Corpovivências decoloniais compartilhadas e coconstruídas nas (e para além das) aulas de língua inglesa de um curso de letras: português e inglês
dc.contributor.advisor1 | Pessoa, Rosane Rocha | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/3633216363498900 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Pessoa, Rosane Rocha | |
dc.contributor.referee2 | Duboc, Ana Paula Martinez | |
dc.contributor.referee3 | Martinez, Juliana Zeggio | |
dc.contributor.referee4 | Silva, Kleber Aparecido da | |
dc.contributor.referee5 | Silvestre, Viviane Pires Viana | |
dc.creator | Almeida, Ricardo Regis de | |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/6018975801393976 | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2023-06-19T10:24:11Z | |
dc.date.available | 2023-06-19T10:24:11Z | |
dc.date.issued | 2023-06-05 | |
dc.description.abstract | In this doctoral dissertation, I defend the idea of corpovivências as a fertile and necessary response to coloniality and its multiple dimensions, especially with regards to English language education. Thus, the reflections in this text are crossed by my personal corpovivências and by those coconstructed with the formal articulators of this study – Professor Barbra Sabota and nine undergraduate students of a B.A. in Portuguese and English teaching (Anny, Cristina, Helena, Jeni, Meteora, Nami, S.J., Tae and Vittor) – during the Covid- 19 pandemic, in 2020, in a public university in the state of Goiás. The questions that guided me in this research were: What corpovivências of mine and of the study's articulators shared and coconstructed in (and beyond) the Inglês V course contributed to identify, question and interrupt the historical, racial, economic, social and ontoepistemological damages caused by coloniality in a pandemic period? What other meanings could these corpovivências forge in the decolonial horizon? Based on them, I draw as my main objective: to discuss my academic andnon-academic corpovivências as well as those of the articulators of this study, in order to understand in what ways the discussions about Wellbeing and Language that took place in the Inglês V course in a B.A. in Portuguese and English teaching enabled possible decolonial insurgencies during the Covid-19 pandemic. In search of other ways to perform the methodology of this work, I resorted to ontoepistemologies that value the horizontalization in scientific research and the exercise of corazonar the university, seeking to understand/create different knowledges in a decolonial perspective. The doctoral dissertation material was constructed through six different sources: the personal narratives, written by all the agents of the study at the beginning of the Inglês V course; the personal identification form, filled out by the undergraduates at the beginning of the research; the class planning sessions, carried out by Barbra and me throughout the months of August to October 2020; the interactions in the classes, also recorded in audio and video in the aforementioned months; the audiovisual material produced for the classes, thought and designed by the professor, by me and by the undergraduate students during the course; and the individual conversations with the undergraduate students, which took place at the end of the bimester, in October 2020. The study demonstrated that, even if crossed by coloniality and its many facets, our corpovivências are full of life and urgent for the decolonial enterprise. Therefore, not the English language, but the bodies that produced meanings with it occupied protagonism in this doctoral dissertation. The translanguaging practices and empathic listening promoted in the classes provided fertile spaces for the existence and reexistence of many of us, who had the opportunity to coconstruct knowledge with what we have, with what we are, and with what we can become through language. Finally, I emphasize the decolonial potential of our corpovivências, since they engage us in the exercise of corazonar and horizontalize different knowledges in a perspective that goes beyond the walls of the university, reaching our homes, our families, our corpos-moradias; thus, becoming decolonial corpovivências. | eng |
dc.description.provenance | Submitted by Dayane Basílio (dayanebasilio@ufg.br) on 2023-06-16T13:44:32Z No. of bitstreams: 2 Tese - Ricardo Regis de Almeida - 2023.pdf: 7407090 bytes, checksum: 8564eb8e04f42210e3b84686b2ed2c08 (MD5) license_rdf: 805 bytes, checksum: 4460e5956bc1d1639be9ae6146a50347 (MD5) | en |
dc.description.provenance | Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2023-06-19T10:24:11Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Ricardo Regis de Almeida - 2023.pdf: 7407090 bytes, checksum: 8564eb8e04f42210e3b84686b2ed2c08 (MD5) license_rdf: 805 bytes, checksum: 4460e5956bc1d1639be9ae6146a50347 (MD5) | en |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2023-06-19T10:24:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Ricardo Regis de Almeida - 2023.pdf: 7407090 bytes, checksum: 8564eb8e04f42210e3b84686b2ed2c08 (MD5) license_rdf: 805 bytes, checksum: 4460e5956bc1d1639be9ae6146a50347 (MD5) Previous issue date: 2023-06-05 | en |
