Práticas corporais, envelhecimento e saúde: um estudo sobre as atividades desenvolvidas em um centro de saúde de Goiânia
dc.contributor.advisor1 | Sousa, Wilson Luiz Lino | |
dc.contributor.referee1 | Sousa, Wilson Luiz Lino | |
dc.creator | Vilas Boas, Vitória Souza Andrade | |
dc.date.accessioned | 2018-08-29T11:33:26Z | |
dc.date.available | 2018-08-29T11:33:26Z | |
dc.date.issued | 2018-07-16 | |
dc.description.resumo | O objetivo neste estudo foi analisar um Programa de Atividade Física desenvolvido em um Centro de Saúde no Município de Goiânia. Para tanto, foi necessário a realização de um estudo de caso, articulado pelas técnicas de pesquisas bibliográfica, documental e de campo. Identificou-se o Programa, suas diretrizes e seus os conceitos estruturantes e acompanhou-se, in loco, o exercício de uma profissional de Educação Física no decorrer do ano de 2017, e a prática de Estágio de acadêmicas de um Curso de Bacharelado em Educação Física, pelo período de sete semanas, entre os meses de setembro e novembro do mesmo ano. Inicialmente procurou-se identificar o território no qual o Centro de Saúde está localizado, bem como reconhecer sua estrutura física e material. O seu funcionamento e a local onde ocorre a oferta do serviço da Profissional de Educação Física também foram pesquisados. Na sequência a atenção recaiu sobre os munícipes que aderiram ao Programa e o exercício profissional da Professora de Educação Física responsável pelo desenvolvimento do Programa. Para o desenvolvimento da intervenção do grupo de estagiárias o grupo de idosos e idosas foram avaliados em sua capacidade funcional, por meio de uma bateria de testes (IMC, Perímetro de Panturrilha Esquerda, Teste de Sentar e Alcançar, Time up and go e POMA- Brasil). Partindo dos testes realizados foram encontrados, para a primeira e segunda avaliação, respectivamente: IMC de 28,69 kg/m² e 30,9 kg/m² para mulheres, 23,05 kg/m² e 22,65 kg/m² para homens; Perímetro de Panturrilha Esquerda de 33,75 cm e 33,45 cm para mulheres, 30,8 cm e 30 cm para homens; Teste de Sentar e Alcançar de 28,5 cm e 29,79 cm para mulheres, 16,3 cm e 16,4 cm para homens; Time up and go de 11,61 s e 13,34 s para mulheres, 11 s e 11 s para homens; POMA- Brasil, de 37,5 pontos e 38,65 pontos para mulheres, 37 pontos e 39 pontos para homens. Dando continuidade ao trabalho, foram realizadas quinze aulas ao todo (com a última aula ocorrendo após a segunda avaliação), com duração de 45 minutos; os materiais utilizados foram halteres, colchonetes, bolas suíças e bolas dente de leite; as aulas objetivaram equilíbrio, trabalho metabólico e cardiorrespiratório, e fortalecimento muscular. Evidenciou-se que os diversos membros do grupo atendido pelo programa apresentaram melhoras no seu processo de saúde-adoecimento, ainda que em diferentes níveis. Considerando alguns resultados pouco significativos, avaliou-se que esses podem estar associados ao pouco tempo estabelecido pela intervenção. No entanto, ao considerar-se os dados sobre a aderência ao Programa observa-se melhoras significativas dentre os participantes. O trabalho da profissional acompanhada, contempla as diretrizes do NASF, uma vez que a mesma se orienta pela perspectiva da clínica ampliada e da saúde coletiva. Quanto ao seu exercício profissional observou-se que quanto maior o rigor na consideração e utilização das diretrizes e conceitos estruturantes do SUS/NASF para orientar o trabalho em saúde, maior probabilidade de êxito na atuação profissional. Percebeu-se isto, pois a profissional concretiza em seu trabalho conceitos como atenção integral, no acompanhamento de seus alunos; assim como tem um trabalho pautado na promoção, prevenção e recuperação da saúde, levando a seus alunos aumento da qualidade de vida. A profissional ainda trabalha no sentido de levar autonomia a seus alunos, tornando-os críticos quanto a alimentação, e levando-os a buscarem por si mesmos melhoras em sua qualidade de vida. Além disso seu trabalho é fruto de uma ação intersetorial entre agentes do município. Para estudos futuros é indicado que com relação à avaliação do grupo, haja maior quantidade de aulas, pois talvez assim se alcance melhores resultados. | pt_BR |
dc.identifier.citation | VILAS BOAS, Vitória Souza Andrade. Práticas corporais, envelhecimento e saúde: um estudo sobre as atividades desenvolvidas em um centro de saúde de Goiânia. 2018. 68 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Faculdade de Educação Física e Dança, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2018. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.bc.ufg.br/handle/ri/15771 | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Goiás | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.course | Educação Física (RG) | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Educação Física e Dança - FEFD (RG) | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFG | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | SUS | pt_BR |
dc.subject | NASF | pt_BR |
dc.subject | Educação Física | pt_BR |
dc.subject | Práticas corporais | pt_BR |
dc.title | Práticas corporais, envelhecimento e saúde: um estudo sobre as atividades desenvolvidas em um centro de saúde de Goiânia | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
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