Ruah está soprando as flores: mulheres e suas militâncias no fazer teológico feminista no Brasil

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dc.contributor.advisor1Sofiati, Flávio Munhoz
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7078667432523349pt_BR
dc.contributor.referee1Sofiati, Flávio Munhoz
dc.contributor.referee2Teixeira, Jacqueline Moraes
dc.contributor.referee3Nunes, Maria José Fontelas Rosado
dc.contributor.referee4Dias, Luciana de Oliveira
dc.contributor.referee5Braz, Camilo Albuquerque de
dc.creatorMelo, Flávia Valéria Cassimiro Braga
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2099099256119114pt_BR
dc.date.accessioned2021-11-03T15:58:11Z
dc.date.available2021-11-03T15:58:11Z
dc.date.issued2021-09-03
dc.description.abstractThis research conducts an ethnographic study with six groups of Christian feminists articulated around a closed Facebook group called in this study Flores Insubmissas: Evangélicas pela Igualdade de Gênero, Frente Evangélica pela Legalização do Aborto, Católicas pelo Direito de Decidir, Vozes Marias, Rede de Mulheres Negras Evangélicas, and Projeto Redomas. These are women who fight against the traditional Christian engagements, permeated by the logic of patriarchy. The study was carried out through Cyber-Etnography and multisite ethnography, adopting participant observation, field diary records, and thirteen interviews. In this context, it was possible to accompany them in different trenches and militancy, in which the feminist theological practice, intertwined with its thematic approaches, placed them in different fronts and trenches. In my ethnographic journey I sought to understand how these women, by diluting the apparently inconconcilable barriers between feminism and Christianity to made them tools of struggle and militancy, becoming political subjects. Through this study I observed that among their main targets are, for example, the decriminalization of abortion, the confrontation against violence, the denunciation against racism, the inter-religious dialogue, the autonomy of women over their bodies, and the dissidents of gender and sexuality. Outside the borders, they are marginalized in different aspects, yet they are producing ruptures and managing to widen their tents, as well as counter patriarchal narratives and dialogue beyond the walls.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2021-10-29T15:14:01Z No. of bitstreams: 2 Tese - Flávia Valéria Cassimiro Braga Melo - 2021.pdf: 3716857 bytes, checksum: 83e424cdc48bd92558880368ad75e2af (MD5) license_rdf: 805 bytes, checksum: 4460e5956bc1d1639be9ae6146a50347 (MD5)en
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dc.description.resumoEsta pesquisa realiza um estudo etnográfico com seis coletivos de feministas cristãs, articulados em torno de um grupo fechado no Facebook, chamado neste estudo de Flores Insubmissas: Evangélicas pela Igualdade de Gênero, Frente Evangélica pela Legalização do Aborto, Católicas pelo Direito de Decidir, Vozes Marias, Rede de Mulheres Negras Evangélicas e Projeto Redomas. São mulheres que caminham na contramão dos engajamentos cristãos tradicionais, permeados pela lógica do patriarcado. O estudo foi realizado por meio da etnografia virtual e etnografia multissituada, com adoção de observação participante, registros em diário de campo e realização de treze entrevistas. Neste ensejo, foi possível acompanhá-las em diferentes trincheiras e militâncias, em que o fazer teológico feminista, entrelaçado às suas abordagens êmicas, as colocou em diferentes frentes e trincheiras. Em meu percurso etnográfico, busquei compreender como que essas mulheres, ao diluírem as barreiras aparentemente inconciliáveis entre feminismo e cristianismo, fizeram disso suas ferramentas de luta e militância, tornando-se sujeitos políticos. Por meio deste estudo, observei que dentre suas pautas principais estão, por exemplo, a descriminalização do aborto, o enfrentamento à violência, a denúncia contra o racismo, o diálogo inter-religioso, a autonomia da mulher sobre o seu corpo e as dissidências de gênero e sexualidade. Fora das fronteiras, elas estão marginalizadas em diferentes aspectos, no entanto, estão produzindo rupturas e conseguindo alargar suas tendas, além de contra-atacar as narrativas patriarcais e dialogar além dos muros.pt_BR
dc.description.sponsorshipOutropt_BR
dc.identifier.citationMELO, Flávia Valéria Cassimiro Braga. Ruah está soprando as flores: mulheres e suas militâncias no fazer teológico feminista no Brasil. 2021. 269 f. Tese (Doutorado em Antropologia Social) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/11722
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Ciências Sociais - FCS (RG)pt_BR
dc.publisher.initialsUFGpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Antropologia Social (FCS)pt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectFeminismo cristãopor
dc.subjectColetivo feministapor
dc.subjectMilitância e etnografiapor
dc.subjectChristian feminismeng
dc.subjectFeminist collectiveeng
dc.subjectMilitancy and ethnographyeng
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIA::ANTROPOLOGIA URBANApt_BR
dc.titleRuah está soprando as flores: mulheres e suas militâncias no fazer teológico feminista no Brasilpt_BR
dc.title.alternativeRuah is blowing the flower: women and their militancy in feminist theological doing in Brazileng
dc.typeTesept_BR

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