As representações do corpo no “O Almanaque”

dc.contributor.advisor1Soares, Carlos Eduardo Vianna Aldighieri
dc.creatorTai, Lian Sulwen
dc.date.accessioned2014-11-17T11:11:04Z
dc.date.available2014-11-17T11:11:04Z
dc.date.issued2005
dc.description.abstractThe Cartesian system represents a fundamental foundation in the constitution of the modern thought. Descartes operates an ontological rupture between mind and body, since that, they have got to be radically distinct. The body, as a matter, is seen as a machine, an object that can be measured, conformed, patronized, legitimating excluding practices. It’s essential to seek a view that considers the subjectivity of the body, in a way that can range the differences and particularities. Michel Henry proposes na ontology of the subjective body, in which “we are a body”, and not “we own a body”. This corporality points to an including view, where the body cannot be measured according to its parts and efficiency. Starting from the distinctions about the different conceptions about the body, we propose to analyze the illustrations of “O Almanaque”, part of the newspaper “O Popular”, devoted to the children. We are going to “read” the images to identify its conceptions of the body.pt_BR
dc.description.resumoO sistema cartesiano representa um alicerce fundamental na constituição do pensamento moderno. Descartes opera uma cisão ontológica entre mente e corpo, a partir da qual ambos passam a ser radicalmente distintos. O corpo, enquanto matéria, é visto, portanto, como uma máquina, um objeto que pode ser medido, conformado, padronizado, legitimando práticas excludentes. Urge, pois, a busca por uma visão que considere a subjetividade do corpo, de modo que abranja diferenças e particularidades. Michel Henry propõe uma ontologia do corpo subjetivo, pelo qual se assume “ser um corpo”, não “ter um corpo”. Essa corporeidade aponta para uma visão inclusiva, em que o corpo não mais pode ser avaliado e quantificado em função de suas partes e de sua eficiência. A partir das distinções de diferentes abordagens do corpo, propomos analisar as ilustrações do “O Almanaque”, caderno dominical do jornal “O Popular” voltado para público infanto-juvenil. A partir da leitura de suas imagens, busca-se a identificação da visão de corporeidade apresentada pela instituição.pt_BR
dc.identifier.citationTAI, Lian Sulwen. As representações do corpo no “O Almanaque”. 2005. 46 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação)–Faculdade de Informação e Comunicação, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2005.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/handle/ri/4449
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Goiáspt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.publisher.courseJornalismo (RG)pt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Informação e Comunicação (RG)pt_BR
dc.publisher.initialsUFGpt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectMente e corpopt_BR
dc.subjectO Almanaquept_BR
dc.subjectO Popularpt_BR
dc.titleAs representações do corpo no “O Almanaque”pt_BR
dc.typeMonografiapt_BR

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