Governança regional do sus em Goiás: análise situacional para implantação do COAP

dc.contributor.advisor1Rosso, Claci Fátima Weirich
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1137218060736306por
dc.contributor.referee1Rosso, Claci Fátima Weirich
dc.contributor.referee2Melo, Maria Aparecida de Souza
dc.contributor.referee3Barbosa, Nelson Bezerra
dc.creatorPaula, Dante Garcia de
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0884175224878132por
dc.date.accessioned2017-05-10T12:09:07Z
dc.date.issued2014-06-11
dc.description.abstractGovernance in the SUS is recognized as the ability to intervene in the system by different actors, instruments and procedures for shared regional management. Your institution through the inter manager instances of SUS is crucial to regional integrated planning process and achievement of Organizational Contract Public Health Action (COAP).The objective in this study is to analyze the conditions of regional governance in the SUS Goiás as guidance in the preparation of COAP. We used an intervention within the State Department of Health of Goiás (SES / GO). It was considered two groups of regional representation of SUS management, municipal managers and managers / regional supervisors, the 17 Health Regions, organized into 05 geographical regions health. The data were derived from 17 arrays called “consenso regional para implantação do COAP”, these consist of six-axis and 22 standart-questions, produce of management workshops and regional governance held at the V Meeting of Health of the State in 2013. It was also considered national and state standards and resolutions agreed by SUS. The data of the workshops are in public domain and are recorded in the annals of the V Meeting. The analysis considered as a representation of the colors of the consensus of the managers responses as follows: red, yellow and green seeing unfavorable, partially favorable and favorable, respectively. It was adopted the orange (red and yellow sum of responses). It was consolidated in 17 arrays in Microsoft Excell system into 05 geographical regions and converted to numbers in percentage charts. The results show: the weaker axes in regional governance is the Map of Health / General Development and Social Participation with 62.35 and 56.86%, respectively, of unfavorable reply. The ignorance of regional design, as well as the lack of services in some geographical regions show up 66.67% of unfavorable answers. It was prevailed low knowledge of programming and low use of health care attention, reaching up to 75.0% of non-favorable responses in some geographical regions. The integrated regional planning is disjointed and there is no good integration between the basic instruments to the guidelines, the health map, the targets and the indicators. The attention network appears as lack in some geographical regions and regulatory flows are not recognized by all.There is low knowledge about the RENASES AND RENAME and a total ignorance of the rules and flows to preparation of COAP (100.0%). It presents a proposal for intervention agenda with strategies to cope with weaknesses and schedule steps. The study indicates significant persistence of weaknesses in the regional governance of SUS in Goiás, however, it suggests strategies for the system to be deployed in COAP 17 Health Regions.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-05-10T12:08:37Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Dante Garcia de Paula - 2014.pdf: 1698683 bytes, checksum: 8c1f4016e1cf45193d052ff07efdde29 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)eng
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dc.description.resumoA Governança no SUS é reconhecida como a capacidade de intervir no Sistema por meio de diferentes atores, instrumentos e procedimentos para a gestão regional compartilhada. Sua consecução, por instâncias intergestoras, é fundamental ao processo de planejamento regional integrado e à formalização do Contrato Organizativo da Ação Pública de Saúde (COAP). Objetiva-se neste estudo, analisar as condições de governança regional do SUS em Goiás, como orientação para a elaboração do COAP. Trata-se de um estudo de intervenção, no âmbito da Secretaria de Estado de Saúde de Goiás (SES/GO), onde se levou à cabo os resultados das “oficinas de gestão e governança regional” realizadas no V Encontro de Saúde Estadual, em 2013. Tais oficinas se basearam na manifestação de dois grupos de representação da gestão regional: i) gestores municipais de saúde; ii) gerentes/supervisores regionais, ambos, das 17 Regiões de Saúde existentes (organizadas em 05 macrorregiões). Os dados das oficinas são originários de 17 matrizes, denominadas “consensos regionais para implantação do COAP”, cada uma composta por seis eixos e 22 perguntas/roteiro. Tais dados são de domínio público e estão disponíveis nos Anais do V Encontro. Consideraram-se, nas análises, normas e resoluções nacionais e estaduais pactuadas no âmbito do SUS, bem como, a metodologia por cores usada nas oficinas para identificação dos “consensos”: vermelho, amarelo e verde significando desfavorável, parcialmente favorável e favorável, respectivamente e, o alaranjado, criado neste estudo pela soma de respostas vermelhas e amarelas para representar respostas não favoráveis. Consolidaram-se as 17 matrizes, usando Microsoft Excel, em cinco recortes macrorregionais e converteram-se os números em gráficos percentuais. Os resultados demonstraram que os eixos mais fragilizados são o “Mapa da Saúde/Programação Geral” e a “Participação Social”, com 62,35 e 56,86%, respectivamente, de respostas não favoráveis. O “desconhecimento do desenho regional”, como também a “insuficiência de serviços” apresentaram em algumas macrorregiões até 66,67% de respostas não favoráveis. Prevaleceu o pouco conhecimento e o baixo uso da “programação da atenção à saúde”, alcançando até 75,0% de respostas não favoráveis. O “planejamento regional integrado” está desarticulado e não há boa integração entre os “instrumentos básicos” com as “diretrizes nacionais, mapa de saúde, metas e indicadores”. A “rede de atenção” se mostra insuficiente nas macrorregiões e os “fluxos de regulação” não são reconhecidos por todos os atores. Há pouco conhecimento sobre a “RENASES E RENAME” e um total desconhecimento sobre as “regras e fluxos para elaboração do COAP” (100,0%). Apresenta-se, ao final, uma proposta de agenda de intervenção, com estratégias de enfrentamento das debilidades e cronograma com etapas. O estudo apontou relevante persistência de fragilidades no sistema de governança regional do SUS em Goiás, contudo, sugere alternativas para que o COAP seja implantado nas 17 Regiões de Saúde.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.identifier.citationPAULA, Dante Garcia de. Governança regional do sus em Goiás: análise situacional para implantação do COAP. 2014. 123 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2014.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/7292
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáspor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Pós-graduação (PRPG)por
dc.publisher.initialsUFGpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Saúde Coletiva (PRPG)por
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectPlanejamento em saúdepor
dc.subjectGestão em saúdepor
dc.subjectDescentralizaçãopor
dc.subjectRegionalizaçãopor
dc.subjectPlanos governamentais de saúdepor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVApor
dc.thumbnail.urlhttp://repositorio.bc.ufg.br/tede/retrieve/39068/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20-%20Dante%20Garcia%20de%20Paula%20-%202014.pdf.jpg*
dc.titleGovernança regional do sus em Goiás: análise situacional para implantação do COAPpor
dc.typeDissertaçãopor

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