Avaliação do programa de rastreamento mamográfico oportunístico realizado pelo Sistema Único de Saúde, no município de Goiânia, em 2010: desempenho dos centros de diagnóstico e indicadores para monitoramento de resultados

dc.contributor.advisor-co1Rahal, Rosemar Macedo Sousa
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1322145394447454por
dc.contributor.advisor1Freitas Júnior, Ruffo de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7343840830786566por
dc.creatorRodrigues, Danielle Cristina Netto
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2748372120565439por
dc.date.accessioned2014-09-02T12:39:57Z
dc.date.issued2012-06-27
dc.description.abstractIntroduction: Among governmental measures in support of strategies to control and prevent breast cancer in Brazil, the implementation of the Breast Cancer Control Information System (SISMAMA) has made it possible for Single Health System (SUS) managers to identify users and diagnostic centers and provide data to the National Mammmogram Quality Program (PNQM) as a way of guaranteeing adequate tracking and establishing indicators for monitoring mammography results in each region of the country. Objective: To evaluate the opportunistic mammographic screening program carried out by the Single Health System in the municipality of Goiânia en 2010 in regard to the performance of diagnostic centers and indicators for monitoring results. Method: This was an ecological study in which the results of mammograms performed by SUS on the female population of Goiânia from January to December, 2010 and reported by diagnostic centers to SISMAMA were analyzed. The data were collected from the “export data” file of the state coordination module and the variables studied were analyzed in the two articles produced on the basis of this study. In Article 1, the variables studied were test production by diagnostic center, monthly test volume, tests by clinical indication, screening tests by age group and screening tests by diagnostic conclusion using BIRADS® categories (0,1,2,3,4 and 5). To evaluate the conformity of the diagnostic centers, an arbitrary variation limit of ± 30% of the relative frequency of all diagnostic centers in each BIRADS® category was established. Those centers found to be within this limit were considered to be in conformity. Centers with the same conformity percentage were considered to have the same performance. For Article 2 the variables were mammography distribution by age group, diagnostic conclusion, earlier mammograms and those indicated for biopsy. The following indicators for monitoring the results for the 50- 69 year age group were calculated: participation (coverage) rate, test rate by BIRADS® category (1,2,3,4 and 5), recall rate (BIRADS® 0), percentage of positive mammograms (BIRADS® 0, 4 and 5) and the biopsy indication rate (BIRADS® 4 and 5). Results: In Artlcle 1, of the 31,454 tests carried out on women residing in Goiânia, 8,268 (26.3%) were reported by the proprietary SUS diagnostic center network and 23,186 by the accredited network. Test distribution by age group and type of network shows that 43.3% of tests were carried out on women in the 40-49 year age bracket and 44.8% on women from 50 to 69 years old. Diagnostic conclusion performance was uneven among the diagnostic centers for BIRADS® categories 1,2,3,4 and 5 as well as for BIRADS® category 0 in comparison with the other categories, with p<0.001. In Article 2, for the 50-69 year age bracket, the biennial screening coverage estimate was 25.2% and the mammography ratio for 2010 was 0.14. The indicators for monitoring the results of the SUS opportunistic mammography screening program were the following: the recall rate was 9.6% (BIRADS® 0) and the normal test rate (BIRADS® 1 and 2) was 86.1% while the percentage of positive mammograms (BIRADS® 0, 4 and 5) was 10.9% and the biopsy indication rate was 1.3% (BIRADS® 4 and 5). Conclusion: An analysis of the results makes it possible to construct the first opportunistic mammography screening indicators for Goiânia. These will serve as parameters for monitoring early breast cancer detection measures. MMG services’ unequal diagnostic conclusion performance points to the necessity of implementing result auditing in screening programs to monitor the quality of mammographic test interpretation.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2014-09-02T12:39:57Z No. of bitstreams: 2 Dissertacao Danielle Cristina Netto Rodrigues.pdf: 2790977 bytes, checksum: a52a913367f05f805a438a386b3889da (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2014-09-02T12:39:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertacao Danielle Cristina Netto Rodrigues.pdf: 2790977 bytes, checksum: a52a913367f05f805a438a386b3889da (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2012-06-27eng
dc.description.resumoIntrodução: Em meio às ações governamentais que subsidiam as estratégias para o controle e prevenção do câncer de mama no Brasil, a implantação do Sistema de Informação do Controle do Câncer de Mama (SISMAMA) possibilitou aos gestores do Sistema Único de Saúde (SUS) o mapeamento das usuárias e dos centros de diagnóstico, fornecendo dados para o Programa Nacional de Qualidade em Mamografia (PNQM), como forma de garantir um rastreamento adequado, bem como estabelecer indicadores para monitoramento dos resultados dos exames mamográficos em cada região do país. Objetivo: Avaliar o programa de rastreamento mamográfico oportunístico realizado pelo Sistema Único de Saúde, no município de Goiânia, em 2010, no que diz respeito ao desempenho dos centros de diagnóstico e aos indicadores para monitoramento dos resultados. Método: Estudo ecológico no qual foram analisados os dados reportados pelos centros de diagnóstico ao SISMAMA sobre os exames de mamografia realizados pelo SUS, no período de janeiro a dezembro de 2010, na população feminina residente no município de Goiânia, em 2010. Os dados foram levantados a partir do arquivo “exporta dados” do módulo coordenação estadual, e as variáveis estudadas foram conduzidas conforme os dois artigos produzidos por esse estudo. Para o Artigo 1, as variáveis estudadas foram: produção de exames por centro de diagnóstico, produção de exames mensal, exames por indicação clínica, exames de rastreamento por faixa etária, exames de rastreamento por conclusão diagnóstica de acordo com as categorias BIRADS® (0, 1, 2, 3, 4 e 5). Para avaliar a conformidade dos centros de diagnóstico, estabeleceu-se para a presente pesquisa um limite de variação arbitrário de ± 30% da frequência relativa apresentada por todos os centros de diagnóstico para cada categoria BIRADS®. Aqueles centros que se encontravam dentro desse limite, considerou-se que apresentavam conformidade. Considerou-se como centros de desempenho iguais, aqueles que apresentaram percentuais de conformidade iguais.. Para o Artigo 2, as variáveis foram: distribuição de mamografias por faixa etária, conclusão diagnóstica, realização de mamografia anterior e aquelas com indicação para biópsia. Foram calculados os seguintes indicadores para monitoramento dos resultados, para a faixa etária de 50 a 69 anos: taxa de participação (cobertura); taxa de exames por categoria BIRADS® (1, 2, 3, 4 e 5); taxa de reconvocação (BIRADS® 0); percentual de mamografias positivas (BIRADS® 0, 4 e 5) e taxa de indicação de biópsia (BIRADS® 4 e 5). Resultados: No Artigo 1, dos 31.454 exames realizados em mulheres residentes em Goiânia, 8.268 (26,3%) foram reportados pelos centros de diagnóstico da rede própria e 23.186 (73,7%) pela rede conveniada. A distribuição de exames por faixa etária, segundo o tipo de rede, mostra que 43,3% foram realizados na faixa de 40 a 49 anos e 44,8%, na faixa de 50 a 69 anos. Observou-se desempenho desigual na análise entre todos os centros de diagnóstico com relação à conclusão diagnóstica para as categorias BIRADS® 1, 2, 3, 4 e 5, bem como para categoria BIRADS® 0 com as outras categorias, com p<0,001. No Artigo 2, para a faixa etária de 50 a 69 anos, a estimativa de cobertura foi de 25,2% para rastreamento bienal, e a razão de mamografias para 2010 foi de 0,14. Com relação aos indicadores para monitoramento dos resultados do programa de rastreamento mamográfico oportunístico do SUS, a taxa de reconvocação foi de 9,6% (BIRADS® 0). A taxa de exames normais (BIRADS® 1 e 2) foi de 86,1%, enquanto que o percentual de mamografias positivas (BIRADS® 0, 4 e 5) foi de 10,9% e 1,3% para a taxa de indicação de biópsia (BIRADS® 4 e 5). Conclusão: A análise dos resultados permitiu a construção dos primeiros indicadores do rastreamento mamográfico oportunístico realizado em Goiânia e esses servirão de parâmetros para o monitoramento das ações de detecção precoce do câncer de mama e que a desigualdade no desempenho dos serviços de MMG na conclusão diagnóstica aponta a necessidade de implantação de auditorias de resultados em programas de rastreamento para o monitoramento da qualidade da interpretação dos exames mamográficos.por
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.identifier.citationRODRIGUES, Danielle Cristina Netto. Avaliação do programa de rastreamento mamográfico oportunístico realizado pelo Sistema Único de Saúde, no município de Goiânia, em 2010: desempenho dos centros de diagnóstico e indicadores para monitoramento de resultados. 2012. 98 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde (FM)) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia. 2012.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tde/2981
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáspor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicina - FM (RG)por
dc.publisher.initialsUFGpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências da Saúde (FM)por
dc.relation.referencesACS. American Cancer Society. Cancer prevention and early detection. Facts and figures 2009. Atlanta, 2009. Disponível em: <http://www.cancer.org/acs/groups/content/@nho/documents/document/860009w eb_6-4-09.pdf.pdf>. Acesso em: 25 mar. 2011. ALEXANDER, F. E.; ANDERSON, T. J.; BROWN, H. K.; FORREST, A. P.; HEPBURN, W.; KIRKPATRICK, A. E. et al. 14 years of follow-up from the Edinburgh randomised trial of breast-cancer screening. Lancer 1999;353:1903-8. ALTHOFF, F. P.; PETRELLI, A. S. C. Correlação dos achados mamográficos com o sistema BI-RADS. [Monografia]. Rio de Janeiro, RJ: Curso de Pós-Graduação da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro; 2005. AMERICAN COLLEGE OF RADIOLOGY. ACR BI-RADS – Mammography. 4th ed. In: ACR Breast Imaging Reporting and Data System, Breast Imaging Atlas. Reston, VA. American College of Radiology; 2003. ANDERSON, I.; JANZON, L. Reduced breast cancer mortality in women under age 50: update results from the Malmö Mammographic Screening Program. Monogr Natl Cancer Inst 1997:63-7. AZEVEDO, A. C.; KOCH, H. A.; CANELLA, E. O. Auditoria em centro de diagnóstico mamário para detecção precoce de câncer de mama. Radiol Bras. 2005;38(6):431-434. BAINES, C. J.; MILLER, A. B.; KOPANS, D. B.; MOSKOWITZ, M.; SANDERS, D. E.; SICKLES, W. A. et al. Canadian National Breast Screening Study: assessment of technical quality by external review. AJR Am J Roentgenol. 1990 Oct;155(4):743-7; discussion 8-9. BASSETT, L. W.; HENDRICK, R. E.; BASSFORD, T. L. et al. Quality determinants of mammography. Clinical Practice Guideline N.º 13. AHCPR Publication N.º 95-0632. Rockville, MD: Agency for Health Care Policy and Research, Public Health Service, U.S. Department of Health and Human Services. October 1994. BICALHO, S. M.; ALEIXO, J. L. M. O Programa “Viva Mulher”: Programa Nacional de Controle de Câncer de Colo Uterino e de Mama. Rev. Mineira de Saúde Pública, N.º 01, ano 01 - Janeiro a Junho, 2002. BJURSTAN, N.; BJÖRNELD, L.; DUFFY, S. W.; SMITH, T. C.; CAHLIN, E.; ERIKSON, O. et al. The Gothenburg Breast Cancer Screening Trial: preliminary results on breast cancer mortality for women aged 39-49. Monogr Natl Cancer Inst 1997:53-5. BRASIL. Ministério da Saúde. Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm>. Acesso em:9 abr. 2011. BRASIL. Ministério da Saúde. Viva Mulher; Programa Nacional de Controle do Câncer de Colo Uterino e de Mama. Rio de Janeiro: Instituto Nacional de Câncer, Pró-Onco, 1997. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria/MS/SVS N.º 453, de 1º de junho de 1998. Aprova o Regulamento Técnico que estabelece as diretrizes básicas de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico, dispõe sobre o uso dos raios-x diagnósticos em todo o território nacional e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2 jun. 1998. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/453_98.htm>. Acesso em: 18 out. 2011. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Sistema Único de Saúde [SUS]: princípios e conquistas. Brasília, 2000. BRASIL. Ministério da Saúde. Inquérito domiciliar sobre comportamentos de risco e morbidade referida de doenças e agravos não transmissíveis: Brasil, 15 capitais e Distrito Federal 2002-2003. Rio de Janeiro: Instituto Nacional de Câncer; 2004a. Disponível em: http://inca.gov.br/inquerito/docs/completa.pdf. Acesso em: 10 set. 2011. BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Controle do câncer de mama: documento de consenso. Rio de Janeiro: INCA, 2004b. Disponível em: <http://www.inca.gov.br/publicacoes/Consensointegra.pdf>. Acesso em: 27 set. 2010. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de atenção integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes. Brasília: Ministério da Saúde; 2004c. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria N.º 2.439, de 08 de dezembro de 2005, Institui a Política Nacional de Atenção Oncológica: promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação e cuidados paliativos, a ser implantada em todas as unidades federadas, respeitadas as competências das três esferas de gestão. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília DF, n. 76, 09 dez. 2005a. Seção 1, p. 80-81. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. Brasília: Ministério da Saúde; 2005b. Série A. Normas e Manuais Técnicos. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Departamento de Apoio à Descentralização. Diretrizes Operacionais dos Pactos Pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. Brasília: Editora MS, 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Inquérito domiciliar sobre comportamentos de riscos e morbidade referida de doenças e agravos não transmissíveis. Rio de Janeiro: INCA, 2007a. Disponível em: <http://www.inca.gov.br/publicacoes/publicacao_inquerito22_06.pdf>. Acesso em: 19 mar. 2010. BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Mamografia: da prática ao controle (Recomendações para profissionais da saúde). Rio de Janeiro: INCA, 2007b. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde: Portaria N.º 779, de 31 de dezembro de 2008. Brasília: MS; 2008a. BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Informática do SUS. Sistemas e Aplicativos. Tabulação. Programa Tab para Windows – TabWin – Versão 3.6b. Brasília. DF; 2008b. Disponível em: <http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=040805&item=3>. Acesso em: 20 abr. 2011. BRASIL. Lei N.º 11.664, de 29 de abril de 2008. Dispõe sobre a efetivação de ações de saúde que assegurem a prevenção, a detecção, o tratamento e o seguimento dos cânceres do colo uterino e de mama, no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS. Diário Oficial da União, Brasília-DF, 30 abr 2008. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccvil_03/_ato2007-2010/2008?lei/11664.htm. Acesso em: 24/11/2011. BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Pesquisa Nacional por amostra de domicílios: um panorama da saúde no Brasil: acesso e utilização dos serviços, condições de saúde e fatores de risco e proteção à saúde – 2008. Rio de Janeiro; 2008. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/panorama_saude_brasil_2003_2008/PNAD_2008_saude.pdf>. Acesso em: 25 mar 2011. BRASIL. Ministério da Saúde. Parâmetros técnicos para o rastreamento do câncer de mama: recomendações para gestores estaduais e municipais. Rio de Janeiro: INCA, 2009a. Disponível em: <http://www.epsjv.fiocruz.br/beb/textocompleto/009471>. Acesso em: 15 jul. 2011. BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Coordenação de Prevenção e Vigilância do Câncer – CONPREV. Divisão de Gestão da Rede Oncológica – DGRO, 2009b. BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Coordenação Geral de Ações Estratégicas. SISMAMA – Informação para o avanço das ações de controle de câncer de mama no Brasil. Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: http://www1.inca.gov.br/inca/arquivos/sismama.pdf. Acesso em 15 fev. 2012. BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Coordenação Geral de Ações Estratégicas. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Estimativa 2012: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA, 2011a. Disponível em: <http://www.inca.gov.br/estimativa/2012/estimativa20122111.pdf>. Acesso em: 20 dez. 2011. BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Coordenação Geral de Ações Estratégicas. Divisão de Apoio à Rede de Atenção Oncológica. Sistema de informação do controle do câncer de mama (SISMAMA) e do câncer do colo do útero (SISCOLO): manual gerencial / Instituto Nacional de Câncer. Coordenação Geral de Ações Estratégicas. Divisão de Apoio à Rede de Atenção Oncológica. Rio de Janeiro: INCA, 2011b. BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria N.º 531 de 26 de março de 2012. Institui o Programa Nacional de Qualidade em Mamografia – PNQM. Diário Oficial da União, Brasília, DF, N.º 60, Página 91. Seção 1, de 27 de março de 2012a. ISSN 1677-7042. Disponível em:<http://www.in.gov.br/autenticidade.html>, pelo código 00012012032700091. BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Monitoramento e Avaliação –DEMAS. Institui o Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde – IDSUS, nota dada ao SUS em cada município nos diferentes níveis de atenção à saúde, 2012b. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=1080l>. Acesso em: 10 abr 2012. Acesso em: 10 de abril de 2012. BULLIARD, J. L.; DUCROS, C.; JEMELIN, C.; ARZEL, B.; FIORETTA, G.; LEVI, F. 16. Effectiveness of organised versus opportunistic mammography screening. Ann Oncol. 2009;20(7):1199-202. BULLOS, S. B.; KOCH, H. A. Análise do Sistema de Informação do Programa de Controle do Câncer de Mama – SISMAMA, mediante avaliação de 1.000 exames nas cidades de Barra Mansa e Volta Redonda. Radiol. Bras. 2010;43(5):295-301). CALEFFI, M.; RIBEIRO, R. A.; DUARTE FILHO, D. L.; ASHTON-PROLLA, P.; BEDIN JUNIOR, A. J.; SKONIESKI, G. P.; ZIGNANI, J. M.; GIACOMAZZI, J.; FRANCO, L. R.; GRAUDENZ, M.; POHLMANN, P.; FERNANDES, J. G.; KIVITZ, P.; WEBERET, B. A model to optimize public health care and downstage breast cancer in limited-resource populations in southern Brazil. (Porto Alegre Breast Health Intervention Cohort). BioMed Central Public Health, London, v. 9, p. 83–90, 2009. CAVALHO, A. L. B.; SOUSA, A. A.; SENRA, I. M. V. B.; OLIVEIRA, K. C. O Pacto pela Saúde e os desafios para a implementação da política de gestão estratégica e participativa. Brasília, Série CONASEMS/CEBES, 2009, p. 46-61. CBR. Colégio Brasileiro de Radiologia. BIRADS® - Sistema de laudos e registros de dados de imagem da mama. São Paulo: Colégio Brasileiro de Radiologia; 2005. CDC. Centers for Disease Control and Prevention. National Breast and Cervical Cancer Early Detection Program (NBCCEDP). Disponível em: <http://www.cdc.gov/cancer/nbccedp/Reports/NationalReport/index.htm>. Acesso em 15 fev. 2012. CHAGPAR, A. B.; McMASTERS, K. M. Trends in mammography and clinical breast examination: a population-based study. Journal of Surgical Research, New York, v. 140, no. 2, p. 214–219, 2007. COHEN, M. M.; KAUFERT, P. A.; MACWILLIAM, L.; TATE, R. B. Using an alternative data source to examine randomization in the Canadian National Breast Screening Study. J Clin Epidemiol. 1996 Sep;49(9):1039-44. CORRÊA, R. S.; PEIXOTO, J. E.; SILVER, L. D; DIAS, C. M.; NOGUEIRA, M. S.; HWANG, S. F.; FERREIRA, R. S. Impacto de um programa de avaliação da qualidade da imagem nos serviços de mamografia do Distrito Federal. Radiol Bras, São Paulo, v. 41 no.2, mar/abr, 2008. CORRÊA, R. S.; FREITAS-JUNIOR, R.; PEIXOTO, J. E.; RODRIGUES, D. C. N.; LEMOS, M. E. F.; MARINS, L. A. P.; SILVEIRA, E. A. Estimativas da cobertura mamográfica no estado de Goiás, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 27(9); p:1757-1767, set., 2011. CORRÊA R. S.; FREITAS-JUNIOR, R.; PEIXOTO, J. E.; RODRIGUES, D. C. N. et al. Efetividade de programa de controle de qualidade em mamografia para o Sistema Único de Saúde. Rev Saúde Pública, São Paulo, 2012;46(5):769-76. D’ORSI, C. J.; BASSET, L. W.; BERG, W. A. et al. Illustrated Breast Imaging Reporting and Data System (BIRADS®). Mammography, 4th ed. Reston, Va: American College of Radiology, 2003. FEIG, S. A. Effect of service screening mammography on population mortality from breast carcinoma. Cancer. 