Análise do tratamento de impairment test nas empresas dos setores automotivo e construção civil frente à crise econômico-financeira de 2008

dc.creatorGil, Ana Luiza Siqueira
dc.date.accessioned2013-10-17T21:46:29Z
dc.date.available2013-10-17T21:46:29Z
dc.date.issued2013-10-17
dc.descriptionGIL, Ana Luiza Siqueira. Análise do tratamento de impairment test nas empresas dos setores automotivo e construção civil frente à crise econômico-financeira de 2008. 2013. 32 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Ciências Econômicas, Universidade Federal de Goiás, 2013.pt_BR,en_US
dc.description.resumoEste trabalho tem o objetivo de verificar o tratamento dado pelas empresas pertencentes aos setores Construção Civil e Automotivo com relação aos indícios externos de perda de valor recuperável de seus ativos decorrentes da crise econômico-financeira iniciada em 2008. Para isso o estudo foi dividido em quatro etapas. A partir de uma análise qualitativa do cenário macroeconômico de 2004 a 2009, foram determinadas variáveis macroeconômicas potenciais, que refletem os fundamentos econômicos e a realidade de mercado num período de crise mundial, sendo as seguintes: demanda interna; investimento; endividamento; variação de taxa de câmbio e restrição de liquidez. Num segundo momento, buscou-se a definição de medidas contábeis com presunção de correlação pertinente com as variáveis determinadas anteriormente, ou seja, proxies que representam características macroeconômicas a nível operacional das empresas. Definidas as proxies correspondentes, foram coletadas informações contábeis/financeiras no banco de dados Economatica, para a certificação de transição de tendência favorável de resultados num período pré-crise (2004 a 2007), para uma tendência desfavorável de resultados a partir do estopim da crise (2008 e 2009). Os resultados dessa etapa confirmam a mudança de tendência, aqui entendida como INDÍCIO de possível perda de valor recuperável; 97% das empresas mostraram existência de indício para pelo menos uma proxy; 51% do total da amostra, foram consideradas empresas de alto indício de perda por apresentarem INDÍCIO em pelo menos 3 proxies e portanto, estas, deveriam realizar teste de impairment. Entretanto a análise de conteúdo realizada na terceira etapa mostra que apenas 12% da amostra apontou em nota explicativa a verificação de existência de evidências para realização dos cálculos de recuperabilidade de seus ativos. O confronto de resultados realizado na quarta etapa mostra que 53% das empresas que deveriam ter realizado o teste de impairment não o fizeram. Portanto a pesquisa apontou que as empresas compreendidas na amostra foram omissas às evidências decorrentes da crise de perda por deterioração de valor nos anos 2008 e 2009.pt_BR,en_US
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/handle/ri/1456
dc.language.isopt_BRpt_BR,en_US
dc.subjectImpairment testpt_BR,en_US
dc.subjectCrise econômico-financeirapt_BR,en_US
dc.subjectIndícios de perdapt_BR,en_US
dc.titleAnálise do tratamento de impairment test nas empresas dos setores automotivo e construção civil frente à crise econômico-financeira de 2008pt_BR,en_US
dc.typeOtherpt_BR,en_US

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