Qualidade da água do rio meia ponte no perímetro urbano do município de Goiânia‐Goiás

dc.creatorCarvalho, Glaucia Lemes de
dc.creatorSiqueira, Eduardo Queija de
dc.date.accessioned2019-04-01T14:12:27Z
dc.date.available2019-04-01T14:12:27Z
dc.date.issued2011-06
dc.description.resumoEste trabalho apresenta uma análise da variabilidade espacial e do regime hidrológico da qualidade da água do Rio Meia Ponte no perímetro urbano da cidade de Goiânia. Para isto, foram feitas análises de água de parâmetros físico‐químicos: alcalinidade (38,00 a 110,81 mg/L), cloretos (1,50 a 11,50 mg/L), condutividade (98,30 a 190,00 uS/cm), cor aparente (114,00 a 550,00 uH), cor verdadeira (78,00 a 163,00 uH), DBO ‐ demanda bioquímica de oxigênio ‐ (1,10 a 8,00 mg/L), DQO ‐ demanda química de oxigênio ‐ (9,60 a 29,60 mg/L), dureza (34,00 a 63,00 mg/L), ferro (0,36 a 1,73 mg/L), fósforo (0,01 a 0,15 mg/L), nitrato (0,59 a 0,86 mg/L), nitrito (0,02 a 0,11 mg/L), nitrogênio amoniacal (0,27 a 2,39 mg/L), nitrogênio inorgânico total (0,60 a 2,10 mg/L), nitrogênio total (0,80 a 5,00 mg/L), OD (oxigênio dissolvido) (1,54 a 7,80 mg/L), pH (potencial hidrogênico) (6,70 a 7,99 mg/L), turbidez (14,30 a 93,70 UNT), óleos e graxas (0,40 a 1,30 mg/L), temperatura (19,60 a 27,10°C). As amostras de água foram coletadas nos anos de 2004 a 2008, em 6 seções do Rio: (1) Captação de água de Goiânia, (2) Campus II da UFG, (3) Avenida Perimetral Norte, (4) Bairro Goiânia 2, (5) Rodovia BR‐ 153, (6) Frigorífico Goiás Carne. O trecho percorre a área urbana da cidade. Os dados de vazão utilizados em comparação com a variabilidade espacial dos parâmetros físicoquímicos foram obtidos da CPRM na Estação Fluviométrica 60650000, próxima a Rodovia BR‐153. Foi constatado que os parâmetros ‐ condutividade, cor verdadeira, DBO, OD, óleos e graxas, fósforo, nitrito, nitrogênio amoniacal ‐ estão fora do padrão exigido para água doce (classe 2) pelo CONAMA/2005, Resolução 357. Esta situação ocorre devido à carga de despejos domésticos e industriais que tem recebido o corpo d’água. Observou‐se o efeito da vazão sobre a alcalinidade, dureza, cor verdadeira e DBO atribuído à diluição no período das chuvas e precipitações na bacia hidrográfica. Medidas mitigadoras devem ser tomadas como fiscalização, educação ambiental, análises periódicas da água, extensão e melhoria da eficiência da rede coletora e tratamento de esgoto em prol da qualidade da água.pt_BR
dc.description.sponsorshipUFGpt_BR
dc.identifier.citationCARVALHO, Glaucia Lemes de; SIQUEIRA, Eduardo Queija de. Qualidade da água do rio meia ponte no perímetro urbano do município de Goiânia‐Goiás. Revista Eletrônica de Engenharia Civil, Goiânia, v. 1, n. 2, jan./jun. 2011. Disponível em: <https://www.revistas.ufg.br/reec/article/view/12293/9336>.pt_BR
dc.identifier.doi10.5216/reec.v2i1.12293
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/handle/ri/17329
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherRicardo Prado Abreu Reispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Engenharia Civil e Ambiental (EECA) - RGpt_BR
dc.publisher.initialsUFGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectQualidade da águapt_BR
dc.subjectRio Meia pontept_BR
dc.subjectUrbanizaçãopt_BR
dc.titleQualidade da água do rio meia ponte no perímetro urbano do município de Goiânia‐Goiáspt_BR
dc.typeArtigopt_BR

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