P. Direito à cidade e mobilidade urbana: reinventando o modal bicicleta. Revista do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, março 2020. CURADO, M. A. S.; TELES, J.; MARÔCO,J. Analysis of variables that are not directly observable: influence on decision-making during the research process. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 48, n. 1, p. 146–152, fev. 2014. DAMÁSIO, A. R. O Erro de Descartes. Tradução: Dora Vicente e Georgina Segurado. São Paulo: Companhia das Letras, 2012. DAY, G. S.; NEDUNGADI, P. Managerial Representations of Competitive Advantage. The Journal of Marketing, 1994. 31 - 44. DENMARK. Road Directorate. Collection of Cycle Comcepts. Ministry of Transport, 2000. Disponível em: http:vejdirektoratet.dk/dokument.asp?page=document&objno=59234. Acesso em: outubro 2022. FARR, D. Urbanismo Sustentável: Desenho Urbano com a Natureza. 1. ed. Rio de Janeiro: Bookman, 2013. FERRARA, L. D. Os significados urbanos. São Paulo: Fapesp, 2000. 125 FREITAS, A. L. P.; RODRIGUES, S. G. A. Avaliação da confiabilidade de questionário: uma. In: simpósio de engenharia de Produção, Bauru, 2005. GARCIA, Geraldo F. Metodologia TOD, uma análise da oferta x demanda , 2019. GEIPOT. Planejamento Cicloviário: Diagnóstico Nacional. Grupo Executivo de Integração da Política de Transporte. Brasília. 2001. GIFFORD, R. Environmental Psichology: Principles and Practical. 2. ed. Boston: [S.n.], 1997. GROAT, L. Meaning in post-modernism architecture: na examination using the multiple sorting task. Journal of Environmental Psychology, 1982. 3 - 22. GUNTHER, H. Mobilidade e “affordance” como cerne dos Estudos Pessoa Ambiente. Estudos de Psicologia, Brasília, 2003. 273 - 280. HAIR, J. F. et al. Análise multivariada de dados. Traduzido por: Adonai Schulup Sant'Anna e Anselmo Chaves Neto. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. HALBWACHS, M. A memória coletiva. São Paulo: Centauro, 2003. HARARI, Yuval N. Sapiens: uma breve história da humanidade. Tradução Janaína Marcoantonio. 19. ed. Porto Alegre: L&PM, 2017. HARVEY, D. Cidades rebeldes: do direito à cidade à revolução urbana. São Paulo: Martins Fontes, 2014. HOLZ-RAU, C.; SCHEINER, J. Land-use and transport planning: A field of complex causeimpact relationships. Thoughts on transport growth, greenhouse gas emissions and the built environment. Transport Policy, fevereiro 2019. 127 - 137. HUME, David. [S.l.]: Oxford University Press, 2001. HUTCHESON, G.; SOFRONIOU, N. The multivariate socialscientist. London: Sage, 1999. IBGE. Goiânia 2019. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. [S.l.]. 2019. IPEA. Mobilidade urbana no Brasil. In: Infraestrutura social e urbana no Brasil: subsídios para uma agenda de pesquisa e formulação de políticas públicas. Instituto De Pesquisa Econômica Aplicada. Brasília, p. 549 - 592. 2010. IPEA. Governança metropolitana no Brasil. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Rio de Janeiro. 2015. IPEA. Desafios da mobilidade urbana no brasil. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Brasília. 2016. 126 IRA, S. L. World urbanization in perspective. Population and Develepment Review, 1990. 148 - 176. JUNIOR, J. C. P. C. Estudo sobre a tomada de decisão e a racionalidade limitada de simon. Centro Científico Conhecer, Goiânia, 2014. KAHNEMAN, D. New Challengesto the Rationality Assumption. Legal Theory, 1997. 105 - 124. KAHNEMAN, D. A perspective on judgment and choice: Mapping bounded rationality. American Psychologist, 2003. 697 - 720. KAHNEMAN, D. E.; TVERSKY, A. Prospect theory: an analysis of decisions under risk. Econometrica, 1979. 263 - 291. KAHNEMAN, D.; FREDERICK, S. “Representativeness revisited: Attribute substitution in intuitive judgment. In: Gilovich, T. Griffin, D., Kahneman, D., (eds). Heuristics and biases: The psychology of intuitive judgment, 2002. 