2002;95(3):451-457. FEIG, S. A. Screening mammography: a successful public health initiative. Revista Panamericana de Salud Publica, Washington, DC, v. 20, no. 2/3, p.125–133, 2006. FERLAY, J.; SHINH, H.; BRAY, F.; FORMAN, D.; MATHERS, C.; PARKIN, D. Globocan 2008. Cancer incidence, mortality and prevalence worldwide in 2008. Lyon: International Agency for Research on Cancer, 2008. Disponível em: <http://globocan.iarc.fr>. Acesso em: 10 jul. 2010. FREITAS-JUNIOR, R.; FREITAS, N. M. A; CURADO, M. P.; MARTINS, E.; MOREIRA, M. A. R.; BANDEIRA E SILVA, C. M. Variations in breast cancer incidence per decade of life (Goiânia, GO, Brazil): 16-year analysis. Cancer Causes and Control, Oxford, v. 19, no. 7, p. 681–687, 2008. FREITAS-JUNIOR, R.; FREITAS, N. M. A.; CURADO, M. P.; MARTINS, E.; SILVA, C. M. B.; RAHAL, R. M. S.; QUEIROZ, G. S. Incidence trend for breast cancer among young women in Goiânia, Brazil. São Paulo Medical Journal, São Paulo, v. 128, no. 2, p. 81–84, 2010. FREITAS, N. M. A.; FREITAS-JUNIOR, R.; CURADO, M. P.; MARTINS, E.; BANDEIRA E SILVA, C. M.; MOREIRA, M. A. R.; BIASUZ, J. A. Tendência da incidência e da mortalidade do câncer de mama em Goiânia: análise de 15 anos (1988-2002). Revista Brasileira de Mastologia. V. 16, n. 1, p. 17-21, 2006. FREITAS, G. L.; VASCONCELOS, C. T. M.; MOURA, E. R. F.; PINHEIRO, A. K. B. Discutindo a política de atenção à saúde da mulher no contexto da promoção da saúde. Ver. Eletr. Enf. [Internet]. 2009; v. 11, n. 2: 424-8. Disponível em: <http://www.fen.ufg.br/revista/v11/n2/v11n2a26.htm>. Acessado em: 3 nov. 2011. FRISELL, J.; LIDBRINK, E.; HELLSTRÖN, L.; RUTQVIST, L. E. Follow after 11 years-update of mortality results in the Stockholm mammographic screening trial. Breast Cancer Res Treat 1997;45:263-70. GODINHO, E. R.; KOCH, H. A. Submissão às recomendações do BI-RADS por médicos e pacientes: análise preliminar de 3.000 exames realizados em uma clínica particular. Radiol Bras. 2004;37:21–3. GOEL, V.; COHEN, M. M.; KAUFERT, P.; MACWILLIAM, L. Assessing the extent of contamination in the Canadian National Breast Screening Study. Am J Prev Med. 1998 Oct;15(3):206-11. GONZAGA, C. M. R. Mortalidade por câncer de mama nas mulheres brasileiras no período de 1980 a 2009. 2011. 83 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) – Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO, 2011. GØTZSCHE, P. C.; NIELSEN, M. Screening for breast cancer with mammography (Review). Oxford: JohnWiley & Sons, 2009. (Cochrane Database of Systematic Review, no. 4). Disponível em: <http://www.cochrane.dk/research/Screening%20for%20breast%20cancer,%20CD 001877.pdf>. Acesso em: 4 set. 2011. HAIKEL-JÚNIOR, R. L. Avaliação inicial de um Programa de Detecção Precoce do Câncer de Mama, por meio de mamografia, na Região de Barretos. 2010. 91f. Tese de Doutorado, Departamento de Radiologia, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010. HARVEY, J. A; BORBJERG, E. Quantitative assessment of mammography breast density: relationship whit breast câncer risk. Radiology 2004;230:29-41. HENDRICK, R. E.; HELVIE, M. A. United States Preventive Services Task Force screening mammography recommendations: science ignored. American Journal of Roentgenology, Leesburg, v. 196, no. 2, p. W112–W116, 2011. HENDRICK, R. E.; KLABUNDE, C.; GRIVEGNEE, A.; POU, G.; BALLARDBARBASH, R. Technical quality control practices in mammography screening programs in 22 countries. International Journal for Quality in Health Care, v. 14, no. 3, p. 219–226, 2002. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Sinopse do Censo Demográfico 2010 – Cidades, Goiás. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm?1>. Acesso em: 20 jun 2011. INTERNATIONAL AGENCY FOR RESEARCH ON CANCER. Breast Cancer Screening. Lyon: IARC; 2002. (IARC Handbooks of Cancer Prevention; vol. 7). JEMAL, A.; CENTER, M. M.; DESANTIS, C.; WARD, E. M. Global patterns of cancer incidence and mortality rates and trends. Cancer Epidemiology, Biomarkers and Prevention, Philadelphia, v. 19, no. 8, p. 1893–1907, 2010. KOCH, H. A.; PEIXOTO, J. E.; NEVES, A. L. E. Análise da infraestrutura para a mamografia no Brasil. Radiologia Brasileira, São Paulo, v. 33, n. 1, p. 23–30, 2000. KOPANS, D. B. Mammography screening and the controversy concerning women aged 40 to 49. Radiol Clin North Am. 1995 Nov;33(6):1273-90. LEE, B. L.; LIEDKE, P. E. R.; BARRIOS, C. H.; SIMON, S. D.; FINKELTEIN, D. M.; GOSS, P. E. Breast cancer in Brazil: present status and future goals. Lancet Oncol, v.13, mar 2012. 2012;13:95-102. LOURENÇO, T. S.; VIEIRA, R. A. C.; MAUAD, E. C.; SILVA, T. B; COSTA, A. M. C; PERES, S. V. Barreiras relacionadas à adesão ao exame de mamografia em rastreamento mamográfico no DRS-5 do estado de São Paulo. Ver Bras Mastol. 2009. Jan-Mar;19(1):2-9 MARCHI, A. A.; GURGEL, M. S. C. Adesão ao rastreamento mamográfico oportunístico em serviços de saúde públicos e privados. Rev. Bras. Ginecol. Obstet. 