Forças impulsoras e restritivas para o trabalho em equipe em unidades básicas de saúde da família

dc.contributor.advisor1Munari, Denize Bouttelet
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8409035360598716por
dc.contributor.referee1Munari, Denize Bouttelet
dc.contributor.referee2Ogata, Márcia Niituma
dc.contributor.referee3Lucchese, Roselma
dc.contributor.referee4Duarte, Sebastião Junior Henrique
dc.contributor.referee5Oliveira, Lizete Malagoni de Almeida Cavalcante
dc.creatorFreitas, Ana Cristina Sussekind Rocha Vieira de
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9928475922700695por
dc.date.accessioned2014-09-23T15:30:25Z
dc.date.issued2011-05-30
dc.description.abstractFamily Health has been reported on current public health policies, as a structuring strategy for achieving significant changes in the context of Public Health in Brazil, mainly by proposing major changes in the way of conducting health work. Therefore, attention is focused on family assistance, community and teamwork. So far it is necessary that professionals can have an opportunity to think about teamwork and how they can transform their individual practices into another one more engaged with collective way of acting and thinking. This study follows descriptive, exploratory and transversal methods, which main goal is to examine the propelling or constraining forces for teamwork at Basic Unities of Family Health in the city of Jaragua-GO, it is based on the Theory of Field of Kurt Lewin about factors that can activate or constrain group work. The mapping of these forces provides management conditions for a even better work with the everyday challenges of the teams, because they enable the categorization into three aspects: SELF which includes personal factors; the OTHER- that covers factors related to interpersonal relationships and the ENVIRONMENTAL - that comprises elements relating to the environment that are not relevant to persons. Data collection was conducted between February and May/2010 in ten Unities of Family Health of the city, located in the Regional Health of São Patricio, in the northern of Goiás, with the participation of 109 professionals who work at the Family Health Teams. For data collection the subjects responded an instrument that was submitted to the process of content analysis and was categorized according to the three dimensions previously defined The results highlight a set of propelling forces (52%) that are higher than the restrictive ones (48%), more evidence is given to the ENVIRONMENTAL, with 53% of respondents. These results embrace both the highest number of propelling forces (44%) and the restrictive ones (63%), which needed to be addressed in order to transform them into propelling The professionals point to the ENVIRONMENTAL as the main restrictor for the development of teamwork, specifically institutional constraints or delays on the responses to the needs of professionals, which reflects negatively to the performance of tasks. On the dimension of the OTHER the propelling forces accounted for 61% which shows how the group is united and cohesive, and may even hinder the process of change. The analysis of these data shows that the subjects think that there is a great potential that favors teamwork in the relations established between professionals. The dimension of SELF in general, brought together the smallest number of responses both characterized as impellers or restrictive, with the largest number of propelling forces (65%) shows that the group has a favorable image of itself, which can be transformed into motivation or into other factors that may stimulate better team performance. Mapping such forces has enabled a concrete and objective view of the limitations and the potential of the team studied, showing ways to orient changing processes. The diagnosis of the forces provided a comprehensive overview of the dynamics and issues involving the Family Health Teams from the municipality, and pointed out some trouble spots of the service that should be worked. It also provided an efficient tool for management to better handle the challenges encountered in the daily work in the Basic Family Healthcare, highlighting several indicators for the development of the teams.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2014-09-22T21:16:42Z No. of bitstreams: 2 Ana Cristina Sussekind Vieira de Freitas.pdf: 810625 bytes, checksum: b5f254790ef1f6d9cd83441a61baa9dc (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)eng
