Spatial chemometric analyses of essential oil variability in Eugenia dysenterica

dc.creatorVilela, Eliane da Costa
dc.creatorDuarte, Alessandra Rodrigues
dc.creatorNaves, Ronaldo V.
dc.creatorSantos, Suzana da Costa
dc.creatorSeraphin, José Carlos
dc.creatorFerri, Pedro Henrique
dc.date.accessioned2018-10-26T15:52:41Z
dc.date.available2018-10-26T15:52:41Z
dc.date.issued2013-04
dc.description.abstractChemovariations in essential oils were used for studying the spatial chemical structure of eight E. dysenterica populations in Central Brazilian Cerrado. Previously, multivariate Mantel autocorrelogram and chemical matrix variation partitioning, using the spatial and environmental data sets as predictors, have suggested a highly significant spatial variation in essential oils. In the present study, spatial chemometric methods using variograms and probability maps detected and characterized the spatial chemical structure among populations, as well as the environmental factors responsible for them. All these strategies indicated that the populations differ chemically whenever the geographical distance exceeds 120 km, an indicator of the minimal distance between samples required for conserving the genetic diversity of populations. Although being scarcely used with secondary metabolites, these methodologies may be used in a wide range of applications in species management and may lead to an effective integration of genetic, chemical and ecological perspectives.pt_BR
dc.description.resumoVariações nos óleos essenciais foram utilizadas para o estudo da estrutura química espacial de oito populações de E. dysenterica do Cerrado central brasileiro. Previamente, o autocorrelograma multivariado de Mantel e o particionamento da variação da matriz química, utilizando os conjuntos de dados espaciais e ambientais como preditores, sugeriram uma significante variação espacial nos óleos essenciais. No presente estudo, os métodos quimiométricos espaciais usando variogramas e mapas de probabilidade permitiram a detecção e a caracterização da estrutura químico-espacial entre populações, bem como dos fatores ambientais responsáveis por ela. Todas essas estratégias indicaram que as populações diferem quimicamente a distâncias geográficas superiores a 120 km, um indicador da distância mínima entre amostras necessária para a conservação da diversidade genética das populações. Embora sendo raramente usadas com metabólitos secundários, essas metodologias possuem uma grande aplicação em conservação de espécies e podem permitir uma efetiva integração de perspectivas genética, química e ecológica.pt_BR
dc.identifier.citationVILELA, Eliane C. et al. Spatial chemometric analyses of essential oil variability in Eugenia dysenterica. Journal of the Brazilian Chemical Society, Campinas, v. 24, n. 5, p. 873-879, Apr. 2013.pt_BR
dc.identifier.doi10.5935/0103-5053.20130099
dc.identifier.issn0103-5053
dc.identifier.issne- 1678-4790
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/handle/ri/16270
dc.language.isoengpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Química - IQ (RG)pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEugenia dysentericapt_BR
dc.subjectEssential oilpt_BR
dc.subjectChemovariationspt_BR
dc.subjectVariogrampt_BR
dc.subjectApatial variationpt_BR
dc.titleSpatial chemometric analyses of essential oil variability in Eugenia dysentericapt_BR
dc.typeArtigopt_BR

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