Princesa, pra quê? Princesas, pra quem? Reflexos e reflexividades da disneyzação

dc.contributor.advisor1Berardo, Rosa Maria
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5933853765756576pt_BR
dc.contributor.referee1Montoro, Tânia Siqueira
dc.contributor.referee2Mendonça, Maria Luiza Martins de
dc.contributor.referee3Guimarães, Leda Maria de Barros
dc.contributor.referee4Rodrigues, Manoela dos Anjos Afonso
dc.contributor.referee5Berardo, Rosa Maria
dc.creatorRosenzweig, Patricia Quitero
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4863102169942326pt_BR
dc.date.accessioned2021-06-21T13:44:49Z
dc.date.available2021-06-21T13:44:49Z
dc.date.issued2021-04-20
dc.description.abstractGuided by the phrase of Simone de Beauvoir that says: “nobody is born a woman, she becomes a woman”, I place myself in front of the academic mirror, I review trajectories I have beliefs and I assume my passion for visual arts. Willing to understand, from the point of view of Cultural Studies, the media relations of power linked to Disneyization, with attention to the visualities of princesses, I find my artistic expression on the screens and finally, I take my place of speech, as a woman, a Brazilian researcher, teacher, writer and audiovisual producer. I needed to understand what mobilizes thousands of women to mirror their lives in a hegemonic patriarchal culture, governed by imposing aesthetic and behavioral standards and engendered by visible social markers of difference, such as machismo, sexism, ethnicism, fatophobia. The creative process made me transpose the theoretical territorialities of visual culture, wander through identities in flux and reflect on what the visualities of princesses are and who they serve. What do women look for when mirroring their lives to these visualities? Through the magnifying glass of intersectional feminist studies, I take as my starting point the analysis of the screens of Disney cinematographic productions (1937- 2017) and of the media-images re-signified by the Disney Princess franchise (2019 - 2020). Without phenomenological or reception intentions, the theme inspires and guides me in the conduct of the art form that I define as poiesis of a transitory nature, essayistic under construction under contemporary contours, which flows through diverse speeches and performances. Using hybrid narrative devices, I propose the composition an art of contemporary post-production, a poetic and reflective documentary film that addresses the backing of Disneyization of culture in Brazil from the speeches of different social actors, bringing to light the strength of reflexivity of the images of Disney princesses on the female behavior and the possible reflexes of this visuality in the personal and professional life. And the result of this academic research in the arts located in the line of artistic poetics and creation processes of the PPGACV / UGF that transits theoretical nuances referring to the other lines of research of the program and is surprising both for the visual mannerism of decontextualization and recontextualization of the images of princesses used strategically by Disney directed at women, as well as by the linguistic resources of persuasion engendered in the temporal updating of the narratives aiming to generate new flows of identities. I view art form production as artistic poiesis, not as a cultural product. The Princess narrative, what? Princesses, for whom? It is essence, extract, an art form that addresses the nuances, reflexes and reflexivity of Disneyzação, from the perspective of social researchers, teachers of visual arts, artists, designers and mothers.eng
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dc.description.resumoGuiada pela frase de Simone de Beauvoir: “ninguém nasce mulher, torna-se mulher”, coloco-me diante do espelho acadêmico, revejo trajetórias dispo-me de crenças e assumo minha paixão pelas artes visuais. Disposta a entender, sob o ponto de vista dos Estudos Culturais, as relações midiáticas de poder ligadas à Disneyzação, com atenção às visualidades de princesas, encontro nas telas a minha expressão artística e tomo meu lugar de fala, de mulher, pesquisadora brasileira, professora, escritora e produtora audiovisual. Precisava entender o que mobiliza milhares de mulheres a espelharem suas vidas em uma cultura hegemônica patriarcal, regida por padrões estéticos e comportamentais impositivos e engendrado por visíveis marcadores sociais da diferença, como machismo, sexismo, etnicismo, gordofobia. O processo criativo me fez transpor as territorialidades teóricas da cultura visual, vagar por identidades em fluxo e refletir para que servem as visualidades de princesas e a quem elas servem. O que as mulheres buscam ao espelharem suas vidas a essas visualidades? Pela lupa dos estudos interseccionais feministas tomo como ponto de partida as análises das telas das produções cinematográficas Disney (1937- 2017) e das imagens-mídias ressignificadas transmidiaticamente pela franquia Disney Princess (2019 - 2020). Sem pretensões fenomenológicas ou de recepção, a temática me inspira e me guia na condução da art form que defino como poiesis de natureza transitória, ensaística em construção sob contornos contemporâneos, que flui através de diversas falas e performances. Valendo-me de dispositivos narrativos híbridos, proponho a composição uma arte de pós-produção contemporânea, um filme documentário poético e reflexivo que abordasse o lastro da Disneyzação da cultura no Brasil a partir das falas de diversos atores sociais, trazendo à luz a força da reflexividade das imagens de princesas Disney sobre o comportamento feminino e os possíveis reflexos desta visualidade na vida pessoal e profissional. E o resultado desta pesquisa acadêmica em artes localizada na linha de poéticas artísticas e processos de criação do PPGACV/UGF que transita por nuances teóricas referentes às demais linhas de pesquisa do programa e se mostra surpreendente tanto pelo maneirismo visual de descontextualização e recontextualização das imagens de princesas utilizadas estrategicamente pela Disney direcionada às mulheres, como pelos recursos linguísticos de persuasão engendrados na atualização temporal das narrativas objetivando gerar novos fluxos de identidades. Visualizo a produção art form como poiesis artística, não como produto cultural. A narrativa Princesa, quê? Princesas, pra quem? É essência, extrato, uma art form que aborda as nuances, os reflexos e as reflexividades da Disneyzação, sob a ótica de pesquisadores sociais, professoras de artes visuais, artistas, designers e mães.pt_BR
dc.identifier.citationROSENZWEIG, P. Q. Princesa, pra quê? Princesas, pra quem? Reflexos e reflexividades da disneyzação. 2021. 310 f. Tese (Doutorado em Arte e Cultura Visual) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/11440
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Artes Visuais - FAV (RG)pt_BR
dc.publisher.initialsUFGpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Arte e Cultura Visual (FAV)pt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectCultura visualpor
dc.subjectDisneyzaçãopor
dc.subjectPrincesaspor
dc.subjectFeminismopor
dc.subjectDocumentáriopor
dc.subjectVisual cultureeng
dc.subjectDisneyizationeng
dc.subjectPrincesseseng
dc.subjectFeminismeng
dc.subjectDocumentaryeng
dc.subject.cnpqLINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::CINEMApt_BR
dc.titlePrincesa, pra quê? Princesas, pra quem? Reflexos e reflexividades da disneyzaçãopt_BR
dc.title.alternativePrincess, for what? Princesses, for whom? Disneyization reflexes and reflexivitieseng
dc.typeTesept_BR

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