O rei Stanislavski no tempo da pós-modernidade: traduções, traições, omissões e opções

dc.creatorMauch, Michel
dc.creatorFernandes, Adriana
dc.creatorCamargo, Robson Corrêa de
dc.date.accessioned2020-03-04T14:15:29Z
dc.date.available2020-03-04T14:15:29Z
dc.date.issued2010-12
dc.description.abstractConstantin Stanislavski (1863-1938) is recognized nowadays as a major thinker of the actor’s working process and character-building. However, unfavorable opinions and misreading have led to inaccurate understanding of his concepts and proposals. This is mainly due to editorial needs and imprecision that have occurred in the early English translations, made during the twentieth century (Ed. Theatre Arts Books), which founded misleading publications of his works in virtually all the West World and Brazil. In this paper we focus our analysis on the work of El Trabajo del Actor sobre su Papel (directly translated from Russian by Ed. Quetzal) which would be “equivalent” to Brazilian book A Criação de um Papel (Ed. Civilização Brasileira). We bring here original excerpts for readers of our language, focusing mainly in fragments where Stanislavsky deals with actors’ difficulties on certain procedures considered “vanguard” in the performance of his time.pt_BR
dc.description.resumoConstantin Stanislavski (1863–1938) é até hoje reconhecido como um dos principais sistematizadores do processo de trabalho do ator e de construção da personagem. Entretanto, opiniões desfavoráveis ou leituras imprecisas de seus trabalhos levaram a que conceitos e propostas sobre o trabalho atoral fossem gerados. Isto ocorre, principalmente, graças às negligências e imposições editoriais ocorridas nas traduções ao inglês feitas no século XX (Ed. Theatre Arts Books), as quais regeram a publicação de suas obras em praticamente todo o ocidente. Neste trabalho focamos nossas análises na obra El Trabajo del Actor sobre su Papel (traduzida diretamente do russo pela Ed. Quetzal) — que seria a “equivalente” a obra brasileira A Criação de um Papel (Ed. Civilização Brasileira). Após o cotejo trazemos aqui alguns dos excertos “inéditos” para os leitores de nossa língua. Nos fragmentos aqui enfocados Stanislavski debruça-se nas dificuldades do trabalho do ator dentro de determinados procedimentos “vanguardistas” de sua época.pt_BR
dc.identifier.citationMAUCH, Michel; FERNANDES, Adriana; CAMARGO, Robson Corrêa de. O rei Stanislavski no tempo da pós-modernidade: traduções, traições, omissões e opções. Fênix: revista de história e estudos culturais, Uberlândia, v. 7, n. 3, p. 1-24, set./dez. 2010.pt_BR
dc.identifier.issne- 1807-6971
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/handle/ri/18801
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Música e Artes Cênicas - EMAC (RG)pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectStanislavskipt_BR
dc.subjectA criação de um papelpt_BR
dc.subjectEl trabajo del actor sobre su papelpt_BR
dc.subjectPreparação de atorespt_BR
dc.subjectConstrução de personagenspt_BR
dc.subjectCreating a rolept_BR
dc.subjectActor's preparationpt_BR
dc.subjectBuilding characterspt_BR
dc.titleO rei Stanislavski no tempo da pós-modernidade: traduções, traições, omissões e opçõespt_BR
dc.typeArtigopt_BR

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