Experiências autoetnográficas com o trabalho: a estética da feira

dc.creatorChaveiro, Eguimar Felício
dc.date.accessioned2024-02-06T19:02:48Z
dc.date.available2024-02-06T19:02:48Z
dc.date.issued2022-12-30
dc.description.abstractBy resorting to the methodological expedient of autoethnography, which validates the experiences of subjects in research situations, an interpretation of a literary text will be presented that focuses on my experience as a worker at Feira de Trindade, Goiás. The text – “The aesthetics of the fair”, an chronicle essay, was made through the agglutination between a critique of performative aesthetics and the report of the significance of the fair which, for some years, was the economic foundation of my family. For its elaboration, a reflection was developed on work as a life operator and as an instance that materializes spatially. The interpretation of the informal worker's experience materialized in a link of scales, dimensions and activities of subjects. The economic dimension of the fair, the spatial, temporal, affective and symbolic dimension and the different subjects were observed. The reading of the dimensions and subjects allowed us to see that the relationship between work, memory and narrative, established between the specific and the universal, reveals the space/time conditions and contradictions of Trindade and also of Brazilian society. By proceeding in this way, the autobiography, under the magnifying glass of theoretical interpretation, becomes a contribution of an ethnography of the country, as my personal experience reveals itself in the experience of my family, and of all workers.
dc.description.abstractUtilizando el expediente metodológico de la autoetnografía, que valida las experiencias de los sujetos en situaciones de investigación, se presentará una interpretación de un texto literario sobre mi experiencia como trabajador en Feira de Trindade, Goiás. El texto – “La estética de la feria”, un ensayo-crónica, fue realizado a través de la aglutinación entre una crítica a la estética performativa y el relato de los significados de la feria que, durante algunos años, fue el sustento económico de mi familia. Para su elaboración se desarrolló una reflexión sobre el trabajo como operador de vida y como instancia que se materializa espacialmente. La interpretación de la experiencia del trabajador informal materializada en un vínculo de escalas, dimensiones y actividades de los sujetos. Se observó la dimensión económica de la feria, la dimensión espacial, temporal, afectiva y simbólica y los diferentes temas. La lectura de las dimensiones y sujetos permitió ver que la relación entre obra, memoria y narrativa, establecida entre lo específico y lo universal, revela las condiciones espacio/temporales y las contradicciones de Trindade y también de la sociedad brasileña. Procediendo así, la autobiografía, bajo la lupa de la interpretación teórica, se convierte en un aporte de una etnografía del país, pues mi experiencia personal se revela en la experiencia de mi familia, y de todos los trabajadores.
dc.description.resumoAo recorrer ao expediente metodológico da autoetnografia, o qual valida as experiências dos sujeitos em situações de pesquisa, apresentar-se-á uma interpretação de um texto literário que enfoca a minha experiência de trabalhador na Feira de Trindade-Go. O texto – “A estética da feira”, uma crônica-ensaio, foi feito mediante a aglutinação entre uma crítica à estética performática e o relato da significação da feira que, durante alguns anos, foi o alicerce econômico da minha família. Para a sua consecução, desenvolveu-se uma reflexão do trabalho como operador de vida e como instância que se concretiza espacialmente. A interpretação da experiência de trabalhador informal se concretizou num enlace de escalas, dimensões e atividades de sujeitos. Foram observadas a dimensão econômica da feira, a dimensão espacial, temporal, afetiva e simbólica e os sujeitos diversos. A leitura das dimensões e dos sujeitos permitiram enxergar que a relação entre trabalho, memória e narrativa, estabelecida entre o específico e o universal, revela as condições e as contradições espaço/temporais de Trindade e também da sociedade brasileira. Ao proceder assim a autobiografia, sob a lupa da intepretação teórica, torna-se um aporte de uma etnografia do país, pois a minha experiência pessoal revela-se na experiência da minha família, e de todos os trabalhadores.
dc.identifier.citationCHAVEIRO, Eguimar Felício. Experiências autoetnográficas com o trabalho: a estética da feira. Revista Terceiro Incluído, Goiânia, v. 12, n. 1, p. 38-50, set./dez. 2023. DOI: 10.5216/teri.v12i1.74843. Disponível em: https://revistas.ufg.br/teri/article/view/74843/39290. Acesso em: 05 fev. 2023.
dc.identifier.doi10.5216/teri.v12i1.74843
dc.identifier.issne- 2237-079X
dc.identifier.urihttp://repositorio.bc.ufg.br//handle/ri/24304
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Federal de Goiás
dc.publisher.countryBrasil
dc.publisher.departmentInstituto de Estudo Socioambientais - IESA (RMG)
dc.publisher.initialsUFG
dc.rightsAcesso Aberto
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectAutoetnografia
dc.subjectTrabalho
dc.subjectEstética da feira
dc.subjectEstética substantiva
dc.subjectAutoethnography
dc.subjectWork
dc.subjectFair aesthetics
dc.subjectSubstantive aesthetics
dc.subjectAutoetnografía
dc.subjectTrabajo
dc.subjectEstética de la feria
dc.subjectEstética sustantiva
dc.titleExperiências autoetnográficas com o trabalho: a estética da feira
dc.title.alternativeAutoetnographic experiences with work: the aesthetics of the fair
dc.title.alternativeExperiencias autoetnograficas con trabajo: la estética de la feria
dc.typeArtigo

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