Estudo de utilização de comprimidos partidos em ambiente hospitalar: análise de prescrições e avaliação laboratorial da qualidade de comprimidos partidos

dc.contributor.advisor1Marreto, Ricardo Neves
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6127043775208484pt_BR
dc.contributor.referee1Marreto, Ricardo Neves
dc.contributor.referee2Dewulf, Nathalie de Souza
dc.contributor.referee3Argolo, Ângela Ferreira Lopes de Teive
dc.creatorMelo, Vivianne Vieira de
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4061580164614057pt_BR
dc.date.accessioned2020-09-28T15:26:41Z
dc.date.available2020-09-28T15:26:41Z
dc.date.issued2018-09-21
dc.description.abstractIntroduction: The practice of tablet splitting has been widely performed and motivated for several reasons, however, partitioning may be associated with imprecision of the administered dose and loss of drug stability. Considering the potential of tablet splitting to change the effectiveness and safety of drug therapy it becomes essential to know the frequency of tablet splitting and to determine the quality of this splitting in order to provide technical recommendations on this important practice. Purpose: To analyze the using profile of tablets splitting in a hospital and to investigate their quality by laboratory tests. Methods: The frequency of tablet splitting was verified in prescriptions of Pharmacy Sector of a university hospital. Prescriptions for thirteen random days were collected between January and March 2016. The fourteen tablets most frequently prescribed to be splitting were split using commercial tablet cutter. Loss and mass variation tests, as well as the evaluation of the friability of the split halves were performed. Results: 238 tablets were splitted in the study (4.5% of total tablets prescribed), with clonazepam (25.2%) being the most frequently used, followed by warfarin (11.3%) and propranolol (7, 1%). About three quarters of the tablets were splitted by medical decision. More than 95% of the tablets were splitted in a half and to 85.1% a pharmaceutical alternative was available in Brazilian market. The laboratory tests showed loss mass mean and mean mass variation of 8.7% ± 1.8% and 11.7% ± 2.3%, respectively. The friability after the tablets splitting increased by an average of 3.3%. Discussion: The mean tablet splitting frequency was lower than those described in other studies. However, the existence of pharmaceutical alternatives in Brazilian market for most of the tablets splitting suggested that the process of standardizing medications in the hospital, as well as the knowledgment about tablet split by pharmacists and physicians needs to be improved to rationalize the tablet splitting practice in the hospital environment. In the present study, a strong association was observed between the tablet splitting and the age group, which is more frequent in elderly patients. Laboratory tests showed mean values of loss mass and mass variation similar to those described in the literature. The presence of score had positively influenced the obtaining of more homogeneous halves, and the presence of the coating gave a reduction of the mass loss. Conclusion: The set of findings reported here allowed us to observe that the tablets splitting in the hospital has been done in part unnecessarily and laboratory tests have shown that there is a potential health risk due to a reduction in the quality of the broken tablets.eng
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dc.description.resumoIntrodução: A prática de partir comprimidos tem sido amplamente executada e motivada por diversas razões, no entanto, a partição pode estar associada à imprecisão da dose administrada e à perda da estabilidade do fármaco. Considerando o potencial da partição de comprimidos para alterar a efetividade e a segurança da terapia medicamentosa tornase essencial conhecer a frequência de partição e determinar a qualidade dos comprimidos partidos a fim de prover recomendações técnicas sobre essa importante prática. Objetivo Analisar o perfil de utilização de comprimidos partidos em ambiente hospitalar e estudar sua qualidade por meio de testes laboratoriais. Método: A frequência de partição de comprimidos foi estudada a partir de informações coletadas no banco de dados do Setor de Farmácia de um hospital universitário. Foram coletadas prescrições referentes a treze dias aleatórios no período entre janeiro e março de 2016. Os quatorze comprimidos mais frequentemente prescritos para partição foram partidos usando partidor de comprimidos comercial. Testes de perda e variação de massa, assim como a avaliação da friabilidade das metades partidas foram realizados. Resultados: Foram partidos 238 comprimidos na amostra estudada (4,5% do total de comprimidos prescritos), sendo o clonazepam (25,2%) o mais frequentemente partido, seguido pela varfarina (11,3%) e pelo propranolol (7,1%). Cerca de três quartos dos comprimidos foram partidos por decisão médica. Mais de 95% dos comprimidos foram partidos ao meio e 85,1% possuem alternativa farmacêutica disponível no mercado brasileiro. Os testes laboratoriais mostraram valores de perdae variação média de massa de 8,7% ± 1,8% e 11,7% ± 2,3%, respectivamente. A friabilidade após a partição aumentou em média 3,3%. Discussão: A frequência média de partição foi menor que asdescritas em outros estudos. No entanto, a existência de alternativas farmacêuticas no mercado brasileiro para a maior parte dos comprimidos partidos sugeriu que o processo de padronização dos medicamentos no hospital, assim como o conhecimento do tema por parte de farmacêuticos e médicos precisa ser melhorado, no intuito de racionalizar a prática da partição no ambiente hospitalar. No presente trabalho foi observada forte associação entre a partição de comprimidos e grupo etário, sendo esta mais frequente em pacientes idosos. Os testes laboratoriais mostraram valores médios de perda e variação de massa similares aos descritos na literatura. A presença de sulco influencou positivamente a obtenção de metades mais homogêneas, e a presença do revestimento conferiu redução da perda de massa. Conclusão: O conjunto dos achados relatados aqui permitiu observar que a partição de comprimidos no ambiente hospitalar tem sido feita, em parte, de forma desnecessária e os testes laboratoriais demonstraram que há risco sanitário em potencial devido a redução na qualidade dos comprimidos partidos.pt_BR
dc.identifier.citationMELO, V. V. Estudo de utilização de comprimidos partidos em ambiente hospitalar: análise de prescrições e avaliação laboratorial da qualidade de comprimidos partidos. 2018. 73 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/10808
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Farmácia - FF (RG)pt_BR
dc.publisher.initialsUFGpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas (FF)pt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectComprimidospor
dc.subjectServiço de farmácia hospitalarpor
dc.subjectMedicamentos fracionadospor
dc.subjectTabletseng
dc.subjectHospital pharmacy serviceeng
dc.subjectFractionated medicationseng
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApt_BR
dc.titleEstudo de utilização de comprimidos partidos em ambiente hospitalar: análise de prescrições e avaliação laboratorial da qualidade de comprimidos partidospt_BR
dc.title.alternativeTablets splitted utilization study in a hospital setting: analysis of prescriptions and laboratory evaluation of the quality of tablet splittingeng
dc.typeDissertaçãopt_BR

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