Análise do aleitamento materno durante a pandemia do SARS-CoV-2: estudo de coorte

dc.contributor.advisor-co1Guimarães, Janaína Valadares
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0986934969522024
dc.contributor.advisor1Vieira, Flaviana Vely Mendonça
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5199507174724803
dc.contributor.referee1Vieira, Flaviana Vely Mendonça
dc.contributor.referee2Aredes, Natalia Del’ Angelo
dc.contributor.referee3Evangelista, Danielle Rosa
dc.creatorSilva, Aline Gabriele Ribeiro da
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7791053814133673
dc.date.accessioned2024-03-06T15:29:56Z
dc.date.available2024-03-06T15:29:56Z
dc.date.issued2022-06-13
dc.description.abstractINTRODUCTION: COVID-19 is a new disease, and at first there was not much information about its vertical transmission. Subsequently, molecular studies have indicated that breast milk and placenta are not means of transmission of the disease (KARIMI-ZARCHI et al., 2020). Thus, the safety of breastfeeding was confirmed, and its continuity was encouraged (RCOG, 2021). The emergence of this new virus has brought several uncertainties about the repercussions on maternal and child health, as well as challenges for institutions to adapt to new care protocols and health professionals to adapt to new demands. OBJECTIVE: To analyze breastfeeding from birth to hospital discharge of newborns of women exposed to the pandemic by SARSCoV-2. METHODS: This is a prospective cohort study, in a secondary database, patient records and indicator records. The sample consisted of 225 binomials (mother and NB) who had their delivery/birth between April 1, 2020, and August 30, 2021, within the hospital institution. 67 had a delivery under suspicion or confirmation for COVID19 and 158 without suspicion. The continuous variables were described from position and dispersion measurements as mean, standard deviation and quartiles. Categorical variables were described by means of absolute frequencies and percentages. For the analysis of the factors associated with AM in the first hour of life, during hospitalization and hospital discharge, a generalized linear model (Poisson family) was performed. The results of the regression model were presented Adjusted Relative Risk (RRaj), 95% CI. The analyses were performed using the Software SPSS version 28, being considered a significance level of 5%. RESULTS: The participants had a mean age of 25 years (± 6.4), and the mean number of prenatal consultations was 6.5 (±2.9). Referring to neonatal characteristics, 91.6% were born at term. Newborns born to women without suspicion for COVID-19 are twice as likely to breastfeed in the first hour of life (RR: 2.04; CI95%: 1.05 to 3.94; p= 0.035). The NB who made skin-to-skin contact with their mother at birth have twice the opportunity of breastfeeding in the first hour of life (RR: 1.92; CI95%:1.07 to 3.43; p=0.028). From the bivariate regression, we performed multivariate regression for the following variables: full-term gestational age of the NB, women without suspicion or confirmation for COVID-19 at hospitalization, type of vaginal delivery and complications with NB during hospitalization. Newborns who exclusively breastfeed during hospitalization have 1.6 times more opportunity to be exclusively breastfed at hospital discharge (RR: 1.62; CI95%:1.11 to 2.35; p=0.012). CONCLUSION: Women without suspicion for COVID-19 are more likely to breastfeed in the first hour of life and maintain exclusive breastfeeding during hospitalization. Exclusive breastfeeding at hospital discharge is influenced by breastfeeding during hospitalization.eng
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dc.description.resumoINTRODUÇÃO: A COVID-19 é uma doença nova, e no início não havia muitas informações sobre a sua transmissão vertical. Posteriormente, estudos moleculares apontaram que o leite materno e a placenta não são meios de transmissão da doença (KARIMI-ZARCHI et al., 2020). Assim, comprovou-se a segurança do aleitamento materno e incentivou-se a sua continuidade (RCOG, 2021). O surgimento desse novo vírus, trouxe várias incertezas sobre as repercussões na saúde materno-infantil, além de desafios para as instituições adaptarem-se aos novos protocolos de assistência e os profissionais de saúde adequarem-se às novas demandas. OBJETIVO: Analisar o aleitamento materno do nascimento à alta hospitalar de recém-nascidos de mulheres expostas à pandemia pelo SARS-CoV-2. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo de coorte prospectivo, em base de dados secundário, prontuários de paciente e registros de indicadores. A amostra foi composta por 225 binômios (mãe e RN) que tiveram seu parto/ nascimento entre o período de 01 de abril de 2020 até 30 de agosto de 2021, dentro da instituição hospitalar. Sendo que 67 tiveram o parto sob suspeita ou confirmação para COVID-19 e 158 sem suspeita. As variáveis contínuas foram descritas a partir de medidas de posição e dispersão como média, desvio padrão e quartis. As variáveis categóricas foram descritas por meio de frequências absolutas e percentuais. Para a análise dos fatores associados ao AM na primeira hora de vida, durante a internação e na alta hospitalar foi realizado um modelo linear generalizado (família de Poisson). Os resultados do modelo de regressão foram apresentados Risco Relativo ajustado (RRaj), IC 95%. A análises foram feitas utilizando o software SPSS versão 28, sendo considerado um nível de significância de 5%. RESULTADOS: As participantes apresentaram média de idade de 25 anos (± 6,4), e a média de consultas de pré-natal foi de 6,5 (±2,9). Referente às características neonatais, identificou-se 91,6% nasceram a termo. Os RN que nasceram de mulheres sem suspeita para COVID-19 possuem duas vezes maior possibilidade de amamentar na primeira hora de vida (RR: 2,04; IC95%: 1,05 a 3,94; p= 0,035). O RN que realizou o contato pele a pele com sua mãe no nascimento, têm duas vezes mais oportunidade do aleitamento materno na primeira hora de vida (RR: 1,92; IC95%:1,07 a 3,43; p=0,028). A partir da regressão bivariada, realizamos a regressão multivariada para as seguintes variáveis: idade gestacional a termo do RN, mulheres sem suspeita ou confirmação para COVID-19 na internação, tipo de parto vaginal e intercorrências com RN durante a internação. RN que amamentam exclusivamente durante a internação tem 1,6 vezes mais oportunidade de estar em amamentação exclusiva na alta hospitalar (RR: 1,62; IC95%:1,11 a 2,35; p=0,012). CONCLUSÃO: Mulheres sem suspeita para COVID-19 possuem mais chance de amamentar na primeira hora de vida e manter o aleitamento materno exclusivo durante a internação. O aleitamento materno exclusivo na alta hospitalar é influenciado pelo aleitamento materno durante a internação.
dc.identifier.citationSILVA, Aline Gabriele Ribeiro. Análise do aleitamento materno durante a pandemia do SARS-CoV-2: estudo de coorte. 2022. 77 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Faculdade de Enfermagem, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2022.
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/13299
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Goiás
dc.publisher.countryBrasil
dc.publisher.departmentFaculdade de Enfermagem - FEN (RMG)
dc.publisher.initialsUFG
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Enfermagem (FEN)
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 Internationalen
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectAleitamento maternopor
dc.subjectCOVID-19por
dc.subjectEnfermagem obstétricapor
dc.subjectBreastfeedingeng
dc.subjectObstetric nursingeng
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM::ENFERMAGEM OBSTETRICA
dc.titleAnálise do aleitamento materno durante a pandemia do SARS-CoV-2: estudo de coorte
dc.title.alternativeAnalysis of breastfeeding during the SARS-COV-2 pandemic: a cohort studyeng
dc.typeDissertação

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