Aferição de usabilidade de interfaces assistivas sob o prisma da computação afetiva

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dc.contributor.advisor1Lemos, Rodrigo Pinto
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3333000136853156pt_BR
dc.contributor.referee1Lemos, Rodrigo Pinto
dc.contributor.referee2Gomide, Renato Sousa
dc.contributor.referee3Alves, Ricardo Henrique Fonseca
dc.contributor.referee4Guedes, Leonardo Guerra de Rezende
dc.contributor.referee5Vasques, Thiago Lara
dc.creatorMezencio, Rovilson
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7613599413878575pt_BR
dc.date.accessioned2022-05-17T15:25:17Z
dc.date.available2022-05-17T15:25:17Z
dc.date.issued2022-04-07
dc.description.abstractThe usability of interfaces is connected to the perception and emotion of each user. The way each individual feels the world around them is their own. Assess or test an interface from a cognitive point of view and measure with a simple note whether or not it can be improved in a generic way without discovering if groups of individuals need special attention or if they react in a similar way, it is already an ancient science. Affective computing arises to study whether these perceptions, emotions, attitudes and behaviors can be measured and how this can improve interfaces so that there is greater personalization in the use of interfaces. Assistive Software interfaces need to be more personalized than interfaces are general-purpose. Each user has their specific difficulty and different personalities. Psychometric tests in their variety and scientificity have been used to classify sets of users and verify if their needs can be grouped. The idea now is to find out if people within groups with similar skills, competences, personalities, way of acting and thinking may have similar technological needs when using some technology. This work raised the techniques and methodologies for usability assessment of assistive or non-assisted interfaces. Then, a bibliographic research was carried out to understand which would be the best personality classifier available in Portuguese. Furthermore, methodologies were sought in Affective Computing to assess emotions activated in the use of an available and free assistive tool. Then, an attempt was made to assess the quality of an interface, as well as the grade or level it reached Also, the perceptions caused by its use were verified and if there is a way to make a grouping based on the personalities mapped by an inventory based on the Big Five. A survey was carried out with 96 (ninety-six) participants who were grouped into four different personalities in order to verify if different personalities have similar cognitive and emotional perceptions when performing a task in an assistive tool. Compiling the data and using specific statistical techniques for the correlation study, it is concluded that there are indications that people with the same personality, classified using the Personality Characteristics Inventory-ICP, a national method based on the Big Five , may have similar cognitive and emotional perceptions.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2022-05-16T18:20:40Z No. of bitstreams: 2 Tese - Rovilson Mezencio - 2022.pdf: 6401707 bytes, checksum: 95291880ed379c560cb58ef420337dbe (MD5) license_rdf: 805 bytes, checksum: 4460e5956bc1d1639be9ae6146a50347 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2022-05-17T15:25:17Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Rovilson Mezencio - 2022.pdf: 6401707 bytes, checksum: 95291880ed379c560cb58ef420337dbe (MD5) license_rdf: 805 bytes, checksum: 4460e5956bc1d1639be9ae6146a50347 (MD5)en
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dc.description.resumoA usabilidade de interfaces está conectada à percepção e à emoção de cada usuário. A maneira como cada indivíduo sente o mundo ao seu redor é própria. Aferir ou testar uma interface do ponto de vista cognitivo e mensurar com uma simples nota se ela pode ou não ser melhorada de uma forma genérica sem descobrir se grupos de indivíduos precisam de atenção especial ou se reagem de forma parecida, já é uma ciência antiga. A computação afetiva surge para estudar se estas percepções, emoções, atitudes e comportamentos podem ser mensurados e como isso pode melhorar as interfaces a fim de que haja uma maior personalização no uso de interfaces. Interfaces de Softwares Assistivos precisam ser mais personalizadas que interfaces de uso geral, uma vez que cada usuário tem sua dificuldade específica e personalidades distintas. Os Testes psicométricos em sua variedade e cientificidade vêm sendo usados para classificar conjuntos de usuários e verificar se suas necessidades podem ser agrupadas. A ideia é descobrir se pessoas dentro de grupos com habilidades, competências, personalidades, modo de agir e pensar semelhantes podem também ter necessidades tecnológicas semelhantes quando há uso de alguma tecnologia. Este trabalho levantou as técnicas e metodologias para aferição de usabilidade de interfaces assistivas ou não. Em seguida foi feita pesquisa bibliográfica para entender qual seria o melhor classificador de personalidade disponível em português. Ademais, buscou-se na Computação Afetiva metodologias para avaliar emoções ativadas no uso de uma ferramenta assistiva disponível e gratuita. Em seguida, procurou-se aferir a qualidade de uma interface, bem como a nota ou o patamar que ela atingiu. E ainda, foram verificadas as percepções causadas no seu uso e se há como fazer um agrupamento com base nas personalidades mapeadas por um inventário baseado em Big Five. Foi feita uma pesquisa com 96 (noventa e seis) participantes que foram agrupados em quatro personalidades diferentes a fim de verificar se personalidades diferentes têm percepções cognitivas e emocionais semelhantes ao realizarem uma tarefa em uma ferramenta assistiva. Compilando-se os dados e usando técnicas estatísticas próprias para o estudo de correlação conclui-se que há indícios de que pessoas com a mesma personalidade, classificadas usando o Inventário de Características da Personalidade-ICP, um método nacional baseado no Big Five, podem ter percepções cognitivas a emocionais semelhantes.pt_BR
dc.description.sponsorshipOutropt_BR
dc.identifier.citationMEZENCIO, R. Aferição de usabilidade de interfaces assistivas sob o prisma da computação afetiva. 2022. 121 f. Tese (Doutorado em Engenharia Elétrica e da Computação) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/12069
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação - EMC (RG)pt_BR
dc.publisher.initialsUFGpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Engenharia Elétrica e da Computação (EMC)pt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectComputação afetivapor
dc.subjectSoftware assistivopor
dc.subjectTestes psicométricospor
dc.subjectInterface homem máquinapor
dc.subjectComunicação alternativa e aumentativapor
dc.subjectAffective computingeng
dc.subjectAssistive softwareeng
dc.subjectPsychometric testseng
dc.subjectMan-machine interfaceeng
dc.subjectAlternative and augmentative communicationeng
dc.subject.cnpqENGENHARIAS::ENGENHARIA ELETRICA::TELECOMUNICACOESpt_BR
dc.titleAferição de usabilidade de interfaces assistivas sob o prisma da computação afetivapt_BR
dc.title.alternativeMeasuring the usability of assistive tools from the prism of affective computingeng
dc.typeTesept_BR

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