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dc.description.resumoA Saúde da Família tem sido referida, nas atuais políticas públicas de saúde, como a estratégia estruturante para o alcance de mudanças significativas no contexto da Saúde Pública brasileira, principalmente, por propor importantes transformações na forma de conduzir o trabalho em saúde. Nesse contexto, a atenção na assistência está centralizada na família, na comunidade e no trabalho em equipe. Para tanto se necessita que os profissionais tenham oportunidade de pensar o que é o trabalho em equipe e como podem transformar sua prática individualista para uma que seja concebida no pensar e agir em conjunto. Este estudo de natureza descritiva, exploratória e transversal teve como objetivo analisar as forças impulsoras e restritivas para o trabalho em equipe nas Unidades Básicas da Saúde da Família do município de Jaraguá-GO, a partir de uma aproximação da Teoria de Campo de Kurt Lewin sobre elementos que facilitam e dificultam um grupo de trabalho. O mapeamento dessas forças oferece aos gestores condições para lidar melhor com os desafios cotidianos das equipes, pois viabiliza a categorização em três aspectos relacionados: à dimensão do EU – que engloba fatores pessoais, do OUTRO – abrange fatores referentes às relações interpessoais e ao AMBIENTE – que compõe elementos relativos ao ambiente, não pertinentes às pessoas. A coleta de dados foi realizada entre fevereiro e maio/2010 nas dez Unidades Básicas de Saúde da Família de um município, localizado na Regional de Saúde São Patrício, no centro norte goiano, com a participação de 109 profissionais que constituem as Equipes de Saúde da Família. Para tanto se utilizou de um instrumento aplicado aos sujeitos e submetido ao processo de análise de conteúdo e categorizados nas dimensões previamente definidas. Os resultados destacam um conjunto de forças impulsoras (52%) maior que restritivas (48%), o peso maior recaiu sobre o AMBIENTE, com 53% das respostas. Esta dimensão congrega tanto o maior número de forças impulsoras (44%) quanto restritivas (63%), que precisam ser trabalhadas visando à transformação destas em forças impulsoras. Os profissionais que participaram do estudo, apontaram o AMBIENTE como o principal restritor para o desenvolvimento do trabalho em equipe, especificamente, as limitações institucionais ou morosidade nas relativas respostas às necessidades dos profissionais o que reflete negativamente para a realização das tarefas. Na dimensão OUTRO as forças impulsoras representaram 61% das respostas e mostra o quanto o grupo é unido e coeso, podendo inclusive, dificultar o processo de mudança. A análise desses dados permite observar que na visão dos sujeitos existe nas relações que se estabelecem entre os profissionais, um grande potencial de facilitadores para o trabalho em equipe. A dimensão EU, de modo geral, congregou o menor número de respostas tanto caracterizadas como impulsoras ou restritivas, sendo o maior número de forças impulsoras (65%) o que mostra que o grupo tem uma imagem favorável de si mesmo, o que poderá ser transformado em motivação ou em outros elementos que poderão estimular o melhor desempenho da equipe. O diagnostico das forças possibilitou uma visão global da dinâmica e dos aspectos que envolvem as Equipes de Saúde da Família do município estudado, sendo possível apontar os pontos de estrangulamento do serviço que deverão ser trabalhados constituindo um instrumento eficiente de gestão para lidar melhor com os desafios encontrados no cotidiano de trabalho nas Unidades Básicas de Saúde da Família, destacando-se vários indicadores para o desenvolvimento das equipes estudadas.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.identifier.citationFREITAS, Ana Cristina Sussekind Rocha Vieira de. Forças impulsoras e restritivas para o trabalho em equipe em unidades básicas de saúde da família. 2011. 123 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2011.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/3134
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáspor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Enfermagem - FEN (RG)por
dc.publisher.initialsUFGpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Enfermagem (FEN)por
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dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectSaúde da famíliapor
dc.subjectTrabalhopor
dc.subjectEquipe de assistência ao pacientepor
dc.subjectEstrutura de Grupopor
dc.subjectPrograma da saúde da famíliapor
dc.subjectFamily healtheng
dc.subjectWorkeng
dc.subjectPatient care teameng
dc.subjectGroup structureeng
dc.subjectFamily health programeng
dc.subject.cnpqENFERMAGEM::ENFERMAGEM DE SAUDE PUBLICApor
dc.thumbnail.urlhttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/retrieve/8375/Ana%20Cristina%20Sussekind%20Vieira%20de%20Freitas.pdf.jpg*
dc.titleForças impulsoras e restritivas para o trabalho em equipe em unidades básicas de saúde da famíliapor
dc.title.alternativePropelling and Restrictive forces for teamwork in Basic Unities of Family Health [dissertation]eng
dc.typeDissertaçãopor

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Dissertação
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