O poeta Baudelaire e a cidade de Paris
dc.creator | Menezes, Marcos Antônio de | |
dc.date.accessioned | 2018-02-19T18:43:18Z | |
dc.date.available | 2018-02-19T18:43:18Z | |
dc.date.issued | 2008 | |
dc.description.abstract | In Baudelaire, the urban literature shows itself with new aspects: sounds, buildings, traffic. These aspects form the literary subject and are part of the new conscious that surrounds men and women. You can say that the modernist literature was born in the city and with this poet. As a “kaleidoscope full of energy”, he went deep in the abyss of the city to revel the beauty shapes and the cruelty created by modernization. His lyric accommodated itself to the city and its inhabitants; it connects the poet to the public by the dark and filthy side of their lives. With a deliberated insult – Hypocrite letcteur, mon semblable, mon frère! [Hypocrite reader, my fellow creature, my brother!] – Baudelaire speaks to his fellows. The obscurity of the lyric in Baudelaire fascinates, but at the same time it disconcerts. The magic in his word and his sense of mystery act deeply, although the comprehension remains disoriented. Before comprehension, his poetry wakes the senses and shocks. | pt_BR |
dc.description.resumo | Em Baudelaire, a literatura urbana apresenta-se sob novos aspectos: sons, edifícios, tráfego, tudo isso é matéria literária por fazer parte da nova consciência a envolver homens e mulheres. Pode-se afirmar que a literatura modernista nasceu na cidade, e com este poeta. Tal qual um “caleidoscópio carregado de energia”, ele desceu às profundezas da cidade para revelar as formas de beleza e as monstruosidades criadas pela modernização. Sua lírica moldou-se às formas da cidade e dos seus habitantes; ela liga o poeta ao público pelo lado obscuro e sórdido de suas vidas. Com um insulto deliberado – Hypocrite letcteur, mon semblable, mon frère! [Hipócrita leitor, meu semelhante, meu irmão!] – Baudelaire fala a seus contemporâneos. A obscuridade da lírica baudelairiana fascina, mas, ao mesmo tempo, desconcerta. A magia de sua palavra e seu sentido de mistério agem profundamente, embora a compreensão perma- neça desorientada. Sua poesia, antes de ser compreendida, desperta os sentidos e choca. | pt_BR |
dc.identifier.citation | MENEZES, Marcos Antônio de. O poeta Baudelaire e a cidade de Paris. Coletêneas do Nosso Tempo, Rondonópolis, v. 7, n. 8, p. 113-128, 2008. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1676-0395 | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.bc.ufg.br/handle/ri/13692 | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de História - FH (RG) | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Cidade | pt_BR |
dc.subject | História romana | pt_BR |
dc.subject | Literatura | pt_BR |
dc.subject | Baudelaire | pt_BR |
dc.subject | Representação | pt_BR |
dc.subject | City | pt_BR |
dc.subject | Literature | pt_BR |
dc.subject | History | pt_BR |
dc.subject | Baudelaire | pt_BR |
dc.subject | Representation | pt_BR |
dc.title | O poeta Baudelaire e a cidade de Paris | pt_BR |
dc.type | Artigo | pt_BR |
Arquivos
Pacote Original
1 - 1 de 1
Carregando...
- Nome:
- Artigo - Marcos Antônio de Menezes - 2008.pdf
- Tamanho:
- 297.22 KB
- Formato:
- Adobe Portable Document Format
Licença do Pacote
1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
- Nome:
- license.txt
- Tamanho:
- 1.71 KB
- Formato:
- Item-specific license agreed upon to submission
- Descrição: