Consumo de macro e micronutrientes por adultos com diabetes e sua relação com a densidade mineral óssea

dc.contributor.advisor1Botelho, Patrícia Borges
dc.contributor.referee1Peixoto, Maria do Rosário Gondim
dc.contributor.referee1Marques, Rosana de Morais Borges
dc.contributor.referee1Botelho, Patrícia Borges
dc.creatorSilva, Grasiele Cesário
dc.date.accessioned2017-12-26T10:42:40Z
dc.date.available2017-12-26T10:42:40Z
dc.date.issued2017
dc.description.resumoObjetivo: Avaliar a associação entre o consumo de macro e micronutrientes, composição corporal e a densidade mineral óssea (DMO) em indivíduos portadores de diabetes tipo 1 (DM1) e 2 (DM2). Material e Método: Foi realizado um estudo transversal, com 55 indivíduos com diabetes, atendidos pelos ambulatórios de endocrinologia e de Nefropatia diabética do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (HC/UFG). Os indivíduos foram divididos em quartis para a DMO e diferenças quanto aos dados antropométricos, ingestão alimentar, composição corporal e biomarcadores da massa óssea foram avaliadas. Foi realizada também uma análise de correlação linear e, em seguida, aplicado um modelo de regressão linear múltipla para avaliar associações entre os dados de ingestão dietética e densitometria óssea. Resultados: Dos 55 indivíduos selecionados para o estudo, 39 eram mulheres e 16 homens. A idade média foi de 49,4 anos, com 52,73% portadores de DM1 e 47,28% de DM2. Não foram observadas diferenças na DMO e no conteúdo mineral ósseo entre os pacientes com DM 1 e DM2. Desta forma, tanto os indivíduos com DM1 quanto os com DM2 foram divididos em quartis de acordo com a densidade mineral óssea. Os indivíduos pertencentes ao quartil 4 apresentaram maior peso, massa magra e CC comparados aos do Q1. Apenas a Vitamina K apresentou associação com a DMO, com uma maior ingestão dessa vitamina entre os indivíduos do Q2 e 3. Foi observada uma correlação positiva significativa entre indicadores de saúde óssea e idade, peso, ingestão de cálcio, potássio, vitamina A e ácido linolênico. No entanto, ao se realizar a análise de regressão linear múltipla, apenas o cálcio apresentou contribuição individual no modelo estatístico, indicando que a ingestão de 1mg de cálcio é capaz de aumentar 0.001 cm³ do conteúdo mineral ósseo do colo femoral (p= 0.018). Conclusão: Portanto, observou-se uma fraca associação entre a ingestão alimentar e a DMO, com associação positiva apenas para vitamina K e cálcio. Observou-se também uma relação entre DMO, massa magra e circunferência da cintura.pt_BR
dc.identifier.citationSILVA, Grasiele Cesário. Consumo de macro e micronutrientes por adultos com diabetes e sua relação com a densidade mineral óssea. 2017. 54 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Faculdade de Nutrição, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/handle/ri/13264
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseNutrição (RG)pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Nutrição - FANUT (RG)pt_BR
dc.publisher.initialsUFGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIngestão alimentarpt_BR
dc.subjectOssopt_BR
dc.subjectDiabetespt_BR
dc.titleConsumo de macro e micronutrientes por adultos com diabetes e sua relação com a densidade mineral ósseapt_BR
dc.title.alternativeConsumption of macro and micronutrients by adults with diabetes and its relationship with bone mineral densitypt_BR
dc.typeTCCpt_BR

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