Discussões sobre a escala em ecologia de comunidades

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dc.contributor.authorHidasi-Neto, José
dc.contributor.authorPinto, Nelson Silva
dc.contributor.authorVergara, Leonardo da Costa
dc.creatorHidasi-Neto, José
dc.creatorPinto, Nelson Silva
dc.creatorVergara, Leonardo da Costa
dc.date.accessioned2015-10-02T15:45:08Z
dc.date.available2015-10-02T15:45:08Z
dc.date.issued2014-06-25
dc.descriptionv.11, n.1, p.22-27, jan./jun. 2014.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Since at the end of the XX century many problems related to the spatial and temporal scales in community ecology studies have been widely discussed. Several authors address the issues in a provocative way, criticizing not only how ecological communities are defined, but also in which scales they are typically studied. In order to analyze some of the main disharmonies in the scientific literature, we review two recent key articles about this topic, presenting their different conceptions about how communities should be understood. In addition, we discuss about the scarcity of data on biogeography, phylogenies and life-history traits of organisms, indicating that the resolution of questions related to scales is linked to the availability of such information. Finally, we advise that space-time extensions should never be disregarded when studying ecological communities, just as we should never forget about biological differences among organismspt_BR
dc.description.resumoResumo: Problemas relacionados às escalas espacial e temporal nos estudos em ecologia de comunidades vêm sendo amplamente discutidos desde o final do século XX. Vários autores tratam dessas questões de maneira provocativa, criticando não só como as comunidades ecológicas são definidas, mas também em que escalas elas são normalmente estudadas. Com o intuito de analisar algumas das principais desarmonias existentes na literatura científica, revisamos dois trabalhos-chave recentes sobre esse assunto, apresentando as diferentes concepções que eles possuem acerca do modo como as comunidades devem ser compreendidas. Ainda, discutimos sobre a escassez de dados de biogeográficos, filogenéticos, e sobre história de vida de organismos, indicando que a resolução de questões relacionadas a escalas está associada às disponibilidades desses dados. Por fim, aconselhamos que sempre devemos considerar as extensões espaço-temporais quando estudamos comunidades, assim como não esquecer das diferenças biológicas entre os organismos.pt_BR
dc.description.sponsorshipPrograma de Apoio à Publicações Periódicas Científicas (PROAPUPEC) da UFGpt_BR
dc.identifier.citationHIDASI-NETO, José; PINTO, Nelson Silva; VERGARA, Leonardo da Costa. Discussões sobre a escala em ecologia de comunidades. Revista Biologia Neotropical. Goiânia, GO, v.11, n.1, p. 22-27, jan./jun. 2014. Disponível em:< http://www.revistas.ufg.br/index.php/RBN/article/view/26518/18041>.pt_BR
dc.identifier.issne- 2178-0579
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/handle/ri/10987
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherVera Lúcia Gomes-Kleinpt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Biológicas - ICB (RG)pt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectBiodiversidadept_BR
dc.subjectBiodiversidadept_BR
dc.subjectEscala localpt_BR
dc.subjectDiversidade regionalpt_BR
dc.subjectSíntese teóricapt_BR
dc.subjectBiodiversitypt_BR
dc.subjectCommunity ecologypt_BR
dc.subjectLocal scalept_BR
dc.subjectRegional diversitypt_BR
dc.subjectTheoretical synthesispt_BR
dc.titleDiscussões sobre a escala em ecologia de comunidadespt_BR
dc.typeArtigopt_BR

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Revista Biologia Neotropical. José Hidasi-Neto.
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