Desempenho muscular, percepção subjetiva de esforço e desconforto/dor em dois protocolos de treinamento de força, com ou sem falha muscular, no exercício agachamento
| dc.contributor.advisor1 | Vieira, Carlos Alexandre | |
| dc.contributor.referee1 | Vieira, Carlos Alexandre | |
| dc.creator | Nunes, Vitória Abreu | |
| dc.date.accessioned | 2018-05-23T14:10:56Z | |
| dc.date.available | 2018-05-23T14:10:56Z | |
| dc.date.issued | 2017 | |
| dc.description.resumo | Esta pesquisa teve como objetivo avaliar o comportamento da percepção subjetiva de esforço e desconforto/dor em dois protocolos de treinamento de força (TF) com ou sem falha muscular no exercício agachamento. Participaram do estudo 12 mulheres jovens adultas (24,9 ± 5,0 anos, 1,63 ± 0,06 metros, 59,2 ± 11,2 kg, 4,5 ± 4,2 meses de experiência com TF), foram submetidas ao teste de 10 repetições máximas (RM) no exercício agachamento paralelo na máquina Smith. O estudo foi composto por 3 sessões randomizadas, uma sessão para teste de 10 RM outras duas sessões para a realização das duas situações com ou sem falha muscular. Para obtenção das velocidades média e máxima e potência média e máxima durante a execução do exercício foi utilizado um transdutor de velocidade linear T-FORCE, para as percepções subjetivas de esforço (PSE) e desconforto foram utilizadas duas escalas, a escala de percepção subjetiva de esforço OMNI-RES e a escala CR-10 de Borg para obtenção do desconforto/dor em 6 situações: antes do exercício, logo após o término de cada série e 30 minutos após o termino da sessão. Ao final do estudo foi identificado que um protocolo sem falha muscular apresentou menor PSE, com menor percepção subjetiva de desconforto/dor na primeira série. Porém a percepção de esforço da sessão 30 minutos após foi semelhante entre os grupos. Nas duas situações foram identificados perda da média da velocidade propulsiva, porém a perda foi maior na situação de falha. Para aplicações práticas é interessante a possibilidade de trabalhar com um treinamento fadigante, porém sem falha muscular e com volume semelhante ao treinamento com falha, causando menor PSE e desconforto, o que é interessante para indivíduos que não gostam de sentir um grande desconforto e esforço. | pt_BR |
| dc.identifier.citation | NUNES, Vitória Abreu. Desempenho muscular, percepção subjetiva de esforço e desconforto/dor em dois protocolos de treinamento de força, com ou sem falha muscular, no exercício agachamento. 2017. 38 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Faculdade de Educação Física e Dança, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2017. | pt_BR |
| dc.identifier.uri | http://repositorio.bc.ufg.br/handle/ri/15076 | |
| dc.language.iso | por | pt_BR |
| dc.publisher | Universidade Federal de Goiás | pt_BR |
| dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
| dc.publisher.course | Educação Física (RG) | pt_BR |
| dc.publisher.department | Faculdade de Educação Física e Dança - FEFD (RG) | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UFG | pt_BR |
| dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
| dc.subject | Smith | pt_BR |
| dc.subject | Musculação | pt_BR |
| dc.subject | Métodos de treinamento | pt_BR |
| dc.subject | Exercício físico | pt_BR |
| dc.title | Desempenho muscular, percepção subjetiva de esforço e desconforto/dor em dois protocolos de treinamento de força, com ou sem falha muscular, no exercício agachamento | pt_BR |
| dc.type | TCC | pt_BR |
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