Análise da proliferação de amastigotas de Leishmania (Viannia) braziliensis em macrófagos murinos

dc.contributor.advisor1Oliveira, Milton Adriano Pelli de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2152513705182408
dc.contributor.referee1Oliveira, Milton Adriano Pelli de
dc.contributor.referee2Vinaud, Marina Clare
dc.contributor.referee3Afonso, Luís Carlos Crocco
dc.contributor.referee4Gomes, Clayson Moura
dc.contributor.referee5Baeza, Lilian Cristiane
dc.creatorTeixeira, Mirian Vieira
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0149863389258237
dc.date.accessioned2023-12-13T10:49:27Z
dc.date.available2023-12-13T10:49:27Z
dc.date.issued2021-09-30
dc.description.abstractLeishmania (Viannia) braziliensis is the main species responsible for American tegumentary leishmaniasis in Brazil. However, the use of this parasite species to study Leishmania infection in a murine model has been less conducted when compared to other Leishmania species. Control of murine Leishmania infection has been associated with nitric oxide (NO) produced by inducible NO synthase (iNOS) from M1 macrophage, while arginase expressed by M2 macrophages is related to Leishmania proliferation. The aim of this study was to analyze the ability of L. (V.) braziliensis to proliferate within murine macrophages in vitro for a period of 9 days. Macropha-ges were derived from bone marrow precursors (BMDM) of wild-type mice and were cultured with IFN-γ and LPS, or IL-4, or BMDM iNOS knockout (iNOS KO), and nitric oxide production, arginase activity, and infection with L. (V.) braziliensis. The number of infected macrophages and parasite load were determined by light microscopy. Promastigotes of L. (V.) braziliensis parasites were inoculated (106) into the paw of wild-type and iNOS-deficient mice and lesion progression was measured weekly. Wild-type BMDM were observed to not support proliferation of amastigotes of L. (V.) braziliensis strains after day 3 infection, even within IL-4-treated ma-crophages or iNOS KO macrophages. Arginase activity was higher in iNOS KO macrophages than in IL-4 treated macrophages, showing that the absence of proliferation is arginase inde-pendent. L. (V.) braziliensis was able to cause uncontrolled disease in iNOS KO mice in vivo. The data obtained suggest that murine macrophages do not support proliferation of L. (V.) braziliensis amastigotes, even in the absence of nitric oxide and presence of high arginase ac-tivity. Therefore, further studies related to the requirements of amastigotes internalized in host cells are needed, for the search of better methods to interfere in the diversity of leishmaniasis forms caused by different Leishmania spp.eng
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dc.description.resumoLeishmania (Viannia) braziliensis é a principal espécie responsável pela leishmaniose tegumen-tar americana no Brasil. No entanto, o uso desta espécie de parasita para estudar a infecção por Leishmania em modelo murino tem sido menos conduzido quando comparado com outras espécies de Leishmania. O controle da infecção murina por Leishmania tem sido associado ao óxido nítrico (NO) produzido pela NO sintase induzível (iNOS) do macrófago M1, enquanto a arginase expressa por macrófagos M2 está relacionada à proliferação de Leishmania. O objetivo deste estudo foi analisar a capacidade de L. (V.) braziliensis proliferar dentro de macrófagos murinos in vitro por um período de 9 dias. Macrófagos foram derivados de precursores da me-dula óssea (BMDM) de camundongos selvagens e foram cultivados com IFN-γ e LPS, ou IL-4, ou BMDM nocaute iNOS (iNOS KO), sendo avaliados produção de óxido nítrico, atividade da arginase e infecção por L. (V.) braziliensis. O número de macrófagos infectados e a carga pa-rasitária foram determinados por microscopia óptica. Foram inoculados (106) de parasitos pro-mastigotas de L. (V.) braziliensis na pata dos camundongos selvagens e desprovidos de iNOS e a progressão da lesão foi mensurada semanalmente. Observou-se que BMDM do tipo selvagem não suportam a proliferação de amastigotas de cepas de L. (V.) braziliensis após o terceiro dia infecção, mesmo dentro de macrófagos tratados com IL-4 ou macrófagos iNOS KO. A atividade da arginase foi maior em macrófagos iNOS KO do que em macrófagos tratados com IL-4, mos-trando que a ausência de proliferação é independente da arginase (V.) braziliensis foi capaz de causar doença não controlada em camundongos iNOS KO in vivo. Os dados obtidos sugerem que macrófagos murinos não suportam a proliferação de amastigotas de L. (V.) braziliensis, mesmo na ausência de óxido nítrico e presença de alta atividade de arginase. Portanto, mais estudos relacionados as necessidades de amastigotas internalizadas nas células hospedeiras são necessários, para a busca de melhores métodos para interferir na diversidade das formas de leishmaniose causadas por diferentes Leishmania spp.
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás
dc.identifier.citationTEIXEIRA, M. V. Análise da proliferação de amastigotas de Leishmania (Viannia) braziliensis em macrófagos murinos. 2021. 95 f. Tese (Doutorado em Biologia da Relação Parasito-Hospedeiro) - Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2021.
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/13174
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Goiás
dc.publisher.countryBrasil
dc.publisher.departmentInstituto de Patologia Tropical e Saúde Pública - IPTSP (RMG)
dc.publisher.initialsUFG
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Biologia da Relação Parasito-Hospedeiro (IPTSP)
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 Internationalen
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectLeishmania (V.) braziliensispor
dc.subjectAmastigotaspor
dc.subjectMacrófagos M1por
dc.subjectMacrófagos M2por
dc.subjectAmastigoteseng
dc.subjectM1 ma-crophageseng
dc.subjectM2 macrophageseng
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::MORFOLOGIA::ANATOMIA::ANATOMIA HUMANA
dc.titleAnálise da proliferação de amastigotas de Leishmania (Viannia) braziliensis em macrófagos murinos
dc.title.alternativeAnalysis of the proliferation of Leishmania (Viannia) braziliensis amastigotes in murine macrophageseng
dc.typeTese

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