A visão sobre o assédio moral dos servidores de uma instituição federal de ensino superior

dc.contributor.advisor1Costa, Sérgio Henrique Barroca
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7031943934465059eng
dc.contributor.referee1Costa, Sérgio Henrique Barroca
dc.contributor.referee2Medeiros, Luiza Ferreira Rezende de
dc.contributor.referee3Freitas, Joana Alice Ribeiro de
dc.creatorVieira, Heloísa de Sousa
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4572320444018608eng
dc.date.accessioned2019-03-21T11:48:40Z
dc.date.issued2019-02-25
dc.description.abstractWorkplace bullying is abusive behavior committed frequently and persistently, potentially causing physical, mental and social consequences to the victim. Workplace bullying can also have negative consequences for organization and for society. Although it is multicausal and can occur in any institution, research shows that it has a high incidence in public organizations and educational institutions. One of the most recommended means to minimize workplace-bullying is an anti-harrassment policy with actions of combat, prevention and norms. One ofthe most recommended ways to minimize workplace bullying is through an anti-bullying policy with combat and prevention actions and norms. Since Brazil does not possess a national policy to combat and prevent bullying, nor does it have a law that regulates on the issue throughout the country, some organizations have instituted norms and regulations, as well an anti-bulling policy in its scope, which is the case of the Federal University of Goiás (UFG). In this sense, the research had as objective to evaluate the vision of the servers of a federal institution of higher education, in which there is an anti-harassment policy implemented. To reach the goal, a quantitative approach was used, with data collection through questionnaire self-administered, and electronically distributed, via the internet. The population was constituted by the public servants, technical-administrative and faculty, effective, in the Regional of Goiânia of the UFG. The survey was sampled, in which the sample units were the 2,232 public servants that had their institutional e-mails made available. At the end, 181 (8.11%) public servants answered the questionnaire, but only 175 (7.84%) were effective public servants, a condition of inclusion in the study. As a result, the worker's view of workplace bullying can be summed up in a labor violence of the hierarchical superior, towards the subordinate, causing in them embarrassment and humiliation. In addition, for the servants its occurrence, it is independent of the nature of the organization, but is related to the characteristics of the aggressor. In addition, the practice is common in the University, since 80.9% of the participants became aware of some cases of harassment and 44.18% admitted that they had been harassed inside the Institution, however, many cases described concerned other hostilities. That should be promoted actions against workplace bullying, although the University has been promoting them with greater intensity since 2016. However, 80.7% never participated in an action, and 46.83% did not participate because they did not know about it. Regarding Resolution 12/2017, which deals with norms and procedures related to workplace bulling, implemented by the University, 56.4% were unaware of its existence, but 56% of those who knew it, consider it to be good, appropriate, comprehensive, enlightening and an important step in combating and preventing workplace bullying. In conclusion, it is noted that although workplace bullying is generally known, most see other labor hostilities as acts of bullying. And although most have heard of at least one action, a third of the participants are unaware of the actions against harassment promoted by the University, showing that anti-harrassment policy, its actions and norms are not reaching the totality of the public servants, demonstrating the need to be better disseminated and the acts performed with higher frequencies in different locations within the Institution.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Ana Caroline Costa (ana_caroline212@hotmail.com) on 2019-03-20T17:55:26Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Heloísa de Sousa Vieira - 2019.pdf: 5778089 bytes, checksum: 3a4e49e027b5f1202ef87454e8f058a3 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Liliane Ferreira (ljuvencia30@gmail.com) on 2019-03-21T11:48:40Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Heloísa de Sousa Vieira - 2019.pdf: 5778089 bytes, checksum: 3a4e49e027b5f1202ef87454e8f058a3 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-03-21T11:48:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Heloísa de Sousa Vieira - 2019.pdf: 5778089 bytes, checksum: 3a4e49e027b5f1202ef87454e8f058a3 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2019-02-25eng
dc.description.resumoO assédio moral é uma conduta abusiva cometida frequente e persistentemente, potencialmente provocando na vítima consequências físicas, mentais e sociais. O assédio moral pode, ainda, trazer consequências negativas para a organização e para sociedade. Embora seja multicausal e possa ocorrer em qualquer instituição, pesquisas comprovam que este tem alta incidência em organizações públicas e em instituições de ensino. Um dos meios mais recomendados para minimizar o assédio moral é a política antiassédio, com ações de combate, prevenção e normas. Visto que o Brasil não possuí uma política nacional de combate e prevenção ao assédio moral, nem uma lei que regule o tema em todo o País, algumas organizações instituíram normas e regulamentos, além de uma política antiassédio em seu âmbito, caso da Universidade Federal de Goiás (UFG). Neste sentido, a pesquisa teve como objetivo avaliar a visão dos servidores de uma instituição federal de ensino superior, em que há uma política antiassédio implementada. Para atingir o objetivo, utilizou-se uma abordagem quantitativa, com coleta de dados por meio de questionário, autoadministrado e eletronicamente distribuído, via internet. A população foi constituída pelos servidores, técnico-administrativos e docentes, efetivos, na Regional de Goiânia da UFG. A pesquisa foi amostral, em que as unidades de amostra foram os 2.232 servidores que tiveram seus e-mails institucionais disponibilizados. Ao final 181 (8,11%) servidores responderam ao questionário, porém somente 175 (7,84%) eram servidores efetivos, condição de inclusão ao estudo. Como resultado, a visão do trabalhador sobre o assédio moral, pode ser resumida em uma violência laboral do superior hierárquico, para com o subordinado, causando neste constrangimento e humilhação. Além disso, para o servidor a sua ocorrência, independe da natureza da organização, mas está relacionada às características do agressor. Ademais a prática é comum na Universidade, visto que 80,9% dos participantes, tomaram conhecimento de algum caso de assédio e 44,18% admitiram terem sido assediados dentro da Instituição, porém muitos casos descritos se tratavam de outras hostilidades. Que deveria ser realizada ações de combate e prevenção ao assédio moral, embora a Universidade os venham promovendo com maior intensidade desde 2016. Ainda assim, 80,7% nunca participaram de uma ação, sendo que 46,83% não o fizeram porque não souberam do evento. Quanto à Resolução 12/2017, dispondo sobre normas e procedimentos relacionados ao assédio moral, implementada pela Universidade, 56,4% não sabiam de sua existência, mas 56% dos que souberam, consideram-na boa, apropriada, abrangente, esclarecedora e um importante passo no combate e prevenção ao assédio moral. Em conclusão, observa-se que, embora, o assédio moral seja de conhecimento geral, a maioria vê outras hostilidades laborais como sendo atos de assédio moral. Apesar de a maior parte ter tomado conhecimento de ao menos uma ação, um terço desconhece as ações contra o assédio, promovidas pela Universidade, evidenciando que a política antiassédio, suas ações e normas não estão alcançando a totalidade dos servidores, demonstrando a necessidade de serem melhor divulgadas, assim como sugere que os atos devem ser realizados com maior frequência, em diferentes localidades, dentro da Instituição.eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.identifier.citationVIEIRA, H. S. A visão sobre o assédio moral dos servidores de uma instituição federal de ensino superior. 2019. 246 f. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2019.eng
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/9363
dc.languageporeng
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáseng
dc.publisher.countryBrasileng
dc.publisher.departmentFaculdade de Administração, Ciências Contábeis e Ciências Econômicas - FACE (RG)eng
dc.publisher.initialsUFGeng
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Administração (FACE)eng
dc.rightsAcesso Aberto
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectAssédio moralpor
dc.subjectHostilidades laboraispor
dc.subjectServidorespor
dc.subjectPolítica antiassédiopor
dc.subjectUniversidade Federal de Goiáspor
dc.subjectWorkplace bullyingeng
dc.subjectLabor hostilitieseng
dc.subjectPublic servantseng
dc.subjectAnti-bullying policyeng
dc.subjectFederal University of Goiáseng
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAOeng
dc.titleA visão sobre o assédio moral dos servidores de uma instituição federal de ensino superioreng
dc.title.alternativeThe view on workplace bulling of public servants of a federal institution of higher educationeng
dc.typeDissertaçãoeng

Arquivos

Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
Dissertação - Heloísa de Sousa Vieira - 2019.pdf
Tamanho:
5.51 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Descrição:
Licença do Pacote
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
2.11 KB
Formato:
Item-specific license agreed upon to submission
Descrição: