Uma eco-filosofia-linguística: a relação povo-língua-território na formação do conceito de propriedade
dc.creator | Silva, Samuel de Sousa | |
dc.creator | Couto, Elza Kioko Nakayama Nenoki do | |
dc.date.accessioned | 2021-05-17T13:37:14Z | |
dc.date.available | 2021-05-17T13:37:14Z | |
dc.date.issued | 2013 | |
dc.description.abstract | In this paper we intend to show that the relationship of a people with their environment is fundamental in shaping their concept of ownership / possession. Communities that have a more direct relationship with their natural environment tend to have a more fluid sense of ownership, in which the idea of “collective ownership” is more common than that of “individual ownership”. In cultures whose relationship with the environment is more mediated by culture the opposite occurs, and “mine” is more prevalent than “ours”. For the purposes of this study we will analyze some linguistic terms used to label the idea of possession of plants, animals and land in two distinct cultures, one that maintains a direct relationship with their environment, Indians Xerente Akwen, another representing our entire Western culture. In this case we will analyze some terms of the Bible, under the assumption that our Western culture has two major cultural bases, the Judeo-Christian and Greek culture. The former is here represented by the Bible. | pt_BR |
dc.description.resumo | Nesse trabalho pretendemos demonstrar que a relação de um povo com o seu meio ambiente é fundamental na formação do conceito de propriedade/ posse. Comunidades que mantêm relação mais direta com seu meio natural têm, tendencialamente, uma ideia de propriedade mais fluida. Nesse caso, o conceito de “posse coletiva” é mais comum do que o de “posse individual”. Em comunidades em que essa relação é mais mediada pela cultura ocorre o inverso, e “o meu” prepondera sobre “o nosso”. Para os fins deste ensaio faremos a análise dos termos linguísticos utilizados para marcar a ideia de posse relativa a plantas, animais e terra em duas culturas distintas: uma representando comunidades que mantêm relação direta com o meio, os indígenas Xerente Akwén, outra representando toda a nossa cultura ocidental. Nesse caso analisaremos alguns termos da Bíblia, tendo como pressuposto que nossa cultura tem por base duas outras, a judaico-cristã e a grega, sendo que a bíblia hebraica representaria uma dessas bases. | pt_BR |
dc.identifier.citation | SILVA, Samuel de Sousa; COUTO, Elza K. N. N. do. Uma eco-filosofia-linguística: a relação povo-língua-território na formação do conceito de propriedade. Cadernos de Linguagem e Sociedade, Brasília, v. 14, n. 1, p. 117-129, 2013. | pt_BR |
dc.identifier.doi | 10.26512/les.v14i1.22224 | |
dc.identifier.issn | e- 2179-4790 | |
dc.identifier.issn | 0104-9712 | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.bc.ufg.br/handle/ri/19492 | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Letras - FL (RG) | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | * |
dc.subject | Propriedade | pt_BR |
dc.subject | Property | pt_BR |
dc.subject | Ecossistema fundamental da língua | pt_BR |
dc.subject | Território | pt_BR |
dc.subject | Fundamental ecosystem of language | pt_BR |
dc.subject | Territory | pt_BR |
dc.title | Uma eco-filosofia-linguística: a relação povo-língua-território na formação do conceito de propriedade | pt_BR |
dc.title.alternative | An eco-philosophy-linguistics: the relation people-languageterritory in the formation of the concept of ownership | pt_BR |
dc.type | Artigo | pt_BR |
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