Teoria crítica, educação e infância: (im)possibilidades formativas nas tramas da indústria cultural

dc.contributor.advisor1Zanolla , Sílvia Rosa da Silva
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5315228656448708por
dc.contributor.referee1Faria , Margareth Regina Veríssimo de
dc.contributor.referee2Rosa , Sandra Valéria Limonta
dc.contributor.referee3Silva , Simei Araújo
dc.creatorSantos, Jussimária Almeida dos
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6780490444412124por
dc.date.accessioned2016-10-03T15:35:33Z
dc.date.issued2016-07-26
dc.description.abstractThis work has been done under the Education, Violence, Childhood, Diversity and Art Studies Group (NEVIDA/UFG/FE) and the Culture and Educational Processes line of research of the Education Graduate Program of Universidade Federal de Goiás. Its goal is to ponder, analyze and relate the Critical Theory of Society with contradictory cultural processes, or rather, (de)formative, with regards to the childhood set of themes amidst the schemes of the Cultural Industry. It can be noticed that this Industry has been investing in a cultural network subservient to the capitalist system, incentivizing consumerism and widespread marketing via communications and entertainment media. Such events have been contributing factors towards the adaptation and adjustment of children to a culturally-managed society, not only within the scope of leisure, but also education. Taking into account assumptions that encompass both objective and subjective aspects of this problem, this theoretical research ties itself to the Critical Theory of Society fundamentals established by the Frankfurt School, by the following authors: Theodor Adorno (1903-1969) and Max Horkheimer (1895-1973), amongst other theorists of the critical theory, such as Martin Jay (2008), Olgária Matos (1993), Silvia Zanolla (2007), Brizolla (2015) and Silva (2012). It debates about the developments of this management process and (de)formation that invades culture and, mainly, the cultural formative processes in formal and informal domains. Under this perspective, it also communicates with Eric J. Hobsbawm (2012) in order to understand relations between the individual, society and education through freedom promises disseminated by the Enlightenment ideology, through the context of the Industrial (1780) and French (1789) Revolutions, which contextualize a suitable background for the emergence of the cultural industry. To focus childhood and the indentify its place in this context, a historical analysis is chosen, referencing Philippe Ariès (1914-1984), Del Priore (2002), Kuhlmann Jr (2011) Heywood (2004). And to understand the subjective contradictions the have encompassed and still encompass the childhood universe under the formative scope, Bettelheim (1980) is chosen, and based on freudian psychoanalysis analyzing the environment of children's stories to understand the development of the child and its relation to the adult universe, towards human independence and emancipation. At last, the need to provide an ample formation through education to overcome this capitalistic domination of the cultural industry is pointed out, which demands its perception in a more comprehensive sense, that is, with a critical-emancipatory perspective. Therefore, the reflections that intertwine childhood, education and society do not deplete themselves, but rather enable the demistification of existing possibilities; targeting a society that is more fair, humane and formative via ample education in this social space, marked by contradictions.eng
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dc.description.resumoEste trabalho vincula-se ao Núcleo de Estudos em Educação, Violência, Infância, diversidade e Arte (NEVIDA/UFG/FE) e à linha de pesquisa Cultura e Processos Educacionais do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Goiás. Seu objetivo é refletir, analisar e relacionar a Teoria Crítica da Sociedade com processos culturais contraditórios, ou, (de)formativos, considerando a temática da infância em meio às tramas da Indústria Cultural. Pode-se perceber que esta Indústria vem investindo em uma rede cultural a serviço do sistema capitalista, incentivando o consumo e a divulgação ampla por parte dos meios de comunicação e entretenimento. Isso vem contribuindo, de certa forma, para a adaptação e ajustamento das crianças a um modelo de sociedade administrada culturalmente, não apenas no âmbito do lazer, mas, da escola. Levando-se em conta tais pressupostos que envolvem aspectos objetivos e subjetivos do problema, esta pesquisa é teórica vincula-se aos fundamentos da Teoria Crítica da Sociedade da Escola de Frankfurt, por meio dos seguintes autores: Theodor Adorno (1903-1969) e Max Horkheimer (1895-1973), dentre outros teóricos da teoria crítica, como Martin Jay (2008), Olgária Matos (1993), Silvia Zanolla (2007), Brisolla (2015) e Silva (2012). Assim, se argumenta sobre os desdobramentos desse processo de administração e (de)formação que invade a cultura e, principalmente, os processos de formação cultural no âmbito formal e informal. Nessa perspectiva, recorre-se, também, a Eric J. Hobsbawm (2012) com vistas a compreender a relação entre indivíduo, sociedade e educação por intermédio de promessas de liberdade propagadas pelo ideário iluminista, a partir do contexto das Revoluções Industrial (1780) e Francesa (1789), que contextualizam o cenário propício à emergência da indústria cultural. Para a abordagem da infância, e a identificação de seu lugar nesse contexto, optou-se por uma análise histórica, a partir de Philippe Ariès (1914-1984), Del Priore (2002), Kuhlmann Jr (2011) e Heywood (2004). E, para compreender as contradições subjetivas que perpassaram e continuam perpassando o universo infantil no âmbito da formação, optou-se por Bettelheim (1980), que, com base na psicanálise freudiana, analisa o lugar das histórias infantis, para se compreender o desenvolvimento da criança na direção e sua relação com o universo do adulto, rumo à independência e à emancipação humanas. Por fim, aponta-se para a necessidade de se estender uma formação ampla através da educação para além dessa dominação capitalista da indústria cultural, o que exige percebê-la em um sentido mais amplo, isto é, em uma perspectiva crítico-emancipatória. Portanto, tem-se em vista que as reflexões que relacionam infância, educação e sociedade não se esgotam, mas possibilitam que se desmistifiquem as possibilidades existentes; vislumbrando uma sociedade mais justa, humana e formativa através de educação ampla neste espaço social, marcado por contradições.por
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.identifier.citationSANTOS, Jussimária Almeida dos. Teoria crítica, educação e infância: (im)possibilidades formativas nas tramas da indústria cultural. 2016. 113 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2016.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/6338
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáspor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentFaculdade de Educação - FE (RG)por
dc.publisher.initialsUFGpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Educação (FE)por
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectTeoria críticapor
dc.subjectEducaçãopor
dc.subjectInfânciapor
dc.subjectFormaçãopor
dc.subjectIndústria culturalpor
dc.subjectCritical theoryeng
dc.subjectEducationeng
dc.subjectChildhoodeng
dc.subjectFormationeng
dc.subjectIndustryeng
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpor
dc.titleTeoria crítica, educação e infância: (im)possibilidades formativas nas tramas da indústria culturalpor
dc.title.alternativeCritical theory, education and childhood: (im)training possibilities in the plots of the cultural industryeng
dc.typeDissertaçãopor

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