Entre a informação e a censura no front: a guerra perdida dos correspondentes
| dc.contributor.advisor1 | Brito, Joãomar Carvalho | |
| dc.creator | Borges, Lorena Araújo de Oliveira | |
| dc.date.accessioned | 2014-10-14T14:07:03Z | |
| dc.date.available | 2014-10-14T14:07:03Z | |
| dc.date.issued | 2005 | |
| dc.description.resumo | A correspondência de guerra sempre foi relegada a um segundo plano do jornalismo. O caminho percorrido pelos correspondentes, desde a guerra da Criméia (primeira a ser registrada) até a atual guerra do Golfo são relevantes para se compreender porque esses jornalistas ainda não conseguem realizar um trabalho satisfatório. Independente do conflito, sempre houve o cerceamento da liberdade de imprensa por meio da censura militar, uma arma considerada eficaz para manter a opinião pública na ignorância. Além disso, os jornalistas mostram uma propensão em se posicionar do lado de seu país, o que acaba por transformá-lo num agente da propaganda governamental difundida, na maioria das vezes, para ludibriar tanto os inimigos quanto a opinião pública. Isso, de certa forma, impede o desenvolvimento do jornalismo humanitário, vertente que se preocuparia em divulgar os crimes contra os direitos humanos cometidos durante os conflitos armados. Quando a censura não é implementada e o jornalismo pode se desenvolver de forma “livre” é possível observar uma reação popular sobre os governos beligerantes, que pode, inclusive, resultar no fim da guerra. Nesse sentido, pode ser desenvolvida uma teoria sobre o jornalismo humanitário, que necessita de um ambiente favorável para se desenvolver plenamente. Até que isso seja possível, o que se observa é um novo espécime de jornalista, que não pode ser realizado livremente e relatar a verdade dos acontecimentos do front. Ele se encontra cerceado de todas as formas possíveis. A correspondência de guerra se apresenta, então, sob a vertente de um falso jornalismo que ainda tenta ganhar a guerra contra a censura. | pt_BR |
| dc.identifier.citation | BORGES, Lorena Araújo de Oliveira. Entre a informação e a censura no front: a guerra perdida dos correspondentes. 2005. 77 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação)– Faculdade de Informação e Comunicação, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2005. | pt_BR |
| dc.identifier.uri | http://repositorio.bc.ufg.br/handle/ri/4141 | |
| dc.language.iso | por | pt_BR |
| dc.publisher | Universidade Federal de Goiás | pt_BR |
| dc.publisher.country | brasil | pt_BR |
| dc.publisher.course | Jornalismo (RG) | pt_BR |
| dc.publisher.department | Faculdade de Informação e Comunicação (RG) | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UFG | pt_BR |
| dc.rights | Acesso aberto | pt_BR |
| dc.subject | Informação e censura | pt_BR |
| dc.subject | Liberdade de imprensa | pt_BR |
| dc.subject | Jornalismo humanitário | pt_BR |
| dc.title | Entre a informação e a censura no front: a guerra perdida dos correspondentes | pt_BR |
| dc.type | Monografia | pt_BR |
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