dc.description.resumo | Nesta tese, defendo a ideia de corpovivências como resposta fértil e necessária à colonialidade e suas múltiplas dimensões, sobretudo, no que concerne à educação linguística em língua inglesa. Desse modo, as reflexões tecidas, ao longo do texto, são atravessadas pelas minhas corpovivências pessoais e por aquelas coconstruídas com as/os articuladoras/es formais deste estudo – a professora Barbra Sabota e nove licenciandas/os do curso de Letras: Português e Inglês (Anny, Cristina, Helena, Jeni, Meteora, Nami, S.J., Tae e Vittor) – durante o período da pandemia da Covid-19, no ano de 2020, de uma universidade pública no interior de Goiás. As inquietações que me conduziram nesta investigação foram: Que corpovivências minhas e das/os articuladoras/es do estudo compartilhadas e coconstruídas nas (e para além das) aulas de Inglês V contribuíram para identificar, questionar e interromper os prejuízos históricos, raciais, econômicos, sociais e ontoepistemológicos provocados pela colonialidade em um período de pandemia? Que sentidos outros essas corpovivências puderam forjar no horizonte decolonial? Partindo delas, traço como objetivo principal: discutir corpovivências acadêmicas e não-acadêmicas minhas e das/os articuladoras/es deste estudo, com vistas a compreender de que modos as discussões sobre bem-estar e língua[gem], ocorridas na turma de Inglês V de um curso de Letras: Português e Inglês, viabilizaram possíveis insurgências decoloniais durante a pandemia da Covid-19. Em busca de modos outros de performar a metodologia deste trabalho, recorri a ontoepistemologias que prezam pela horizontalidade na pesquisa científica e pelo exercício de corazonar a academia, na tentativa de compreender/engendrar diferentes saberes numa perspectiva decolonial. A construção do material da tese se deu por meio de seis fontes: as narrativas pessoais, escritas por todas/os as/os agentes do estudo no início da disciplina de Inglês V; o formulário de identificação pessoal, preenchido pelas/os licenciandas/os no início da pesquisa; as sessões de planejamento das aulas, realizadas por Barbra e por mim nos meses de agosto a outubro de 2020; as interações nas aulas, também registradas em áudio e vídeo nos meses supracitados; o material audiovisual produzido para as aulas, pensado e elaborado pela professora da turma, por mim e pelas/os licenciandas/os no decorrer da disciplina; e as conversas individuais com as/os licenciandas/os, que aconteceram ao término do bimestre letivo, em outubro de 2020. Este estudo demonstrou que, mesmo atravessadas pela colonialidade e suas diversas facetas, nossas corpovivências são prenhes de vida e urgentes para o exercício decolonial. Por isso, não a língua inglesa, mas os corpos que produziram sentidos com ela ocuparam protagonismo nesta tese. As práticas translíngues e a escuta empática fomentadas nas aulas também propiciaram espaços fecundos para a existência e reexistência de muitas/os de nós, que tivemos a oportunidade de coconstruir saberes com aquilo que temos, com aquilo que somos e com aquilo que podemos nos tornar por meio da língua[gem]. Por fim, reitero o potencial decolonial de nossas corpovivências, uma vez que elas nos engajam no exercício de corazonar e horizontalizar saberes numa perspectiva que extrapola os muros da academia, alcançando nossas casas, nossas famílias, nossos corpos-moradias; tornando-se, assim, corpovivências decoloniais. | pt_BR |
dc.identifier.citation | ALMEIDA, R. R. Corpovivências decoloniais compartilhadas e coconstruídas nas (e para além das) aulas de língua inglesa de um curso de letras: português e inglês. 2023. 236 f. Tese (Doutorado em Letras e Linguística) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2023. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/12901 | |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Goiás | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Letras - FL (RMG) | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFG | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-graduação em Letras e Linguística (FL) | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | * |
dc.subject | Corpovivências decoloniais | por |
dc.subject | Educação linguística em língua inglesa | por |
dc.subject | Letras | por |
dc.subject | Corazonar | por |
dc.subject | Horizontalidade de saberes | por |
dc.subject | Decolonial corpovivências | eng |
dc.subject | English language education | eng |
dc.subject | Horizontal knowledge | eng |
dc.subject.cnpq | LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICA::LINGUISTICA HISTORICA | pt_BR |
dc.title | Corpovivências decoloniais compartilhadas e coconstruídas nas (e para além das) aulas de língua inglesa de um curso de letras: português e inglês | pt_BR |
dc.title.alternative | Decolonial corpovivências shared and coconstructed in (and beyond) english classes of a B.A. in portuguese and english teaching | eng |
dc.type | Tese | pt_BR |
Arquivos
Pacote Original
1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
- Nome:
- Tese - Ricardo Regis de Almeida - 2023.pdf
- Tamanho:
- 7.06 MB
- Formato:
- Adobe Portable Document Format
- Descrição:
Licença do Pacote
1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
- Nome:
- license.txt
- Tamanho:
- 1.71 KB
- Formato:
- Item-specific license agreed upon to submission
- Descrição: