Diagnóstico soroepidemiológico e molecular de Mycoplasma gallisepticum e Mycoplasma synoviae em frangos de corte

dc.contributor.advisor-co1Linhares, Guido Fontgalland Coelho
dc.contributor.advisor-co2Café, Marcos Barcellos
dc.contributor.advisor1Andrade, Maria Auxiliadora
dc.contributor.referee1Andrade, Maria Auxiliadora
dc.contributor.referee2Barbosa, Silvia Minharro
dc.contributor.referee3Stringhini, José Henrique
dc.creatorAlcântara, Juliana Bonifácio de
dc.date.accessioned2025-04-01T21:59:46Z
dc.date.available2025-04-01T21:59:46Z
dc.date.issued2011-02-25
dc.description.abstract-por
dc.description.resumoObjetivou-se, determinar a freqüência de anticorpos anti – Mycoplasma gallisepticum (MG) e anti – Mycoplasma synoviae (MS) em frangos de corte ao abate do Centro-Oeste, detectar e caracterizar esses patógenos por meio da reação em cadeia da polimerase (PCR) e, ainda, associar a micoplasmose aos principais fatores determinantes da infecção. Foram colhidas 940 amostras de sangue, de frangos ao abate em abatedouros frigoríficos do Centro-Oeste com abate/dia acima de 200.000 aves e em abatedouros frigoríficos com abate/dia de até 50.000 aves. Aplicou-se questionário, nos meses de julho de 2009 a junho de 2010, em dois períodos do ano, seco e chuvoso. Para o diagnóstico sorológico, as amostras de soro foram analisadas ao teste ELISA multiplex para MG e MS, em soro sanguíneo. Para identificação de MG e MS as amostras foram analisadas pela PCR em suabes de traquéia de aves reagentes aos testes de ELISA e SAR MG e, em igual número em suabes de aves não reagentes aos testes sorológicos. Os resultados encontrados foram analisados pelos testes u Mann Whitney, teste de Qui-quadrado e Exato de Fisher. Ao analisar as 940 amostras de soro sanguíneo obteve-se freqüência de 7,55% (71/940), e para os lotes de 54,16% (26/48) reagentes ao teste de ELISA multiplex. Quando foram avaliados os sistemas de criação, houve diferença (P<0,05) para as aves provenientes de abatedouros frigoríficos com até 50.000 aves abatidas/dia em relação às amostras de frangos provenientes de abatedouros frigoríficos com abate/dia acima de 200.00 aves. Quanto aos períodos estudados obteve-se maior (P<0,05) freqüência de detecção de amostras reagentes no período chuvoso. Ao avaliar as condições de biossegurança obtidas por meio do questionário verificou-se que lotes com condições de biossegurança satisfatória apresentaram-se maior número de lotes não reagentes ao teste de ELISA multiplex (p<0,05). Para os lotes que não foram observados sinais clínicos de doença respiratória obtiveram-se amostras reagentes com diferença (p<0,05) em relação aos lotes reagentes e com sinais clínicos de doença respiratória. Já os resultados para identificação de MG e MS por meio da PCR, obteve-se freqüência de 10,4% (17/163) para MG com diferença (p<0,05) em relação a freqüência de 3,1% (5/163) para MS. No entanto, ao analisar os suabes de aves reagentes ao teste de ELISA multilex não se identificou diferença (p>0,05) dos de aves não reagentes. No entanto, os suabes provenientes de aves sororeagentes ao teste de SAR MG apresentaram maior percentual de positividade na PCR. No período chuvoso obtiveram-se freqüência de 9,0% (11/122) para MG com diferença (p<0,05) em relação à detecção de 4,1% (5/122) de MS. Já para o período seco obtiveram-se 14,6% (6/41) para MG e, MS não foi detectado. Conclui-se que MG e MS são patogenos circulantes em criações de frango de corte na região estudada, uma vez que os anticorpos foram detectados em soro de aves com sinais respiratórios, assim como em aves aparentemente saudáveis. MG foi detectado com maior freqüência do que MS nos períodos estudados, e que a detecção de MG e MS pela PCR independe se as aves foram ou não reagentes aos testes sorológicos. Também se concluiu que os fatores ambientais, umidade e temperaturas elevadas, favorecem a ocorrência de micoplasmose.
dc.identifier.citationALCÂNTARA, Juliana Bonifácio de. Diagnóstico soroepidemiológico e molecular de Mycoplasma gallisepticum E Mycoplasma synoviae em frangos de corte. Orientadora: Maria Auxiliadora Andrade. 2011. 59 f. Dissertação (Mestrado em Ciência Animal) - Escola de Veterinária e Zootecnia, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2011.
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/14009
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Goiás
dc.publisher.countryBrasil
dc.publisher.departmentEscola de Veterinária e Zootecnia - EVZ (RMG)
dc.publisher.initialsUFG
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciência Animal (EVZ)
dc.rightsAcesso Embargado
dc.subjectBiossegurançapor
dc.subjectMicoplasmosespor
dc.subjectSorologiapor
dc.subjectSanidade das avespor
dc.subject.cnpqCIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIA::MEDICINA VETERINARIA PREVENTIVA::DOENCAS INFECCIOSAS DE ANIMAIS
dc.subject.cnpqCIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIA::MEDICINA VETERINARIA PREVENTIVA::DOENCAS PARASITARIAS DE ANIMAIS
dc.titleDiagnóstico soroepidemiológico e molecular de Mycoplasma gallisepticum e Mycoplasma synoviae em frangos de corte
dc.typeDissertação

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