Gênero humano e ser social: a obstacularização do patrimônio genérico humano

dc.contributor.advisor1Baptista, Tadeu João Ribeiro
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9002864045147738eng
dc.contributor.referee1Baptista, Tadeu João Ribeiro
dc.contributor.referee2Resende, Anita Cristina Azevedo
dc.contributor.referee3Húngaro, Edson Marcelo
dc.creatorPaula, Weber Mendes de
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3920075067737561eng
dc.date.accessioned2017-11-07T10:18:37Z
dc.date.issued2017-09-22
dc.description.abstractAt any stage of the development of history, social relations between men are marked by the organization and division of labor, culminating with production that materializes in a given society which sustains exchanges and, finally, the life of relationships. The development of the productive forces originated by the increase of the human capacity on its action in the nature, exhausts with the time, the relations of production that structure a society, appearing then, new social structures. The capitalist productive system remains persistent, due to the establishment of forms of obstruction to the generic human patrimony organized by bourgeois society, although it is one of the forms of organization possible and fleeting. These forms take root in the work and are spread by all the human relations. The overcoming of this scenario is conceived as a slow and long process, but an ontology for an emancipatory education is already reality.eng
dc.description.resumoEm qualquer fase de desenvolvimento da história, as relações sociais entre os homens são marcadas pela organização e divisão do trabalho, fato que culmina com a produção que se materializa em determinada sociedade, que sustenta as trocas e, por fim, a vida de relações. O desenvolvimento das forças produtivas, originado pelo aumento da capacidade humana sobre a sua atuação na natureza, esgota-se com o tempo. Desse modo, surgem então novas estruturas sociais nas relações de produção da sociedade. Isso porque o sistema produtivo capitalista se mantém persistente, devido ao estabelecimento de formas de obstacularização ao patrimônio genérico humano organizadas pela sociedade burguesa, apesar de ser uma das formas de organização possível e passageira. Essas formas se enraízam no trabalho e se difundem por todas as relações humanas. A superação desse cenário é concebida, pois, como um processo lento e longo, mas uma ontologia para uma educação emancipatória já é realidade.eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.identifier.citationPAULA, Weber Mendes de. Gênero humano e ser social: a obstacularização do patrimônio genérico humano. 2017. 109 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2017.eng
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/7946
dc.languageporeng
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáseng
dc.publisher.countryBrasileng
dc.publisher.departmentFaculdade de Educação - FE (RG)eng
dc.publisher.initialsUFGeng
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Educação (FE)eng
dc.rightsAcesso Aberto
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectTrabalhopor
dc.subjectOntologiapor
dc.subjectRelações sociaispor
dc.subjectJobeng
dc.subjectOntologyeng
dc.subjectSocial relationshipseng
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOeng
dc.titleGênero humano e ser social: a obstacularização do patrimônio genérico humanoeng
dc.title.alternativeHumam being and being social: the absolescence of the generic human patrimonyeng
dc.typeDissertaçãoeng

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