Trajetórias atlânticas : percursos para a Liberdade: africanos descendentes na Capitania dos Guayazes

dc.contributor.advisor1SERPA, élio Cantalício
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7856851919811733por
dc.creatorLOIOLA, Maria Lemke
dc.date.accessioned2014-07-29T16:17:46Z
dc.date.available2008-06-02
dc.date.issued2008-03-04
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2014-07-29T16:17:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Maria Lemke.pdf: 1685707 bytes, checksum: 3945d10e4344e729a706fa96ef4606ba (MD5) Previous issue date: 2008-03-04eng
dc.description.resumoA história da escravidão do Brasil colonial tem trazido novos significados à atuação dos escravizados. Esses estudos os apresentam como sujeitos ativos na sociedade e alertam para a relevância de incorporar o continente africano na análise. Nessa perspectiva, esta dissertação apresenta os africanos e seus descendentes desde as trajetórias atlânticas até os percursos do fazer-se livre na Capitania de Goiás, durante o século XVIII. O enfoque valeu-se do conceito de escala como operador de complexidade e noções da micro-história (CASTRO, 1995; LEVI, 2000, REVEL, 1998, CERUTTI, 1998) na construção de uma abordagem historiográfica da trama indissociável social, cultural, econômica e política, a partir do cruzamento de diversas fontes documentais, as quais permitiram emergir campos de análises relacionados, aparentemente desconexos. Assim, buscou-se evidenciar os significados da atribuição colonial (cor, procedência e grau de liberdade) dos escravizados, e sua estreita correlação com a condição social que, apesar de limitar a mobilidade, não os impedia de empregar refinadas estratégias políticas para se libertarem. Entre as contribuições da pesquisa destaca-se: a correlação das rotas do tráfico atlântico e a prevalência da nação mina no período mineratório e posteriormente angola, com a expansão da agropecuária; redução brusca no batismo de filhos de mulheres forras e crescimento da natalidade entre escravizadas; manutenção da população escrava; mudança no padrão demográfico ao final do século XVIII e início do XIX, predominando forros(libertos), cuja maioria eram mulheres e pardos; bem como ao término dos setecentos uma efervescência de idéias e disputas políticas entre conservadores, ilustrados, os quais produziram uma sociedade mais permeável que muitos escravizados souberam utilizar no percurso para a libertaçãopor
dc.formatapplication/pdfpor
dc.identifier.citationLOIOLA, Maria Lemke. Atlantic Trajectories, routs for freedom: African and Descendents in Goiás Captaincy. 2008. 143 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2008.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tde/2357
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáspor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentCiências Humanaspor
dc.publisher.initialsUFGpor
dc.publisher.programMestrado em Históriapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAfricanos escravizadospor
dc.subjectcondição socialpor
dc.subjectatribuição colonialpor
dc.subjectfazer-se livrepor
dc.subjectAfrican slaveseng
dc.subjectGoiás Captaincyeng
dc.subjecttrajectorieseng
dc.subjectcolonial attributioneng
dc.subjectfreedomeng
dc.subjectHistória Goiás (Capitania) Africanos escravizados Goiás (Estado) Escravidão Trajetóriais Goiás (Capitania) História Atribuição colonialpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApor
dc.thumbnail.urlhttp://repositorio.bc.ufg.br/TEDE/retrieve/5376/Dissertacao%20Maria%20Lemke.pdf.jpg*
dc.titleTrajetórias atlânticas : percursos para a Liberdade: africanos descendentes na Capitania dos Guayazespor
dc.title.alternativeAtlantic Trajectories, routs for freedom: African and Descendents in Goiás Captaincyeng
dc.typeDissertaçãopor

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