Filogenia, biogeografia e revisão taxonômica de Chamaecrista Sect. Absus subsect. Absus Ser. Rigidulae (Leguminosae, Caesalpinioideae)

dc.contributor.advisor1Silva, Marcos José da
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9449484790926524pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Marcos José da
dc.contributor.referee2Perez, Ana Paula Fortuna
dc.contributor.referee3Simon, Marcelo Fragomeni
dc.creatorSouza, Alessandro Oliveira de
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2034045650787452pt_BR
dc.date.accessioned2023-05-12T12:17:27Z
dc.date.available2023-05-12T12:17:27Z
dc.date.issued2016-04-25
dc.description.abstractLeguminosae is the third largest family of plants, encompassing about 751 genera and 19,500 species distributed in the subfamilies Caesalpinioideae, Mimosoideae, and Papilionoideae. In its current circumscription, Caesalpinioideae comprises about 171 genera and 2,250 species Chamaecrista, the largest genus, has about 340 species (257 in Brazil, from which 208 are endemic) with Pantropical distribution and is subdivided into six sections, among which Absus is the richest, with about 180 species distributed in the subsections Absus, Adenophyllum, Baseophyllum, and Otophyllum. The subsection Absus comprises 31 series, among which Rigidulae, with 24 Brazilian species, stands out due to the conserved floral morphology and diverse aspects of growth, and also because it is paraphyletic and has not been revised since 1982. In this dissertation we aimed to reconstruct the historical evolution of Chamaecrista ser. Rigidulae and review the taxonomy of its species applying usual techniques in taxonomy and molecular phylogeny. The results are presented as seven articles standardized according to the journals where they have already been or will be published. The first article presents the phylogeny and biogeography of Chamaecrista ser. Rigidulae based on the regions trnL-F and trnE-T (cpDNA) and ITS (nrDNA), the polyphyletism of the group, and its redefinition to a monophyletic group herein called Clade Rigidulae after the exclusion of C. brachyblepharis and C. ciliolata and the inclusion of C. botryoides and C. sincorana. This clade originated 5My in the Highlands of Central Brazil, diversified into two main lineages, one on the Espinhaço Range (4.27 My) and the other on the Highlands of Goiás (4.17 My), and has flowers with the posterior petal similar to a banner and leaves with divaricate leaflets as synapomorphies. The second article is about a taxonomic revision of the series Rigidulae, for which 30 species have been recognized, five of them new to science (C. floribunda, C. irwiniana, C. sparsifolia, C. tenuicaulis, and C. elata sp. nov. unpublished), one new status (C. obolaria ≡ C. chaetostegia var. obolaria), four lectotypifications, three new records (one in Bahia and two in Minas Gerais), illustrations and photographs of some species, maps showing the geographic distribution, and comments about taxonomy their conservation status. Regarding the five other articles, four have already been published and present descriptions of new species or taxonomic adjustments in the genus, whereas the last one, not published yet, has the same scope. The results of this research revealed the evolutionary and biogeographic history of the series Rigidulae, as well as its richness and corroborate the diversity and endemism of Chamaecrista in the Cerrado Biome.eng
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dc.description.resumoLeguminosae é a terceira maior família de plantas, com cerca de 751 gêneros e 19.500 espécies distribuídas nas subfamílias Caesalpinioideae, Mimosoideae e Papilionoideae. Em sua atual circunscrição, Caesalpinioideae compreende 171 gêneros e 2.250 espécies. Chamaecrista, é seu o maior gênero, tem cerca de 340 espécies (257 no Brasil, sendo 208 endêmicas) com distribuição Pantropical e é subdividido em seis seções, das quais Absus é a mais rica, com cerca de 180 espécies distribuídas nas subseções Absus, Adenophyllum, Baseophyllum e Otophyllum. A subseção Absus compreende 31 séries, entre as quais, se destaca Rigidulae, com 24 espécies brasileiras, pela conservada morfologia floral e diversos aspectos de crescimento, além de ser parafilética e de não ter sido revisada desde 1982. Nesta dissertação, objetivou-se reconstruir a evolução histórica de Chamaecrista ser. Rigidulae e revisar a taxonomia de seus representantes a partir de técnicas usuais em taxonomia e filogenia molecular. Como resultados, são apresentados sete artigos normatizados de acordo com os periódicos em que já foram ou serão publicados. O primeiro artigo apresenta a filogenia e a biogeografia de Chamaecrista ser. Rigidulae com base nas regiões trnL-F e trnE-T (cpDNA) e ITS (nrDNA), o polifiletismo do grupo e a sua redefinição a um grupo monofilético aqui denominado Clado Rigidulae, a partir da exclusão de C. brachyblepharis e C. ciliolata e da inclusão de C. botryoides e C. sincorana. Esse clado data 5 Ma e originou-se nas Terras Altas do Brasil Central, se diversificou em duas principais linhagens, uma da Cadeia do Espinhaço (4,27 Ma) e outra das Terras Altas de Goiás (4,17 Ma), e apresenta como sinapomorfias as flores com a pétala posterior semelhante a um estandarte e as folhas com folíolos divaricados. O segundo artigo trata da revisão da série Rigidulae, para a qual foram reconhecidas 30 espécies, sendo cinco novas para a ciência (C. floribunda, C. irwiniana, C. sparsifolia, C. tenuicaulis e C. elata sp. ined.), um novo status (C. obolaria ≡ C. chaetostegia var. obolaria), quatro lectotipificações, três novas referências (uma para a Bahia e duas para Minas Gerais), além de ilustrações e fotografias para algumas espécies, mapas com a distribuição geográfica, comentários taxonômicos e sobre status de conservação de todas elas. Com relação aos demais cinco artigos, quatro já foram publicados e tratam de descrições de novas espécies ou ajustes taxonômicos no gênero, enquanto o último, ainda não publicado, segue o mesmo escopo. Os resultados desta pesquisa revelaram a história evolutiva e biogeográfica da série Rigidulae, bem como a sua riqueza e corroboram a diversidade e o endemismo de Chamaecrista no Bioma Cerrado.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.description.sponsorshipOutropt_BR
dc.identifier.citationSOUZA, A. O. Filogenia, biogeografia e revisão taxonômica de Chamaecrista Sect. Absus subsect. Absus Ser. Rigidulae (Leguminosae, Caesalpinioideae). 2016. 300 f. Dissertação (Mestrado em Biodiversidade Vegetal) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/12834
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Biológicas - ICB (RMG)pt_BR
dc.publisher.initialsUFGpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Biodiversidade Vegetal (ICB)pt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectCerradopor
dc.subjectEspeciaçãopor
dc.subjectEvoluçãopor
dc.subjectEndemismopor
dc.subjectNovidades taxonômicaspor
dc.subjectCerrado Biomeeng
dc.subjectSpeciationeng
dc.subjectEvolutioneng
dc.subjectEndemismeng
dc.subjectTaxonomic noveltieseng
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::BOTANICApt_BR
dc.titleFilogenia, biogeografia e revisão taxonômica de Chamaecrista Sect. Absus subsect. Absus Ser. Rigidulae (Leguminosae, Caesalpinioideae)pt_BR
dc.title.alternativePhylogeny, biogeography, and taxonomic revision of Chamaecrista sect. Absus subsect. Absus ser. Rigidulae (Leguminosae, Caesalpinioideae)eng
dc.typeDissertaçãopt_BR

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