Protocolo de biossegurança : tenda triagem COVID-19 UFG

dc.contributor.editorTipple, Anaclara Ferreira Veiga
dc.contributor.editorRosso, Claci Fátima Weirich
dc.contributor.editorLuciano, Cristiana da Costa
dc.contributor.editorMelo, Dulcelene de Sousa
dc.contributor.editorNeves, Heliny Carneiro Cunha
dc.contributor.editorMendonça, Katiane Martins
dc.contributor.editorGuimarães, Rafael Alves
dc.contributor.editorAredes, Natália Del Angelo
dc.contributor.editorSantos, Silvana de Lima Vieira dos
dc.date.accessioned2021-04-29T14:00:17Z
dc.date.available2021-04-29T14:00:17Z
dc.date.issued2021
dc.descriptionEm dezembro de 2019, o novo coronavírus (SARS-CoV-2) foi identificado como agente causador de uma doença respiratória aguda grave (COVID- 19), em Wuhan, na China. Com o avanço do vírus sobre a população, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou, em 30 de janeiro de 2020, que o surto da doença causada pelo SARS-CoV-2 constituía-se uma Emergência de Saúde Pública de importância internacional e, em 11 de março de 2020, a reconheceu como uma pandemia. Desde então, a transmissão da COVID-19 na comunidade e dentro dos serviços de saúde vem ocorrendo em todo o mundo com impactos diversos e, como era de se esperar, impactando também a vida dos trabalhadores da área da saúde. Tal situação concorreu para várias mudanças do contexto profissional, social e econômico, com implicações para a saúde do trabalhador da área da saúde, que pela natureza do trabalho já convive diariamente com o risco biológico ocupacional, condição que foi potencializada pela necessidade de enfrentamento de micro-organismo pouco conhecido, mas de fácil transmissibilidade e alta virulência. A maioria destes profissionais atua no atendimento direto a pacientes e usuários e, assim, apresenta maior chance de contato com pessoas portadoras da COVID-19, tendo, consequentemente, grande potencial de se infectar. Esta transmissão está associada ao manuseio e cuidados diretos e indiretos com estes pacientes com COVID-19. O adoecimento do trabalhador da área da saúde é especialmente preocupante, pois além do próprio agravo, tem reflexo na qualidade e capacidade de resposta dos serviços de saúde, visto o absenteísmo e desfechos negativos inevitáveis. Esse novo contexto, além das ações para a saúde pública, deflagrou a necessidade de estabelecer estruturas de apoio aos trabalhadores em várias áreas, como a triagem e testagem para SARS-CoV-2. Frente ao exercício ocupacional, uma exigência e direito básico refere- -se à instituição de uma estrutura para identificação, avaliação, notificação e ações de prevenção e controle das exposições. Para essa resposta específica, foi estabelecido pela Universidade Federal de Goiás, por meio de parcerias diversas de unidades acadêmicas, o serviço de triagem para atendimento aos trabalhadores. Entre as ações de planejamento para que se garantisse um processo de atendimento, foram estabelecidos os protocolos mínimos para a biossegurança. Proteger os profissionais de saúde é de extrema importância e, para isso, compreender como a exposição de profissionais de saúde ao vírus da COVID- 19 se traduz em risco de infecção é essencial para um bom embasamento das recomendações de prevenção e controle de infecções. Enquanto não há clareza de quais ações são mais eficazes, estas devem se pautar pelo princípio da precaução, baseadas na rota de transmissão. Esta foi a diretriz aqui adotada. Para essa execução, foi constituído um grupo de trabalho, sob a liderança dos professores que integram o Núcleo de Estudos e Pesquisa de Enfermagem em Prevenção e Controle de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde – NEPIH, da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás, que, com base nas melhores práticas e evidências disponíveis, estabeleceu os eixos básicos das medidas de prevenção e controle de infecção necessários ao funcionamento da Tenda Triagem UFG, durante o período de maio a outubro de 2020. Conduziu também o acompanhamento técnico da construção e aprovação do protocolo de biossegurança para o funcionamento da unidade de testagem, bem como o treinamento da equipe executora, composta por docentes, alunos de graduação e pós-graduação, equipe de higienização e limpeza e servidores técnico-administrativos. Durante todo o período de funcionamento do projeto Tenda Triagem COVID 19/UFG, essa equipe acompanhou a implantação desses protocolos durante o atendimento aos profissionais sintomáticos para COVID-19, o que se constituiu uma estratégia para qualificar o processo, para a operacionalização criteriosa e cuidadosa de cada etapa, a fim de minimizar falhas e promover a segurança da equipe envolvida no atendimento.pt_BR
dc.identifier.citationAnaclara Ferreira Veiga Tipple (org.) et al. Protocolo de biossegurança: tenda triagem COVID-19 UFG. Goiânia: Cegraf UFG, 2021. E-book (112 p.). ISBN: 978-65-89504-23-8. Disponível em:http://repositorio.bc.ufg.br/handle/ri/19448 Acesso em: 29 abr. 2021.pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.5216/PRO.ebook.978-65-89504-23-8/2021
dc.identifier.isbn978-65-89504-23-8
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/handle/ri/19448
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherCegraf UFGpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Enfermagem - FEN (RG)pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectSaúdept_BR
dc.subjectProtocolos médicospt_BR
dc.subjectDoenças transmissíveispt_BR
dc.titleProtocolo de biossegurança : tenda triagem COVID-19 UFGpt_BR
dc.typeLivro Eletrônicopt_BR

Arquivos

Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
E-book - Anaclara Ferreira Veiga Tipple (org.) - 2021.pdf
Tamanho:
5.7 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Descrição:
Licença do Pacote
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
1.71 KB
Formato:
Item-specific license agreed upon to submission
Descrição: