Os limites da narrativa de Um amor de Swann: questões de literatura e de sua adaptação para o cinema

dc.contributor.advisor1FARIA, Zênia de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8316982495500415por
dc.creatorVIEIRA, Thales Rodrigo
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1433066794100495por
dc.date.accessioned2014-07-29T16:19:04Z
dc.date.available2012-03-23
dc.date.issued2011-05-13
dc.description.abstractPour cette recherche, nous avons proposé de comparer le livre, Un amour de Swann, Marcel Proust, avec l'éponyme du réalisateur Volker Schlöndorff, qui adapte le texte proustien pour le cinéma. Nous avons vérifié si ces travaux ont seulement le même titre, ou s'ils partagent des caractéristiques structurelles et artistiques au-delà du niveau narratif de l'histoire. Nous nous sommes enfuis, donc, le ton dominant de l'étude de l'adaptation du texte littéraire au cinéma, qui traite largement de l'adaptation seulement en termes de différence et ressemblance en termes d'histoire. Nous avons comparé les deux oeuvres donc, pour trouver des similitudes et des différences entre le texte littéraire et son adaptation cinématographique dans les niveaux les plus profonds de la structure narrative. À cette fin, nous avons utilisé la dichotomie histoire et discours. Toute cette discussion a mis en évidence ce qui est esthétiquement particulier au discours du récit littéraire de Proust, comme les figures de style et l'interférence de la subjectivité du narrateur dans le récit. Ainsi, cette discussion a révélé le discours propre du film: une description détaillée et objective faite par la caméra, par exemple, et l'absence du narrateur et de ses conséquences. La subjectivité du texte proustien est opposée à l'objectivité du discours du cinéma, dont la description, provenant de la caméra, se caractérise par un haut niveau de détails des décors et des personnages qui créent un effet de réalité. Le texte et le film, le narrateur et la caméra, la subjectivité et l'objectivité, l'auteur et réalisateur, la pensée et les images sont tous des contraires qui se trouvent au moment de l'adaptation. Ces questions méritent une grande attention, puisque chacun de ces aspects apporte une incidence au débat sur la possibilité du language cinématographique saisir le language litteraire dans ses différents aspects.fra
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2014-07-29T16:19:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Thales Rodrigo Vieira.pdf: 601899 bytes, checksum: 2d8bbd316f8dae5237d7649637a9188c (MD5) Previous issue date: 2011-05-13eng
dc.description.resumoPara esta pesquisa, propusemos comparar o livro, Un amour de Swann, de Marcel Proust, com o filme homônimo do diretor Volker Schlöndorff, que adapta o texto proustiano para o cinema. Verificamos se as referidas obras apresentam apenas o mesmo título, ou se elas compartilham características estruturais e artísticas comuns, para além do nível narrativo da história. Fugimos, dessa maneira, da tônica dominante do estudo da adaptação do texto literário para o cinema, que, em grande parte, trata da adaptação apenas em termos de diferença e semelhança no nível da história. Comparamos, assim, as duas obras, para encontrar semelhanças e diferenças entre o texto literário e sua adaptação fílmica nos níveis mais profundos da estrutura narrativa. Para esse fim, lançamos mão da dicotomia história e discurso. Toda essa discussão fez ressaltar o que é esteticamente peculiar ao discurso narrativo literário de Proust, como as figuras de linguagem e a interferência da subjetividade do narrador nas descrições. Assim, essa discussão revelou o que é próprio do discurso fílmico: a descrição detalhada e objetiva feita pela câmera, por exemplo, e a ausência do narrador e suas consequências. A subjetividade do texto proustiano opõe-se à objetividade do discurso do cinema, cuja descrição, proveniente da câmera, é caracterizada por um elevado teor de pormenores do cenário e das personagens, que criam um efeito de reprodução de realidade. Texto e filme, narrador e câmera, subjetividade e objetividade, escritor e diretor, pensamento e imagens são os opostos que se encontram no momento da adaptação e que merecem grande atenção, dado que cada um desses aspectos traz uma implicação para a discussão sobre a possibilidade de a linguagem fílmica apreender a linguagem literária em seus mais diferentes aspectos.por
dc.formatapplication/pdfpor
dc.identifier.citationVIEIRA, Thales Rodrigo. Les limites du récit d Un amour de Swann: problèmes de littérature et de son adaptation pour le cinéma. 2011. 103 f. Dissertação (Mestrado em Lingüística, Letras e Artes) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2011.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tde/2401
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáspor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentLingüística, Letras e Artespor
dc.publisher.initialsUFGpor
dc.publisher.programMestrado em Letras e Linguísticapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAdaptaçãopor
dc.subjectcinemapor
dc.subjectliteraturapor
dc.subjectsubjetividadepor
dc.subjectAdaptationfra
dc.subjectcinémafra
dc.subjectlittératurefra
dc.subjectsubjectivitéfra
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICA::LINGUISTICA APLICADApor
dc.thumbnail.urlhttp://repositorio.bc.ufg.br/TEDE/retrieve/5104/Dissertacao%20Thales%20Rodrigo%20Vieira.pdf.jpg*
dc.titleOs limites da narrativa de Um amor de Swann: questões de literatura e de sua adaptação para o cinemapor
dc.title.alternativeLes limites du récit d Un amour de Swann: problèmes de littérature et de son adaptation pour le cinémafra
dc.typeDissertaçãopor

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