Elementos para uma teoria da firma dinâmica

dc.creatorHamberger, Paula Andréia do Vale
dc.creatorMeyrelles Filho, Sérgio Fonazier
dc.creatorValle, Ana Claudia Marques do
dc.date.accessioned2021-11-24T12:26:19Z
dc.date.available2021-11-24T12:26:19Z
dc.date.issued2015-12
dc.description.abstractThis paper aims to suggest elements for a dynamic theory of the firm as a more realistic name, as opposed to the proposal by neoclassical theory. It counts itself as the genesis of temporality recognition of economic activity and a redefinition of the firm. The preliminary concepts about time, uncertainty and bounded rationality of economic agents are crucial. Otherwise, the concept of firm in different approaches, emphasizes the main point of reference work in evolutionary ideas as a more appropriate view of the firm in order to grasp its nature is essentially dynamic. Thus, the ability to innovate is considered here as the key driver of this dynamic, in a theoretical framework to abandon the benchmark equilibrium. To have such innovative capacity, the firm is conceived primarily as a repository of knowledge, as a set of resources, tangible and intangible assets that define a range of capabilities and present, mechanisms by which it acquires new powers and abilities.pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho tem como objetivo sugerir elementos para uma teoria da firma dinâmica como uma forma mais realística da firma, em contraposição à proposta pela teoria neoclássica. Para isso tem-se como gênese o reconhecimento da temporalidade da atividade econômica e uma redefinição do conceito de firma. Os conceitos preliminares sobre tempo, incerteza e racionalidade limitada dos agentes econômicos são fundamentais. De outra forma, o conceito de firma em diferentes abordagens, ressalta o principal ponto de referência do trabalho nas idéias evolucionistas como uma visão de firma mais apropriada, no sentido de captar sua natureza essencialmente dinâmica. Desta forma, a capacidade para inovar aqui é considerada como o motor essencial desta dinâmica, num marco teórico de abandono do referencial de equilíbrio. Para que haja tal capacidade inovativa, a firma é concebida primordialmente como um repositório de conhecimento, ou seja, enquanto um conjunto de recursos, tangíveis e intangíveis que definem um leque de capacitações presentes e, mecanismos mediante os quais ela adquire novas competências e habilidades.pt_BR
dc.identifier.citationVALLE, Paula Andréia do; MEYRELLES FILHO, Sérgio Fonazier; VALLE, Ana Claudia Marques do. Elementos para uma teoria da firma dinâmica. Revista de Economia da UEG, Anápolis, v. 11, n. 2, p. 56-74, ago./dez. 2015.pt_BR
dc.identifier.doi10.5281/zenodo.5540100
dc.identifier.issn1809-970X
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br/handle/ri/20053
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Administração, Ciências Contábeis e Ciências Econômicas - FACE (RG)pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectFirmapt_BR
dc.subjectFirmpt_BR
dc.subjectTeoria evolucionistapt_BR
dc.subjectTeoria neoclássicapt_BR
dc.subjectEvolutionary theorypt_BR
dc.subjectNeoclassical theorypt_BR
dc.titleElementos para uma teoria da firma dinâmicapt_BR
dc.typeArtigopt_BR

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