2010; 32(4):191-7. MACKAY, J.; JEMAL, A.; LEE, N. C. et al. The Cancer Atlas. Atlanta, GA: American Cancer Society, 2006. MARINHO, L. A. B.; CECATTI, J. G.; OSIS, M. J. D.; GURGEL, M. S. C. Knowledge, attitude and practice of mammography among women users of public health services. Rev. de Saúde Pública. 2008;42:200-7. MARTINS, E.; FREITAS-JUNIOR, R.; CURADO, M. P.; FREITAS, N. M. A.; OLIVEIRA, J. C.; BANDEIRA E SILVA, C. M. Evolução temporal dos estádios do câncer de mama ao diagnóstico em um registro de base populacional no Brasil Central. Rev Bras Ginecol Obstet. V. 31 n. 5, p.219-23, 2009. MARCONATO, R. R. F.; SOÁREZ, P. C.; CICONELLI, R. M. Custos dos mutirões de mamografia de 2005 e 2006 na Direção Regional de Saúde de Marília, São Paulo, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 27, n. 8, p. 1529–1536, 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csp/v27n8/08.pdf>. Acesso em: 13 dez. 2011. McPHERSON, K., STEEL, C. M., DIXON, J. M. ABC of breast diseases: breast cancer epidemiology, risk factors and genetics. British Medical Journal. 2000; 321:624-8. MILLER, A. B.; TO, T.; BAINES, C. J.; WALL, C. The Canadian National Breast Screening Study – 1: breast cancer mortality after 11 to 16 years of follow-up. A randomized screening trial of mammography in women age 40 to 49 years. Ann Intern Med. 2002 Sep 3;137(5 Part 1):305-12. MILLER, A. B.; BAINES, C. J.; TO, T.; WALL, C. The Canadian National Breast Screening Study – 1. Breast cancer detection and death rates among women aged 40 to 49 years. CMAJ. 1992 Nov 15;147(10):1459-88. MORAES, I. H. S.; SANTOS, S. R. F. R. Informações para gestão do SUS: necessidades e perspectivas. Informe Epidemiológico do SUS 2001;10 (1):49-56. MOSESON, D. Audit of mammography in a community setting. Am J. Surg 1992;163:544-6. MOSS, S. A trial to study the effect on breast cancer mortality of annual mammographic screening in women starting at age 40. Journal of Medical Screening, London, v. 6, no. 3, p. 144–148, 1999. MURPHY, C. An overview of radiologic technology in the management of breast cancer. Journal of Medical Imaging and Radiation Sciences, Ottawa, v. 36, no. 4, p. 6–14, 2005. NELSON, H. D.; TYNE, K.; NAIK, A.; BOUGATSOS, C.; CHAN, B. K., NYGREN, P. Screening for breast cancer: Systematic evidence review update for the U.S. Preventive Services Task Force. Ann Intern Med. NYSTRÖM, L.; ANDERSSON, I.; BJURSTAM, N.; FRISELL, J.; NORDENSKJÖLD, B.; RUTQVIST, L. E. Long-term effects of mammography screening: update overview of the Swedish randomised trials. Lancet 2002;359:909-19. PAIM, J.; TAVASSOS, C.; ALMEIDA, C.; BAHIA, L.; MACINKO, J. The Brazilian health system: history, advances, and challenges. Lancet 2011;377:1778-97. Published Online, may 9, v.377, 2011. PASSMAN, L. J; FARIAS, A. M. R. O; TOMAZELLI, J. G.; ABREU, D. M. F; DIAS, M. B. K. SISMAMA – Implementation of an information system for breast cancer early detection programs in Brazil. The Breast. V. 20 Supplement 2, p.S35-S39. April 2011. PERRY, N.; BROEDERS, M.; WOLF, C.; TÖRNBERG, S.; HOLLAND, R.; VON KARSA, L. European guidelines for quality assurance in breast cancer screening and diagnosis. 4. ed. Luxembourg: Office for Official Publications of the European Communities, 2006. Disponível em: <http://ec.europa.eu/health/ph_projects/2002/cancer/fp_cancer_2002_ext_guid_01.pdf>. Acesso em: 9 out. 2011. ROTHMAN, K. J.; GREENLAND, S. Modern Epidemiology. 2nd edition. Philadelphia: Lippincott-Raven Publishers; 1998. Capítulos 1 e 2. SCLIAR, M. History of the concept of health. Physis vol. 17 N.º 1. Rio de Janeiro.2007. SEGURET, F.; DAURES, J. P.; GUIZARD, A. V.; MATHIEU-DAUDE, H.; BONIFACJ, J. C.; CHERIFCHEIK, J. et al. Herault breast screening programme: results after 30 months of a mobile French schedule. Eur J Cancer Prev;4(4):299-305. 1995. SHAPIRO, B. S.; VENET, W.; STRAX, P.; VENET. L. Periodic screening for breast cancer: the Health Insurance Plan project and its sequelae, 1963-1986. Baltimore: Johns Hopkins University Press, 1988. SHAPIRO, B. S.; VENET, W.; STRAX, P.; VENET. L. Current results of the breast cancer screening randomized trial: the health insurance plan (HIP) of greater New York study. In: Day NE, Miller AB, editors. Screening for breast cancer. Toronto: Hans Huber; 1988. p. 3-15. SMITH, R. A.; SASLOW, D.; SAWYER, K. A.; BURKE, W.; COSTANZA, M. E.; EVANS, W. P. 3rd et al. American cancer society guidelines for breast cancer screening: update 2003. CA Cancer Journal for Clinicians; 53(3):141-69. 2003. SBM - Sociedade Brasileira de Mastologia. Recomendações da X Reunião Nacional de Consenso. Rastreamento do câncer de mama na mulher brasileira. São Paulo, 2008. Disponível em: HTTP://www.sbmastologia.com.br/downloads/reuniao_de_consenso_2008.pdf. Acesso em: 03 jul 2009. SUZUKI, T.; TOI, M.; SAJI, S.; HORIGUCHI, K.; ARUGA, T.; SUZUKI, E.; HORIGUCHI, S.; FUNATA, N.; KARASAWA, K.; KAMATA, N. Early breast cancer. International Journal of Clinical Oncology, Tokyo, v. 11, no. 2, p. 108–119, 2006. TABÁR, L.; FAGERBERG, G.; CHEN, H. H.; DUFFY, S. W.; SMART, C. R.; GAD, A. et al. Efficacy of breast cancer screening by age. New results from the Swedish Two Country Trial. Cancer 1995;75:2507-17. TABÁR, L.; VITAK, B.; CHEN, H. H.; DUFFY, S. W.; YEN, M. F.; CHIANG, C. F.; KRUSEMO, U. B.; TOT, T.; SMITH, R. A. The Swedish Two-County Trial twenty years later. Updated mortality results and new insights from long-term follow-up. Radiologic Clinics of North America, Philadelphia, v. 38, no. 4, p. 625–651, 2000. THULER, L. C. S. Considerações sobre a prevenção do câncer de mama feminino. Revista Brasileira de Cancerologia, Rio de Janeiro, v. 49, n. 4, p. 227–238, 2003. US Preventive Services Task Force. Screening for breast cancer: recommendation statement. Ann Intern Med, 151:716-26, 2009. VIACAVA, F.; ALMEIDA, C.; CAETANO, R. et al. Uma metodologia de avaliação do desempenho do sistema de saúde brasileiro. Ciência & Saúde Coletiva, 9(3):711-724, 2004. VICTORA, C. G. ; BARRETO, M. L. ; LEAL, M. C.; MONTEIRO, C. A. ; SCHMIDT, M. I. et al., 2011. Série – Saúde no Brasil 6 “Condições de saúde e inovações nas políticas de saúde no Brasil: o caminho a percorrer”. Disponível em:<http://www.thelancet.com>, DOI:10.1016/S0140-6736(11)60055-X. Acesso em 9 de maio de 2011. WARD, E., JEMAL, A., COKKINIDES, V., SINGH, G. K., CARDINEAZ, C., GHAFOOR, A., THUN, M. Cancer disparities by race/ethnicity and socioeconomic status. CA Cancer J Clin. 2004;54(2):78-93) WHO. World Health Organization. Cancer. Fact sheet no. 297. Geneva: WHO, 2009. Disponível em: <http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs297/en/>. Acesso em: 9 jul. 2010. WHO. World Health Organization. National Cancer Control Programmes: polices and managerial guidelines. 2nd ed. Geneva: WHO; 2002. WHO. World Health Organization. Early detection. Cancer control: knowledge into action: WHO guide for effective programmes; module 3. Geneva: WHO, 2007. Disponível em: <http://www.who.int/cancer/modules/Early%20Detection%20Module%203.pdf>. Acesso em: 6 dez. 2010. YIP, C. H.; CAZAP, E.; ANDERSON, B. O. et al. Breast cancer management in middle-resource countries (MRCs): Consensus statement from the Breast Health Global Initiative. The Breast 20 (2011), S12-S19. Elsevier, Ltd. All rights reserved, 2011.por
dc.rightsAcesso abertopor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectCâncer de Mamapor
dc.subjectProgramas de Rastreamentopor
dc.subjectMamografiapor
dc.subjectSistemas de Informaçãopor
dc.subjectServiços de Saúdepor
dc.subjectBreast Cancereng
dc.subjectScreening Programseng
dc.subjectMammographyeng
dc.subjectInformation Systemseng
dc.subjectHealth Serviceseng
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpor
dc.thumbnail.urlhttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/retrieve/6953/Dissertacao%20Danielle%20Cristina%20Netto%20Rodrigues.pdf.jpg*
dc.titleAvaliação do programa de rastreamento mamográfico oportunístico realizado pelo Sistema Único de Saúde, no município de Goiânia, em 2010: desempenho dos centros de diagnóstico e indicadores para monitoramento de resultadospor
dc.title.alternativeEvaluation of the opportunistic mammographic screening program of the Single Health System in the city of Goiânia in 2010: performance of diagnostic centers and indicators for monitoring resultseng
dc.typeDissertaçãopor

Arquivos

Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
Dissertacao Danielle Cristina Netto Rodrigues.pdf
Tamanho:
2.66 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Descrição:
Dissertação - PPGCSAU/RG - Danielle Cristina Netto Rodrigues
Licença do Pacote
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
2.09 KB
Formato:
Item-specific license agreed upon to submission
Descrição: