A filosofia da história de R. G. Collingwood: duas contribuições
dc.creator | Arrais, Cristiano Alencar | |
dc.date.accessioned | 2018-01-17T12:40:17Z | |
dc.date.available | 2018-01-17T12:40:17Z | |
dc.date.issued | 2010 | |
dc.description.abstract | In this paper I analyze the philosophy of history of R. G. Collingwood. To this, divided it into three stages. First, a general explanation about the ideas of author and its main characteristics as a philosopher. Then, I examine the controver- sial concept or re-enactment in light of his interpreters and manuscripts published in recent years. Finally, in conclusion, I indicate two possible contributions to the collingwoodian philosophy of history to the current historical thought: his concept of historical imagination - whose job is to make the past accessible to an object thou- ght through a constructive model interpolation between the statements made by other sources, less the same - and autonomy of the historian - the result of criticism of the concept document and historiography, transformed into evidence, not authority. The two concepts are, I believe, the root of the “Copernican revolution” which brings the history to the status of a scientific discipline. | pt_BR |
dc.description.resumo | Neste artigo procuro analisar a filosofia da história de R. G. Collingwood. Para tanto, divide-se em três momentos. Primeiro, um balanço geral das idéias deste autor e de suas principais características enquanto filósofo. Depois, examino o con- troverso conceito de re-enactment à luz de seus principais intérpretes e dos manus- critos publicados nos últimos anos. Por último, a título de conclusão, indico duas possíveis contribuições da filosofia da história collingwoodiana para o pensamento histórico atual: seu conceito de imaginação histórica - cuja tarefa é tornar o passado um objeto acessível ao pensamento por meio de um modelo construtivo de inter- polação entre as afirmações feitas pelas fontes com outras, deduzidas das mesmas - e de autonomia do historiador – o resultado da crítica ao conceito de documento e de historiografia, transformadas em provas e não em autoridades. Este dois conceitos estão, segundo julgo, na raiz da “revolução copernicana” que eleva a história ao status de disciplina científica. | pt_BR |
dc.identifier.citation | ARRAIS, Cristiano Alencar. A filosofia da história de R.G. Collingwood: duas contribuições. Dimensões,Vitória, v. 24, p. 32-54, 2010. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1517-2120 | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.bc.ufg.br/handle/ri/13444 | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de História - FH (RG) | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Robin. G. Collingwood | pt_BR |
dc.subject | Imaginação histórica | pt_BR |
dc.subject | Filosofia da história | pt_BR |
dc.subject | Robin. G. Collingwood | pt_BR |
dc.subject | Philosophy of history | pt_BR |
dc.subject | Historical imagination | pt_BR |
dc.title | A filosofia da história de R. G. Collingwood: duas contribuições | pt_BR |
dc.type | Artigo | pt_BR |
Arquivos
Pacote Original
1 - 1 de 1
Carregando...
- Nome:
- Artigo - Critiano Alencar Arrais - 2010.pdf
- Tamanho:
- 211.84 KB
- Formato:
- Adobe Portable Document Format
Licença do Pacote
1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
- Nome:
- license.txt
- Tamanho:
- 1.71 KB
- Formato:
- Item-specific license agreed upon to submission
- Descrição: