Acordo basiléia III: análise e composição do capital de risco

dc.contributor.advisor1Zanolla, Ercílio
dc.contributor.referee1Zanolla, Ercílio
dc.contributor.referee1Silva, Julio Orestes da
dc.contributor.referee1Pereira, Ednei Morais
dc.creatorMata, Renato Zorzin da
dc.date.accessioned2016-03-29T11:45:54Z
dc.date.available2016-03-29T11:45:54Z
dc.date.issued2016-02-25
dc.description.resumoApós a crise mundial de 2009, o G20 (grupo das 19 maiores economias do Mundo e União Europeia) realizou o Fórum de Estabilidade Financeira (Financial Stability Board) na cidade de Basiléia situada na Suíça e determinaram um conjunto de novas regras para se aplicar em todos os sistemas bancários do mundo para que os países se tornassem mais seguros e menos suscetíveis a novas crises, denominado Acordo de Basiléia III, na data de 16 de dezembro de 2010. A partir de 2010 foi criado um cronograma para que todos os sistemas bancários do mundo se adequassem às normas do Acordo de Basiléia III sem que estes sistemas não sofressem grandes impactos com as novas regras. Essas novas regras começaram a ser cobradas gradativamente a partir de 2013, ou seja, de 2010 até o final 2012 não era cobrada efetivamente nenhuma mudança na regulamentação bancária. A partir 2013 até o final de 2014 entrou em vigor efetivamente as mudanças do Acordo de Basiléia III. Este novo acordo focou em mudanças conservadoras para proteger os sistemas bancários e isso reflete diretamente no capital de risco, que nos Balanços dos Bancos brasileiros está representado pelo Patrimônio de Referência Mínimo Requerido (PRMR). Este trabalho foi realizado analisando se houve mudanças na composição do PRMR durante os períodos de adaptação ao novo acordo (2010-2012) e durante a efetiva implantação do novo acordo (2013-2014) no sistema bancário brasileiro e foi realizada uma comparação entre a composição do PRMR entre Bancos Públicos e Bancos privados. Após realizada estatística descritiva, teste de normalidade, teste de diferencia entre media e teste de variância ficou constatado que o sistema bancário brasileiro, que possui raízes conservadoras, já teria padrões as exigências do Acordo de Basiléia III, não havendo mudanças significativas nos períodos entre 2010-2014 no sistema bancário brasileiro e não havendo mudanças significativas na gestão do PRMR para atendimento as normas do Acordo de Basiléia III entre Bancos públicos e Bancos privados.pt_BR
dc.identifier.citationMATA, Renato Zorzin da. Acordo de basiléia III: análise da composição do capital de risco. 2016. 43 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Ciências Econômicas, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/handle/ri/11234
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáspt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.publisher.courseCiências Contábeis (RG)pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Administração, Ciências Contábeis e Ciências Econômicas - FACE (RG)pt_BR
dc.publisher.initialsUFGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAcordo de basiléia IIIpt_BR
dc.subjectSistema financeiro brasileiropt_BR
dc.subjectBancos públicospt_BR
dc.subjectBancos privadospt_BR
dc.titleAcordo basiléia III: análise e composição do capital de riscopt_BR
dc.typeTCCpt_BR

Arquivos

Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
TCCG - Ciências Contábeis - Renato Zorzin da Mata.pdf
Tamanho:
1.15 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Descrição:
Licença do Pacote
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
1.71 KB
Formato:
Item-specific license agreed upon to submission
Descrição: