Iniciativas de segurança na medicação em hospitais do estado de Goiás

dc.contributor.advisor1Silva, Ana Elisa Bauer de Camargo
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8388407861788466eng
dc.contributor.referee1Silva, Ana Elisa Bauer de Camargo
dc.contributor.referee2Santos, Patrícia Tavares dos
dc.contributor.referee3Alves, Sergiane Bisinoto
dc.creatorSagawa, Marcella Rarumi
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5876410187792825eng
dc.date.accessioned2020-02-18T12:09:25Z
dc.date.issued2019-12-11
dc.description.abstractINTRODUCTION: Adverse events associated to the use of medications are a major concern addressed by studies conducted in several countries. Various initiatives have been implemented worldwide to increase medication safety. OBJECTIVE: To investigate initiatives to improve medication safety implemented by hospital institutions in Goiás. METHODOLOGY: Descriptive study carried out in six public hospitals using a semi-structured instrument, containing questions related to the characterization of institutions and 14 safety initiatives in the prescription of medication, nine in the storage, dispensing and distribution of medicines, 25 in the preparation and administration of medicines and two in the transition of care. The study was approved by the Research Ethics Committees of the participating institutions. RESULTS: All hospitals had a Patient Safety Center and anonymous incident notification system; three (50.0%) had quality certification. The average number of safety initiatives in the medication implemented was 8.5 in the prescription process; 8.6 in storage, dispensing and distribution; 16.1 in preparation and administration and 1.3 in the transition of care. Prescription process at all hospitals had drug standardization and information about institutions / patients and safety measures for prescribing potentially dangerous drugs. The standardization of the list of prohibited abbreviations was neither implemented nor planned in five hospitals. In the process of storage, dispensing and distribution of medicines, all hospitals had environmental safety measures and good storage practices in the central pharmacy, standardization of good practices for the separation of medicines, registration and notification of dispensing errors, availability of a pharmacist to review prescriptions, monitoring system and temperature control in specific refrigerators for the storage of thermolabile medicines, and care with storage in the care units. Four hospitals had a unit dose distribution system. All hospitals had a protocol for safe preparation and administration of medications; protocol with mandatory verification items before administration; standardization and verification of patient identification data; checking the prescription immediately after administration; standardization of equipment; return of remnants of medication in the same shift / day and medical records of drug therapy complications. Continuing education and the construction of standards and protocols were actions used to implement initiatives in all hospitals. To maintain the initiatives, hospitals used actions such as the periodic review and updating of institutional protocols (100.0%) and the sharing of incidents among professionals, without exposing those involved (83.3%). About the initiatives evaluation, 28 (56.0%) of the 50 initiatives were evaluated by outcome indicators by at least one of the hospitals. In general, hospitals were satisfied with the adherence of professionals to the initiatives. CONCLUSION: The study shows that hospitals comply with several national and international recommendations for promoting safety in medication processes. However, there is still a need for investments in important initiatives advocated for the prevention of incidents that can cause harm to patients during the medication process.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Liliane Ferreira (ljuvencia30@gmail.com) on 2020-02-18T11:56:49Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Marcella Rarumi Sagawa - 2019.pdf: 8861487 bytes, checksum: e03c280ce24bb6db69dc4adbe716b4f0 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2020-02-18T12:09:25Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Marcella Rarumi Sagawa - 2019.pdf: 8861487 bytes, checksum: e03c280ce24bb6db69dc4adbe716b4f0 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2020-02-18T12:09:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Marcella Rarumi Sagawa - 2019.pdf: 8861487 bytes, checksum: e03c280ce24bb6db69dc4adbe716b4f0 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2019-12-11eng