49 - 81. KAMARGIANNI, Maria. Investigating next generation's cycling ridership to promote sustainable mobility in different types of cities. Research in Transportation Economics, novembro 2015. 45 - 55. KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. Tradução Lucimar A. Coghi Anselmi, Fulvio Lubisco. São Paulo: Ícone, 2011. KNEIB, E. C. Subcentros urbanos: contribuição conceitual e metodológica à sua definição e identificação para planejamento de transportes. Brasília: [S.n.], 2008. KNEIB, E. C. Projeto e cidade: centralidade e mobilidade. Organizadora. Goiânia: Gráfico UFG, 2014. KNEIB, E. C. Centralidades urbanas e sistemas de transporte público em Goiânia, Goiás. Urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana (Brazilian Journal of Urban Management), dezembro 2016. 306 - 317. KOGLIN, T.; RYE, T. The marginalisation of bicycling in Modernist urban transport planning. Journal of Transport and Health, Outubro 2014. 214 - 222. KRAFTA, Romulo. Notas de Aula de Morfologia Urbana. 1. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2014. LAMPORT, Michael; MILLER, Patrice M. Folk psychology and the law: why behavioral science needs to replace folk psychology. Revista Brasileira de Estudos Políticos, Belo Horizonte, dezembro 2007. 127 LAUWE, PAUL-HENRY C. D. A organização social no meio urbano. In: VELHO, OTÁVIO G. O fenômeno urbano. Traduzido por Moacir Palmeira. 5. ed. Rio de Janeiro: [s.n.], 1967. LEFEBVRE, Henri. A revolução urbana. Tradução: Sergio Martins. Belo Horizonte: UFMG, 2002. LEFEBVRE, Henri. A revolução urbana. Tradução: Sergio Martins. Belo Horizonte: UFMG, 2002. LEPETIT, B. É possível uma hermenêutica urbana? In: LEPETIT, Bernard. Por uma nova história urbana. São Paulo: EDUSP, 2001. LEVITT, Steven D.; DUBNER, Stephen J. Super Freakonomics. New York: HarperCollins Publishers, 2009. LEVY-LEBOYER, Claude. Psychology and Environment. [S.l.]: SAGE, 1982. LI, Z. et al. Exploring the causal relationship between bicycle choice and trip chain pattern. Transport Policy, setembro 2013. LIN, Tao; WANG, Donggen; GUAN, Xiaodong. The built environment, travel attitude, and travel behavior: Residential self-selection or residential determination? Journal of Transport Geography, dezembro 2017. 111 - 122. LOASBY, B. J. “Economics after Simon”. In: Augier, M., March, J. G. (eds) Models of a Man: Essays in Memory of Herbert A. Simon. The MIT Press, 2004. 259 - 278. LOPEZ, B. M. Integrating bicycle option in mode choice models through latente variables. Transport Reviews, março 2016. 737 - 771. LYNCH, K. A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1997. MANKIW, N. G. Introdução a economia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. MARTIN, E. W.; SHAHEEN, S. A. Evaluating public transit modal shift dynamics in response to bikesharing: a tale of two U.S. cities. Journal of Transport Geography, dezembro 2014. 315 - 324. MATOS, Daniel A. S.; RODRIGUES, Erica C. Análise fatoria. Brasília: Enap, 2019. MCELROY, T. “Rational decision making, dual processes and framing: Current thoughts and perspectives”. In: Adam, F. (ed) Encyclopedia of Decision Making and Decision Support Technologies. New York: [S.n.], 2007. MCFADDEN, D. he new science of pleasure: consumer choice behavior and the measurement of well-being. In: Handbook of Choice Modelling., 2014. 128 MEDRANO, R. M. A. O Modelo Intencional de Transporte: Contribuições da Ontologia de Bunge para formalização da teoria de Comportamento em Transporte 2016. Tese de Doutorado em Transportes, Publicação T.TD-003/16, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, Universidade de Brasília, Brasília, DF, 195p. MELE, A. R.; RAWLING, P. The Oxford. Oxford: Oxford University Press, 2004. MELO, R. G. C. Psicologia ambiental: uma nova abordagem da psicologia. Psicologia - USP, São Paulo, 1991. 85 - 103. MIDENET, S.; COME, E.; PAPON, F. Modal shift potential of improvements in cycle access to exurban train stations. Case Studies on Transport Policy, dezembro 2018. 743 - 752. MILLER, S. J.; WILSON, D. C. Perspectives on Organizational Decision-Making”. In: Clegg, S., Hardy, C., Lawrence, T., Nord, W. R. 2. ed. [S.l.]: The SAGE Handbook of Organization Studies, 2006. NADALIN, Vanessa G.; IGLIORI, Danilo C. Evolução urbana e espraiamento na região metropolitana de são paulo. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Rio de Janeiro. 2010. NETO, André P. S.; NETO, Eugênio F. Ensaio jurídico sobre a racionalidade humana: maiores, capazes e irracionais. Revista Brasileira de Políticas Públicas, agosto 2018. NOZICK, R. The Nature of Rationality. Princeton University Press., 1994. OBSERVATÓRIO das Metrópoles (2013). Evolução da frota de automóveis e motos no Brasil 2001 – 2014 (Relatório 2015), Rio de Janeiro, Observatório das Metrópoles. Disponível em: http://www.observatoriodasmetropoles.net/download/auto_motos2013.pdf. OLIVEIRA, M. D. Análise De Fatores E Variáveis Que Influenciam A Troca Modal Para O Transporte Por Bicicleta, [manuscrito]: Matheus Duarte de Oliveira. - 2021. xvi, 300 f.: il. ONU. World Urbanizations Prospects 2018. Organizações das Nações Unidas. New York. 2018. OROZCO-FONTALVO, M.; AREVALO-TAMARA, A.; GUERRERO-BARBOSA, T.; GUTIERREZ-TORRES, M. Bicycle choice modeling: A study of university trips in a small Colombian city. Journal of Transport & Health, v. 9, p. 264-274, jun, 2018. PAIVA, Mariana D. Fatores que influenciam no uso da bicicleta de forma integrada com o metrô 2013. Tese (Doutorado em Transportes) - Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, Universidade de Brasília, Brasília. 129 PARK, Robert E. A cidade: sugestões para a investigação do comportamento humano no meio urbano. Traduzido por Sérgio Magalhães Santeiro. In: VELHO, OTÁVIO G. O FENÔMENO URBANO. Rio de Janeiro: [s.n.], 1967. Cap. 2, p. 25 - 66. PARK, Robert E. A cidade: sugestões para investigação do comportamento no meio urbano. In: VELHO, Otávio Guilherme (Org.). O Fenômeno Urbano. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1973. PIMENTEL, E. L. A. O conceito de racionalidade e os paradoxos da teoria da decisão – a proposta de Robert Nozick para o dilema do prisioneiro., 2005. PLATÃO. O Primeiro Alcibíades (Diálogos). Tradução: Carlos Alberto Nunes. Belém: [S.n.], v. 5, 1975. POOLEY, C. et al. Understanding Walking and Cycling: Summary of Key Findings and Recommendations. Lancaster Environment Centre, 2011. PORTUGAL, LICINIO D. S. et al. Transporte, Mobilidade e Desenvolvimento. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. PUCHER, J; BUEHLER, R. City Cycling. Journal of Transport Geography, 2012. PUCHER, J; DILL, J; HANDY, S. Infrastructure, Programs and Policies to Increase Bicycling: An International Review. Preventive Medicine, janeiro 2010. 106 - 125. QIN, H. et al. Effects of perception on public bike-and-ride: A survey under complex, multifactor mode-choice scenarios. Transportation Research Part F: Traffic Psychology and Behaviour, abril 2018. 264 - 275. RASOULI, S. E.; TIMMERMANS, H. Applications of theories and models of choice and decision-making under conditions of uncertainty in travel behavior research. Travel Behaviour and Society, 2014. 79 - 90. RIETVELD, P. Transportation Research D, 2000. 31 - 36. RODRIGUES, M. R. Mobilidade urbana no Brasil: crise e desafios para as políticas públicas, Belo Horizonte, 2016. SCHOPENHAUER, Arthur. Sobre a vontade na natureza. Tradução Gabriel V. Silva. Porto Alegre: L&PM, 2013. SEN, A. Internal Consistency of Choice. Econometrica, maio 1993. 495 - 521. SENNA, L. A. D. S. Economia e Planejamento dos Transportes. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 130 SIGURDARDOTTIR, S. B. et al. Understanding adolescents’ intentions to commute by car or bicycle as adults. Transportation Research Part D: Transport and Environment, outubro 2013. 1 - 9. SILVEIRA, M. O. O uso da bicicleta sob os fundamentos da Teoria do Comportamento Planejado, 2016. SIMMEL, Georg. A metrópole e a vida mental. Traduzido por Sérgio Marques dos Reis. In: VELHO, Otávio G. O fenômeno urbano. Rio de Janeiro: [s.n.], 1967. Cap. 1, p. 10 - 24. SIMON, H. A. Models of man, social and rational. Mathematical essays on rational human behavior in a social setting, Nova York, 1957. SOARES, Tufi M. Utilização da teoria da resposta ao item na produção de indicadores sócio-econômicos. Pesquisa Operacional, Rio de Janeiro, 2005. 83 - 112. SOUSA, C. E. B. Neurociência da Racionalidade versus Racionalidade da Neurociência: uma Análise Crítica a partir da Filosofia das Neurociências. Ciência & Cognição, 2014. 393 - 415. SPENCER, P. et al. The effect of environmental factors on bicycle commuters in Vermont: influences of a northern climate. Journal of Transport Geography, julho 2013. 11 - 17. SPIEGEL, T.; CAULLIRAUX, H. M. A tomada de decisão diante da racionalidade limitada: revisão da literatura. Ciência & Cognição, 2013. STOET, G. PsyToolkit - Um pacote de software para programar experimentos psicológicos usando Linux. Behavior Research Methods, 2010. 1096 - 1104. STOET, G. PsyToolkit: Um novo método baseado na web para executar questionários online e experimentos de tempo de reação. Ensino de Psicologia, 2017. 24 - 31. SUMINSKI, R. R. et al. Bicycling Policy Indirectly Associated with Overweight/Obesity. American Journal of Preventive Medicine, dezembro 2014. 715 - 721. URBINA, S. Fundamentos da testagem Psicológica. Porto Alegre: Artmed, 2007. VARIAN, H. R. Microeconomia: Princípios básicos, uma abordagem moderna. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevie, 2006. VASCONCELLOS, E. A. Transporte urbano nos países em desenvolvimento: reflexões e propostas. São Paulo: Annablume, 2002. VASCONCELLOS, E. A.; CARVALHO, R. D.; PEREIRA, R. H. M. Transporte e Mobilidade Urbana (Textos para Discussão CEPAL- IPEA. Brasília. 2011. 131 VASCONCELLOS, M. A. S. ECONOMIA: MICRO E MACRO. São Paulo: Atlas, 2006. VERSANI, I. V. L; FERREIRA, M. L. Sociologia Urbana. Montes Claros: Unimontes, 2012. VILLAÇA, B. L. Comportamento sócio-espacial de pessoas em movimento: um estudo exploratório no calçadão da Avenida Engenheiro Roberto Freire, Natal, 2008. VILLAÇA, Flávio. Espaço intra-urbano no Brasil. 1. ed. São Paulo: Studio Nobel, 2001. WALKER, J.; BEN-AKIVA, M.E. Generalized random utility model. Math. Soc. Sci, 2002. 303 - 343. WALKER, J.L. Extended Discrete Choice Models: Integrated Framework, Flexible Error Structures and Latent Variables, 2001. WIRTH, L. The Ghetto. In: On Cities and Social Life: Selected Papers., 1969.
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 Internationalen
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectModelo híbridopor
dc.subjectEscolha modalpor
dc.subjectTeoria do comportamento planejadopor
dc.subjectBicicletaspor
dc.subjectModal choiceeng
dc.subjectHybrid modeleng
dc.subjectTheory of planned behavioreng
dc.subjectBikeseng
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMO
dc.titleRelação da estrutura urbana e o processo da escolha da bicicleta como modo de transporte
dc.title.alternativeRelation of the urban structure and the process of choosing the bicycle as a mode of transporteng
dc.typeDissertação

Arquivos

Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
Dissertação - Matheus Duarte de Oliveira - 2023.pdf
Tamanho:
4.52 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Licença do Pacote
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
1.71 KB
Formato:
Item-specific license agreed upon to submission
Descrição: