Dor crônica em idosos: estudo populacional em uma metrópole da região centro-oeste do Brasil

dc.contributor.advisor1Pereira, Lilian Varanda
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6953643275046028por
dc.contributor.referee1Pereira, Lilian Varanda
dc.contributor.referee2Menezes, Ruth Losada de
dc.contributor.referee3Bachion, Maria Márcia
dc.contributor.referee4Hortense, Priscilla
dc.contributor.referee5Sousa, Ana Luiza Lima
dc.creatorVasconcelos, Patrícia Pereira de
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6666128021564447por
dc.date.accessioned2014-10-09T11:24:30Z
dc.date.issued2012-05-03
dc.description.abstractChronic pain is an unpleasant experience that reaches much of the world's population; however, population studies with the elderly are rare. The aim of this study was to assess chronic pain and self-rated health among community elders. Study population-based cross-sectional, in Goiania, Goias, December/2009 between April 2010 and. For this cut, we excluded those who reached  13 on the MEEM scores, and needed help for the answers. The random sample consisted of 872 participants. Chronic pain was considered as existing for six months or more. Pain intensity was measured by using a numeric scale (0-10: zero=no pain, 1,2,3,4=mild, 5.6=moderate, and strong=7,8,9, and 10=worst pain possible) the location investigated through body diagrams, and self-rated health assessed by the scale of verbal descriptors ("very good", "good," "regular," "bad," "worst"). The project was approved by the CEP/UFG (Protocol 050/2009) and seniors signed the Informed Consent. The data were analyzed using Stata version 8.0 and operated by means of absolute and relative frequency and Confidence Interval (95%). Of the 872 elderly, 460 (52.7%: 95% CI: 49.4% -56.1%) reported chronic pain. By age, the prevalence was 52.4, 53.1 and 53.0%, respectively, among young elderly (60-69 years), elderly (70-79 years) and very elderly (80 or +). Women obtained higher prevalence of chronic pain (60.4%) than men (40.1%), prevailing among the young elderly (57.6/43.4%), elderly (62.8/38.6%) and very elderly (64.5/33.9%). The elderly with chronic pain, 49.8% were young elderly, 33.0% and 17.2% very elderly seniors. The increased representation of women was (71.3%), and 48.8% were young elderly, 32.9% and 18.3% elderly, very elderly. The marriage prevailed among young elderly (46.0%) and elderly (54.1%) and widowed (55.7%), among the very elderly. Income  minimum wage prevailed among the 3 elderly age groups (32.1; 56.4; 50.7%) and education "primary" among young elderly (48.0%), elderly (45.7%) and very elderly (53.9%). The sites of pain were prevalent: MMII (34,5%) and lumbar (29,5%) and 12.6% of seniors reported "worst possible pain," 42.0% "severe pain", 26.0% "moderate" and 19, 4%, "mild". The young elderly (45.2) and seniors (41.3%) reported more pain "strong" and the very old, "severe pain" (33.3%) and "worst pain" (20.3%). Women reported pain "strong" and "worst possible pain" (45.8; 14.1%) more often than men, who reported more pain "mild" and "moderate" (27.1; 32.2 %.) When health was perceived as "very good", "moderate pain" (41.7%) and "mild" (33.3%) prevailed. Those who perceived their health as "good" over reported "mild pain" (33.9%) and when his health was "fair", "bad" and "very bad", the highest frequency of reported pain was "strong" (46.0%), "strong" (56.5%) and "worst possible pain" (60.0%), respectively. The prevalence estimates found are similar to other national studies. Most elderly people suffer from chronic pain of high intensity, which affects the lower limbs and lower back. Population-based studies help us to identify penetration points for planning and implementing strategies that print improving health care in this population.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2014-10-08T19:14:45Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Patrícia Pereira de Vasconcelos - 2012.pdf: 1578862 bytes, checksum: 94377135b580d72c62777755a8cc3ef2 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2014-10-09T11:24:30Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Patrícia Pereira de Vasconcelos - 2012.pdf: 1578862 bytes, checksum: 94377135b580d72c62777755a8cc3ef2 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2014-10-09T11:24:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Patrícia Pereira de Vasconcelos - 2012.pdf: 1578862 bytes, checksum: 94377135b580d72c62777755a8cc3ef2 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2012-05-03eng
dc.description.resumoA dor crônica é uma experiência desagradável que atinge grande parte da população mundial, contudo, estudos populacionais com idosos são raros. O objetivo desse estudo foi analisar a dor crônica e a autopercepção de saúde entre idosos da comunidade. Estudo de base populacional, transversal, em Goiânia, Goiás, entre dezembro/2009 e abril/2010. Para este recorte, foram excluídos aqueles que alcançaram escores 13 no MEEM; e precisaram de ajuda para as respostas. A amostra probabilística constituiu-se de 872 participantes. Dor crônica foi considerada como existente há seis meses ou mais. A intensidade de dor foi medida por meio de escala numérica (0-10: zero=sem dor; 1,2,3,4=leve; 5,6=moderada e 7,8,9=forte; e 10=pior dor possível); a localização investigada por meio de diagramas corporais; e a autopercepção de saúde avaliada por escala de descritores verbais (“muito boa”, “boa”, “regular”, “ruim”, “muito ruim”). O projeto foi aprovado pelo CEP/UFG (Protocolo 050/2009) e os idosos assinaram o TCLE. Os dados foram analisados pelo programa Stata versão 8.0 e explorados por meio de frequência absoluta e relativa e Intervalo de Confiança (95%). Dos 872 idosos, 460 (52,7%: IC 95%: 49,4%-56,1%) referiram dor crônica. Por faixa etária, a prevalência foi de 52,4%; 53,1% e 53,0%, respectivamente, entre jovens idosos (60-69 anos); idosos (70-79 anos); e muito idosos (80 anos ou+). As mulheres alcançaram maior prevalência de dor crônica (60,4%) que os homens (40,1%), prevalecendo entre os jovens idosos (57,6%/43,4%); idosos (62,8%/38,6%) e muito idosos (64,5%/33,9%). Dos idosos com dor crônica, 49,8% eram jovens idosos, 33,0% idosos e 17,2% muito idosos. A maior representação foi pelas mulheres (71,3%), sendo que 48,8% eram jovens idosas, 32,9%, idosas e 18,3%, muito idosas. Os casados prevaleceram entre jovens idosos (46,0%) e idosos (54,1%); e os viúvos (55,7%), entre os muito idosos. A renda  um salário mínimo prevaleceu entre idosos das 3 faixas etárias (32,1%; 56,4%; 50,7%) e escolaridade “primário” entre jovens idosos (48,0%), idosos (45,7%) e muito idosos (53,9%). Os locais de dor prevalentes foram: MMII (34,5%) e região lombar (29,5%); e 12,6% dos idosos referiu “pior dor possível”, 42,0% “dor forte”; 26,0% “moderada” e 19,4%, “leve”. Os jovens idosos (45,2%) e idosos (41,3%) relataram mais dor “forte”; e os muito idosos, “dor forte” (33,3%) e “pior dor” (20,3%). As mulheres relataram dor “forte” e “pior dor possível” (45,8%; 14,1%) com maior frequência que os homens; que relataram mais dor “leve” e “moderada” (27,1%; 32,2%). Quando a saúde foi percebida como “muito boa”, “dor moderada” (41,7%) e “leve” (33,3%) prevaleceram. Aqueles que perceberam sua saúde como “boa” relataram mais “dor leve” (33,9%) e quando a saúde foi “regular”, “ruim” e “muito ruim”, a maior frequência de relatos foi de dor “forte” (46,0%), “forte” (56,5%) e “pior dor possível” (60,0%), respectivamente. As estimativas de prevalência encontradas são semelhantes a outros estudos nacionais. A maioria dos idosos sofre dor crônica, de elevada intensidade, que afeta os MMII e a região lombar, especialmente das mulheres. Estudos de base populacional permitem identificar pontos de penetração para planejamento e implementação de estratégias que imprimam melhoria no cuidado à saúde dessa população.por
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEGpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.identifier.citationVASCONCELOS, Patrícia Pereira de. Dor crônica em idosos: estudo populacional em uma metrópole da região centro-oeste do Brasil. 2012. 110 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2012.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/3306
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáspor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Enfermagem - FEN (RG)por
dc.publisher.initialsUFGpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Enfermagem (FEN)por
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectDor crônicapor
dc.subjectIdosopor
dc.subjectPrevalênciapor
dc.subjectAutopercepção de saúdepor
dc.subjectChronic paineng
dc.subjectElderlyeng
dc.subjectPrevalenceeng
dc.subjectSelf-rated healtheng
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpor
dc.thumbnail.urlhttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/retrieve/9889/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20-%20Patr%c3%adcia%20Pereira%20de%20Vasconcelos%20-%202012.pdf.jpg*
dc.titleDor crônica em idosos: estudo populacional em uma metrópole da região centro-oeste do Brasilpor
dc.title.alternativeChronic pain in the elderly: a study population in a metropolis of the west central region of Brazileng
dc.typeDissertaçãopor

Arquivos

Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
Dissertação - Patrícia Pereira de Vasconcelos - 2012.pdf
Tamanho:
1.51 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Descrição:
Licença do Pacote
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
2.11 KB
Formato:
Item-specific license agreed upon to submission
Descrição: