Paisagens em profusão: as poéticas contemporâneas de Angélica Freitas, Fabiano Calixto, Marília Garcia e Ricardo Domeneck

dc.contributor.advisor1Camargo, Goiandira de Fatima Ortiz de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3029764057965151por
dc.contributor.referee1Camargo, Goiandira de Fátima Ortiz de
dc.contributor.referee2Leone, Luciana di
dc.contributor.referee3Cintra, Elaine Cristina
dc.contributor.referee4Felício, Goiamérico
dc.contributor.referee5Souza, Jamesson Buarque de
dc.creatorFerro, Letícia Costa e Silva
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0914139776006566por
dc.date.accessioned2016-01-28T14:31:41Z
dc.date.issued2015-08-31
dc.description.abstractThe brazilian poetry, in its several manifestations, grant, in these contemporary times, the idea of "landscapes", profusely seen, that, not being hegemonic or static, or even leaded by some sort of unique aesthetical direction, have a lack of perception in the course of an only sight. According to that, the critical contribution of the current work shows itself entirely willing to match critic-theoretical tools in its various ways, which if on one hand - and a priori - can be understood as antagonistic, on the other hand, rest, pertinently, in the poetical manifestations here analyzed for they focus the richness on our days' productions. It becomes hard to recognize, thereby, that many premises, accepted by literature researchers it's been a long time, prompt and finished, are now-a-days opened debate, in constant and unceasing review. To list some of those premises implies, above it all, to pluralize and to disperse the reception's efforts of poetry itself. This is what, on its side, justifies the fact that we depart from the phenomenological notion of "landscape" - analytical key of the whole thesis -, whose definition, finding itself, initially, linked to the idea of horizon, allows us to internalize what we've seen, under our angle, and turn that, not into an absolute and irrefutable sight, but into one sight with a particular order, a sight originated, thus, on specific horizons: firstly, of the poets in study, then, of ours, that has identify them, bringing them together and, at the same time, dispersing them. It is like this that we expand the notion of landscape so we can operationalize it as opened to dialogues and approaches willing to enfold, as well, epistemic configurations of a different order other than only the philosophical one (especially the phenomenological one), but the geographic one, the historical one, the sociological one etc., with the aim of a larger understanding of the means the poetical scenario and our time are being setting the last few years. Among the many poetical landscapes we have right now, we listed the ones presented by four young authors: Angélica Freitas (1973- ), Fabiano Calixto (1973- ), Marília Garcia (1979- ) and Ricardo Domeneck (1977- ). With their works in mind, we launch ourselves into the understanding of matters related to the present moment, such as: the relation the poet engage with the space; the way she/he, the poet, deals with the cultural and literary traditions and the way she/he thinks feeling and fells thinking not just the world, the things around her/him - thing that requests and occurs to her/him -, but also the poetical writing itself.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2016-01-28T14:30:24Z No. of bitstreams: 2 Tese - Letícia Costa e Silva Ferro - 2015.pdf: 4184071 bytes, checksum: f623acc1b9d2758ef33ebb7bdce55a7d (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)eng
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dc.description.resumoA poesia brasileira, nas suas mais diversas manifestações, afiança, na contemporaneidade, a ideia de “paisagens”, avistadas profusamente, que, por não serem hegemônicas ou estáticas, ou, ainda, capitaneadas por alguma frente única de estética, carecem de percepção ao largo de uma única visada. Nesse sentido, a contribuição crítica do presente trabalho mostra-se inteiramente pretensa à combinação de alicerces crítico-teóricos os mais diversos, que, se, por um lado, e, a priori, podem ser assimilados como antagônicos, por outro, assentam-se, com pertinência nas manifestações poéticas em análise, na medida em que lançam luz na riqueza das produções dos dias atuais. Torna-se forçoso reconhecer, dessa maneira, que muitos pressupostos há tempos admitidos pelos estudiosos da literatura como peças feitas, prontas e acabadas, hoje, são discussão aberta, em constante e incessante revisão. Listar alguns desses pressupostos implica, acima de tudo, em pluralizar e dispersar os esforços de recepção da própria poesia. Isso é o que, por seu turno, justifica o fato de partirmos da noção fenomenológica de “paisagem” – chave analítica de toda a tese –, cuja definição, ao encontrar-se, inicialmente, vincada à ideia de horizonte, nos permite apropriar daquilo que vimos, sob nosso ângulo, e a fazer disso, não uma visada absoluta e irrefutável, mas uma visada de ordem particular, que seja originária, portanto, de horizonte(s) específico(s): dos poetas, em estudo, primeiramente, e, em seguida, do nosso que os identificou, reunindo-os e, ao mesmo tempo, dispersando-os. Assim, é que dilatamos a noção de paisagem para operacionalizá-la como aberta a diálogos e abordagens dispostos a encampar também configurações epistêmicas de outra ordem que não somente a filosófica (sobretudo a de domínio fenomenológico), mas a geográfica, a histórica, a sociológica etc., em proveito de uma larga compreensão do modo como vêm se afigurando, então, o cenário poético da e na atualidade. Dentre as muitas paisagens poéticas existentes, elencamos as apresentadas por quatro jovens autores, a saber: Angélica Freitas (1973- ), Fabiano Calixto (1973- ), Marília Garcia (1979- ) e Ricardo Domeneck (1977- ). À luz de suas obras, lançamo-nos à compreensão de questões concernentes ao momento presente, tais como: a relação que o poeta trava com o espaço; a forma como ele, o poeta, lida com a tradição cultural e literária e o modo como ele pensa sentindo e sente pensando tanto o mundo, as coisas ao seu redor – que o assediam e o acometem – quanto à própria escrita poética.por
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.identifier.citationFERRO, L. C. S. Paisagens em profusão: as poéticas contemporâneas de Angélica Freitas, Fabiano Calixto, Marília Garcia e Ricardo Domeneck. 2015. 258 f. Tese (Doutorado em Letras e Linguística) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2015.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/5156
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáspor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Letras - FL (RG)por
dc.publisher.initialsUFGpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Letras e Linguística (FL)por
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectPoesia lírica brasileira contemporâneapor
dc.subjectPaisagempor
dc.subjectAngélica Freitaspor
dc.subjectFabiano Calixtopor
dc.subjectMarília Garciapor
dc.subjectRicardo Domeneckpor
dc.subjectContemporary lirical brazilian poetryeng
dc.subjectLandscapeeng
dc.subject.cnpqLETRAS::LITERATURA BRASILEIRApor
dc.thumbnail.urlhttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/retrieve/25476/Tese%20-%20Let%c3%adcia%20Costa%20e%20Silva%20Ferro%20-%202015.pdf.jpg*
dc.titlePaisagens em profusão: as poéticas contemporâneas de Angélica Freitas, Fabiano Calixto, Marília Garcia e Ricardo Domeneckpor
dc.typeTesepor

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