Influência do tipo de exercício físico e do condicionamento cardiorrespiratório sobre os níveis de transtornos de humor

dc.contributor.advisor1Lira, Cláudio André Barbosa de
dc.contributor.referee1Lira, Cláudio André Barbosa de
dc.contributor.referee1Silva, Ana Márcia
dc.contributor.referee1Campos, Mário Hebling
dc.creatorXavier, Isabela Cristina Maioni
dc.date.accessioned2017-05-30T15:47:40Z
dc.date.available2017-05-30T15:47:40Z
dc.date.issued2016-07-21
dc.description.resumoEste estudo teve como objetivo analisar se a prática habitual de exercícios físicos influencia os níveis de transtornos de humor, mais especificamente ansiedade e depressão, e se existe diferença nos níveis de transtornos de humor entre indivíduos que praticam exercício predominantemente treinamento resistido ou predominantemente aeróbio. A amostra foi composta por 10 voluntários do sexo masculino com idade média de 23,9±4,3 anos (média ± DP), dos quais 5 realizavam exercício predominantemente resistido (25,5±5,7 anos; altura: 1,8±0,1m; massa corporal: 80,8±9,2kg) e 5 realizavam exercício predominantemente aeróbio (22,3±1,6 anos; altura: 1,8±0,1m; massa corporal: 78,6±6,0kg). Foi realizada uma pesquisa quantitativa e transversal que utilizou como instrumentos de pesquisa os seguintes questionários: o IDB (Inventário de Depressão Beck) para análise do nível de depressão; os Inventários IDATE-Traço e IDATE-Estado para análise dos níveis de ansiedade; POMS (Perfil do Estado de Humor); Nível de Atividade Física Habitual; SF-36 (Short Form Medical Outcomes Study SF-36) para medida da qualidade de vida e questionário para avaliação do nível socioeconômico. Os voluntários foram submetidos a um teste de exercício cardiorrespiratório para a determinação do consumo máximo de oxigênio e dos limiares anaeróbios I e II pelo método ventilatório. Os resultados encontrados mostraram que seis (60%) voluntários apresentaram sintomas de depressão, sete (70%) sintomas de ansiedade-traço e seis (60%) sintomas de ansiedade-estado. Adicionalmente, não encontramos correlações estatisticamente significativas entre o nível de atividade física habitual, avaliada pelo questionário de Baecke et al (1982), e valores do TECR (Teste de Exercício Cardiorrespiratório) (FC, velocidade e VO2 LAV, PCR e máximo) com os níveis de transtornos de humor, demonstrando que o nível de atividade física habitual e o nível de condicionamento físico dos voluntários podem não ser capazes de exercer efeitos positivos sobre os níveis transtornos de humor.pt_BR
dc.identifier.citationXAVIER, Isabela Cristina Maioni. Influência do tipo de exercício físico e do condicionamento cardiorrespiratório sobre os níveis de transtornos de humor. 2016. 51f f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Faculdade de Educação Física e Dança, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/handle/ri/11974
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseEducação Física (RG)pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educação Física e Dança - FEFD (RG)pt_BR
dc.publisher.initialsUFGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAnsiedadept_BR
dc.subjectDepressãopt_BR
dc.subjectTranstornos de humorpt_BR
dc.subjectAtividade física habitualpt_BR
dc.subjectExercício cardiorrespiratóriopt_BR
dc.titleInfluência do tipo de exercício físico e do condicionamento cardiorrespiratório sobre os níveis de transtornos de humorpt_BR
dc.typeTCCpt_BR

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