(Cis)tema: a costura da vida de pessoas trans no campo museal

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Data

2024-01-30

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Universidade Federal de Goiás

Resumo

Este trabalho tem como objetivo principal analisar e refletir como a hegemonia cultural segrega grupos marginalizados como a comunidade LGBT, dando ênfase na letra T da sigla, e versando acerca das consequências da ausência dessas pessoas nos museus, instituições de arte e culturais. A cisgeneridade, a binaridade compulsória, a branquitude e o elitismo que permeiam os âmbitos museais desde o seu nascimento, afetando os modos do fazer museal e suas representações, organizadas e sistematizadas para a expulsão de forma vil e cruel da comunidade LGBT e de qualquer forma de representatividade de memória. Por meio da revisão bibliográfica sobre o tema, da análise de exposições do Museu da Diversidade Sexual e da aplicação de um questionário, são tecidas considerações acerca das costuras das representatividades T no campo museal. Este trabalho mostra as ausências, mas também mostra movimentações e construções para a própria museologia, como diz a eterna Gal Costa “É Preciso estar atento e forte, não temos tempo de temer a morte”, um exercício museal compartilhado, como diz a artista Ieda Figueiró “a proposta de escolher o amor enquanto prática”.

Descrição

Palavras-chave

Museologia LGBT, Memória, Comunidade, Museu da Diversidade Sexual, Pessoas trans, Travestis, Museu, Museologia, LGBT museology, Memory, Community, Museum of Sexual Diversity, Trans and transvestite people

Citação

QUEIROZ, Yan Megarom Naves de. (Cis)tema: a costura da vida de pessoas trans no campo museal. 2024. 68 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Museologia) - Faculdade de Ciências Sociais, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2024.