Cotidiano, racionalidade e sereias: o “dilema do prisioneiro” como metáfora da questão ambiental

dc.creatorLima, Ricardo Barbosa
dc.creatorRua, Maria das Graças
dc.date.accessioned2018-12-21T12:24:06Z
dc.date.available2018-12-21T12:24:06Z
dc.date.issued2003-12
dc.description.abstractThe premise of this article is the understanding that there is, among the Brazilians, the existence of a horizontal and disseminated environmental conscience that does not consist with a daily practical concern on the subject. That is, even faced with the diagnosis of a global ecological crisis or the growth limits of our current socioeconomic standards, the individuals seem to act towards their selfdestruction. The question is: what makes well-informed individuals, who were taught how and why to act correctly, choose not to do it? How do you explain this phenomenon? In this small article, we propose an approximation between the environment issue, with its irregularity between theory and practice, and the theoretical-methodological instruments proposed by Elster.pt_BR
dc.description.abstractL’article part d’une constatation: chez les brésiliens, l’existence d’une conscience environnementale horizontale et disséminée n’est pas suivie d’une pratique quotidienne consistante. Autrement dit, nonobstant le diagnostique de la crise écologique globale ou des limites de la croissance de l’actuel modèle de développement socio-économique, les individus semblent agir vers l’autodestruction. Une question est donc posée: qu’est-ce qui amene les individus parfaitement renseignés sur comment et pourquoi agir correctement à n’est pas le faire? Comment expliquer ce phénomène? Ce bref article propose un rapprochement entre la problématique environnementale, le décalage entre ce qui se professe et ce qui se pratique, et l’instrumental théorique-méthodologique proposé par Jon Elster.pt_BR
dc.description.resumoO artigo parte da constatação de que, entre os brasileiros, a existência de uma horizontal e disseminada consciência ambiental não se faz acompanhar de uma prática cotidiana consistente. Ou seja, mesmo diante do diagnóstico da crise ecológica global ou dos limites do crescimento do atual padrão de desenvolvimento socioeconômico, os indivíduos parecem agir no sentido de sua auto-destruição. A pergunta que então se apresenta é: O que leva indivíduos bem informados sobre como e por que agir corretamente, a não fazê-lo? Como explicar este fenômeno? Neste pequeno artigo propomos uma aproximação entre a problemática ambiental, o descompasso entre o que se professa e o que se pratica, e o instrumental teórico-metodológico proposto por Elster.pt_BR
dc.identifier.citationLIMA, Ricardo Barbosa de; RUA, Maria das Graças. Cotidiano, racionalidade e sereias: o “dilema do prisioneiro” como metáfora da questão ambiental. Sociedade e Estado, Brasília, v. 18, n. 1-2, p. 67-88, jan./dez. 2003.pt_BR
dc.identifier.doi10.1590/S0102-69922003000100005
dc.identifier.issne- 1980-5462
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/handle/ri/16598
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Ciências Sociais - FCS (RG)pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAção racionalpt_BR
dc.subjectCrise ambientalpt_BR
dc.subjectElsterpt_BR
dc.subjectRationalitypt_BR
dc.subjectGlobal ecological crisispt_BR
dc.subjectRationalépt_BR
dc.subjectCrise écologique globalpt_BR
dc.titleCotidiano, racionalidade e sereias: o “dilema do prisioneiro” como metáfora da questão ambientalpt_BR
dc.typeArtigopt_BR

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