Crisina previne a neurotoxicidade induzida por cloreto de alumínio em camundongos swiss machos

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dc.contributor.advisor1Ghedini, Paulo César
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5789550234984454pt_BR
dc.contributor.referee1Ghedini, Paulo César
dc.contributor.referee2Duarte, Djane Braz
dc.contributor.referee3Munhoz, Carolina Demarchi
dc.creatorCampos, Hericles Mesquita
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2952339968537142pt_BR
dc.date.accessioned2022-08-31T14:01:27Z
dc.date.available2022-08-31T14:01:27Z
dc.date.issued2022-01-28
dc.description.abstractChronic aluminium (Al) metal accumulation contributes to the progression of several neurological and neurodegenerative diseases. In particular, Al promotes oxidative damage, neuronal death, and functional decline resulting in deficits in cognition, memory and behavior. In this regard, the use of natural antioxidants can be a strategy to prevent the neurotoxicity of Al. Chrysin is a natural phenolic compound found in foods such as honey, passion fruit, and propolis and with antioxidant and anti-inflammatory properties. Here, we evaluated the chrysin neuroprotective effects against the neurotoxicity induced by chronic exposure to aluminium chloride (AlCl3), in mice (100 mg/kg, p.o.). The experimental protocol consisted of the treatment of mice with AlCl3 for ninety consecutive days, being the chrysin administration (10, 30. 100 mg/kg, p.o.) started on the forty-sixth day of the Al intake. Chrysin reduced the cognitive impairment induced by AlCl3 in the step-down passive avoidance task, normalizing the hippocampus acetylcholinesterase and butyrylcholinesterase activities. Along with this, chrysin decreased oxidative damage observed in the parameters of the lipid peroxidation, protein carbonylation, catalase and superoxide dismutase activities in the brain cortex and hippocampus. Furthermore, necrotic cells frequency was also decreased by chrysin in the same brain regions. These results highlighted that chrysin is able to reduce the neurotoxic effects associated with Al chronic exposure, being a potential compound present in foods that can be used for the benefit of mental health.eng
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dc.description.resumoO acúmulo crônico de alumínio (Al) no sistema nervoso central contribui para a progressão de doenças neurológicas e neurodegenerativas. Em particular, o Al promove dano oxidativo, morte neuronal e declínio funcional, resultando em déficits de cognição, alterações na memória e comportamento. Nesse sentido, o uso de antioxidantes naturais pode ser uma estratégia para atenuar a neurotoxicidade do Al. A crisina é um composto fenólico natural encontrado em alimentos como mel, maracujá e própolis com propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. Os efeitos protetores da crisina contra a neurotoxicidade induzida pela exposição crônica ao cloreto de alumínio (AlCl3 - 100 mg/kg, v.o.) foram avaliados em camundongos tratados com AlCl3 por noventa dias consecutivos e, a partir do quadragésimo sexto dia, os animais receberam crisina (10, 30 e 100 mg/kg, p.o.). A crisina reduziu o comprometimento cognitivo induzido por AlCl3 no teste de esquiva passiva e normalizou as atividades da acetilcolinesterase e butirilcolinesterase no hipocampo. Sua ação antioxidante foi demonstrada pela diminuição do estresse oxidativo, evidenciados pelos níveis de peroxidação lipídica, pela carbonilação de proteínas e pela atividade das enzimas catalase e superóxido dismutase, tanto no córtex cerebral quanto no hipocampo. Além disso, a frequência das células necróticas nessas mesmas regiões cerebrais também foram normalizadas pelo tratamento com a crisina. Esses resultados demonstram que a crisina é capaz de diminuir os efeitos neurotóxicos associados à exposição crônica de Al, sendo um potencial composto presente em alimentos que podem ser utilizados para o benefício da saúde mental.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.identifier.citationCAMPOS, H. M. Crisina previne a neurotoxicidade induzida por cloreto de alumínio em camundongos swiss machos. 2022. 95 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/12300
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Biológicas - ICB (RG)pt_BR
dc.publisher.initialsUFGpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências Biológicas (ICB)pt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectAlumíniopor
dc.subjectNeurotoxicidadepor
dc.subjectEstresse oxidativopor
dc.subjectAntioxidantepor
dc.subjectCrisinapor
dc.subjectAluminiumeng
dc.subjectNeurotoxicityeng
dc.subjectOxidative stresseng
dc.subjectAntioxidanteng
dc.subjectChrysineng
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.titleCrisina previne a neurotoxicidade induzida por cloreto de alumínio em camundongos swiss machospt_BR
dc.title.alternativeChrysin prevents aluminum chloride-induced neurotoxicity in male swiss miceeng
dc.typeDissertaçãopt_BR

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