dc.description.resumoINTRODUÇÃO: Incidentes relacionados a medicamentos configuram preocupantes achados em estudos científicos realizados em diversos países. Para aumentar a segurança na medicação, esforços mundiais estão sendo desenvolvidos com a adoção de múltiplas iniciativas. OBJETIVO: Investigar iniciativas de segurança na medicação em instituições hospitalares de Goiás. METODOLOGIA: Estudo descritivo realizado em seis hospitais públicos por meio de instrumento semiestruturado, contendo questões relacionadas à caracterização das instituições e a 14 iniciativas de segurança na prescrição de medicamentos, nove no armazenamento, dispensação e distribuição de medicamentos, 25 no preparo e administração de medicamentos e duas na transição de cuidados. O estudo foi aprovado pelos Comitês de Ética em Pesquisa das instituições coparticipantes. RESULTADOS: Todos os hospitais possuíam Núcleo de Segurança do Paciente e sistema anônimo de notificação de incidentes; três (50,0%) detinham certificação de qualidade. A média de iniciativas de segurança na medicação implementadas foi de 8,5 no processo de prescrição; 8,6 no armazenamento, dispensação e distribuição; 16,1 no preparo e administração e 1,3 na transição do cuidado. No processo de prescrição todos os hospitais possuíam padronização dos medicamentos e das informações sobre a instituição/pacientes e medidas de segurança para prescrição de medicamento potencialmente perigoso. A padronização de lista de abreviaturas proibidas não estava implementada e nem em planejamento em cinco hospitais. No processo de armazenamento, dispensação e distribuição de medicamentos todos os hospitais possuíam medidas de segurança do ambiente e boas práticas de armazenamento na farmácia central, padronização de boas práticas de separação de medicamentos, registro e notificação de erro de dispensação, disponibilização de farmacêutico para rever prescrições, sistema de monitoramento e controle de temperatura em refrigeradores específicos para o armazenamento de medicamentos termolábeis, e cuidados com o armazenamento nas unidades assistenciais. Quatro hospitais possuíam sistema de distribuição por dose unitária. Todos os hospitais possuíam protocolo de preparo e administração segura de medicamentos; protocolo com itens de verificação obrigatória antes da administração; padronização e verificação dos dados de identificação do paciente; checagem na prescrição imediatamente após a administração; padronização de equipamentos; devolução de sobras de medicamentos no mesmo turno/dia e registro em prontuário de intercorrências relacionadas à terapia medicamentosa. A educação continuada e a construção de normas e protocolos foram ações utilizadas na implementação das iniciativas em todos os hospitais. Para manutenção das iniciativas, os hospitais utilizavam ações como a revisão e atualização periódica dos protocolos institucionais (100,0%) e o compartilhamento de incidentes entre os profissionais, sem expor os envolvidos (83,3%). No que diz respeito a avaliação, 28 (56,0%) das 50 iniciativas eram avaliadas por indicadores de resultado por pelo menos um dos hospitais. Em geral, os hospitais estavam satisfeitos com a adesão dos profissionais às iniciativas. CONCLUSÃO: O estudo evidencia que os hospitais atendem a várias recomendações nacionais e internacionais para promoção da segurança nos processos de medicação. No entanto, ainda há a necessidade de investimentos em importantes iniciativas preconizadas para a prevenção de incidentes que podem causar dano aos pacientes durante o processo de medicação.eng
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEGeng
dc.formatapplication/pdf*
dc.identifier.citationSAGAWA, M. R. Iniciativas de segurança na medicação em hospitais do estado de Goiás. 2019. 274 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2019.eng
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/10359
dc.languageporeng
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáseng
dc.publisher.countryBrasileng
dc.publisher.departmentFaculdade de Enfermagem - FEN (RG)eng
dc.publisher.initialsUFGeng
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Enfermagem (FEN)eng
dc.rightsAcesso Aberto
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectEnfermagempor
dc.subjectQualidade da assistência à saúdepor
dc.subjectSegurança do pacientepor
dc.subjectGestão de riscospor
dc.subjectErros de medicaçãopor
dc.subjectNursingeng
dc.subjectQuality of health careeng
dc.subjectPatient safetyeng
dc.subjectRisk managementeng
dc.subjectMedication errorseng
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMeng
dc.titleIniciativas de segurança na medicação em hospitais do estado de Goiáseng
dc.title.alternativeSafety initiatives in medication in hospitals in the state of Goiáseng
dc.typeDissertaçãoeng

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